Ela não atendeu, talvez foi uma hora errada para ligar , já estou preste a desligar o celular, quando chega uma mensagem de um número desconhecido pedindo para nos encontra em uma lanchonete atarde , quem será que tem meu número? Eu sei que dei para o Dexter , e Júlia e os meus amigos , mais esse é desconhecido, volto para a cozinha para termina meu almoço, minha mãe e minha irmã estão ainda assentada a mesa, meu pai saiu para resolver uns negócios com o patrão.
- Mãe, hoje vou sai para ir na casa da Rosa .- Minto para o caso de acontecer alguma coisa elas irem me procurar, não posso conta a minha mãe que vou para uma lanchonete com uma pessoa que nem sei quem é .
- Ta bom.-Minha mãe me diz sem desconfiar de nada .
Quando chega a hora marcada eu saiu.
Entro na lanchonete indicada na mensagem esta quase vazia, é que parece já ser velha e as pessoas não devem frequenta muinto esse lugar.
Talvez eu devesse esperar a pessoa aqui, me sento em uma cadeira, as garçonete estão todas com caras emburradas, nem me notaram ainda, até que alguem surge atras de mim, fazendo eu me virar de uma vez com o baraulho de seus passos:
-Ola, achou que eu não inha te descobrir?
-Dylan ?!-Eu me levanto.
-Cauma, não vai embora assim logo de uma vez.
- O que você quer?
- Vem comigo.- E ele pega minha mão sem espera eu dizer nada e me puxa, entramos em um minúsculo banheiro, Parece que estou em pânico agora , preciso ter certeza que a porta está só encostada.
-A porta esta trancada.-Diz ao Perceber meu olhar para a entrada, não sei o que fazer agora eu estou trancado nesse banheiro com esse menino.
- Para que me chamou aqui?
- Eu já te falei, se afasta da minha irmã não enche a cabeça dela de besteira, tudo o que você fala não se passa de uma merda!
- Eu só esto tentando ajudar, como foi que você pegou meu número?
- Isso não te interessa, já disse que você não sabe como ajuda-lá, nunca passou por isso.
- Não é só ela que precisa de ajuda, é você tambem.- Digo tentando manter minha voz firme, para não deixa escapar que tambem estou com medo.
-Eu?-Ele da uma risada debochada.-Eu, por que eu inha precisa da ajuda de um menininho?
-Você é alcoolatra e um drogado.
-EU NÃO SOU ISSO!-Seu grito foi forte mais baixo ao mesmo tempo , se ele gritar alto, vamos está ferrados aqui.
- Mais é verdade naquela festa você estava drogado - Eu preciso encara-lo mesmo que ele me dê medo.
- Nunca mais fale assim comigo, você nem ao menos me conhece bem.
- Posso não te conhecer, mais é muinto fácil saber quando Uma pessoa é...- Dirrepende estou sendo empurrado contra alguma coisa, a parede desse banheiro , quando encosto lá a gravidade da força em que meu corpo encostou faz alguns objetos cai, e o garoto está me precionando, ainda olhando para mim, o que eu estou sentindo agora? Medo? Não, pânico? Tambem não, meu coração já está palpitando, minhas pernas ficando bambas. Por que ele tem esse poder sobre mim? É uma coisa que eu odeio nesse garoto, estamos tão perto um do outro que consigo sentir sua respiração acerelada, sinto um arrepio na espinha, ele é tão lindo .
-Não repita mais isso.
- Eu não sou o ménino que você disse que eu era, não sou mimado coisa nenhuma, meus pais tinveram que batalha para conseguir uma casa alugada, tinveram que economiza muinto para pagar dividas e esse colegio, entrei aqui por causa de uma bousa! - Digo tentando não chorar, mais infelizmente fracasso e as lagrimas caiem de meus olhos, e eu o encaro ele está me olhando sem reação.
- Isso... - Ele olha para baixo balançando a cabeça como se estinvesse procurando algo.- Não pode ser verdade- E novamente olha para mim.
-Mais é, eu sei o que é Que você sente, sem a presensa de seus pais.
-Não, você não sabe.
- Sim eu sei, só porque tenho meus pais não significa que não vou saber.
- A única coisa que eu quero é que você se afaste da minha irma, e não fique tentando saber coisas da minha vida pessoal.
-Você é um babaca!-Eu digo com os dentes cerrados, enfim ele me liberta da parede, e eu aproveito e levanto minha mão acertando em cheio seu rosto fazendo-o vira a cabeça, ele coloca a mão aonde o tapa foi dado e me olha com uma cara de que não entendeu.
- Isso foi por você ter me beijado naquela festa.
- Ah é isso o que eu ganha em troca.- Ele rir de uma maneira inrritante.
-Sim, tambem por voce ser tão babaca.- Digo já me recuperando do choro horas atras.
-Mais você me conrespondeu.
-Voce estava bebado, como eu não inha conrresponder
-Eu não estava tao bebado, porque me lembro muinto bem.
-Claro, porque se não se lembrasse seria bem mais pior.- Digo tentando fazer um olhar que o ameaçe, mais para ele parcece que não existe nada Que o deixe em pânico.
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Dylan and Thomas- Dylmas
FanfictionDylan: um menino americano rebelde festeiro e arrogante. Thomas: um menino britânico doce, estudioso e timido. O caminho desses dois vai ser cruzado. [Adaptação da minha própria história. ]