Thomas Sangster

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Término novamente de escrever meu trabalho tudo de novos meu dedos estão doendo copiei mesmo pelo da Rosa , eu paro um pouco para respirar, e descansar meus dedos, a porta se abre de uma vez e eu olho assustada Carol vem correndo até mim.

- Thomas aconteceu uma coisa. -Ela para para recupera o folego.

- O que houve?

- A Júlia estava passando mal, e parece que aconteceu alguma coisa com ela a porta não abre, e todos estão tentando abrir já faz horas.- Eu me levanto da cadeira de uma vez assustado, ela sabe quem é a Júlia pois eu já falei para meus amigos .

-Meu Deus aonde ela esta? -No banheiro .

-Vamos lá .-E saímos correndo.

Quando chegamos avia uma multidão de alunos perto da porta, alguns tentando abri-la com chute e empurrão, Dylan e seus amigos estavam perto e tentavam força a entrada mais a madeira era dura, e não abria. Eu me aproximo deles.

-Vamos chamar alguém da faxina.

-Fica longe disso, ninguém sabe o que minha irmã tem , e esse povo dessa escola é bem capaz de alguma coisa pior.

- A diretora vai saber o que fazer.

- Já disse Não quero que ela saiba.- E ele me ignora e tenta arrombar a porta com um chute.

Eu  me pergunto porque os outros alunos  não  ajudam, só  ficam olhando, eu tomo coragem  e digo.

- Vamos ajudar porque  aqui não é  um espetáculo pra vocês estarem olhando!- Eles se olham mais até que resolvem ajudar.

-Vamos nós quatros tenta mas uma vez. -Dexter diz, e os quatros se juntam e batem os ombros na porta, mas nada.

- Vamos tentar com mais gente.- Eu falo, e me aproximo deles Carol também, e ate que a porta se abre de uma vez, e todos deparam com uma figura de uma menina caída no chão do banheiro, Dylan se aproxima desesperado e sacode a irmã eu também me aproximo, e noto uma coisa perto dela parece alguma caixa de comprimido, eu pego e dou uma olhada, leio as pequenas letras gravadas ali.

-Medicamento para emagrecer.

-Que?!-Dylan agarra da minhas mãos.

-Temos que leva-la para o hospital.- Digo sacudindo Júlia que permanece inconsciente.

-Alguém aí liga para uma ambulância.

-A diretora tem que ser avisada.

-Nesse ponto você tem toda a razão, vai chamar ela Blaker .- E o garoto que observava tudo de olhos grelados assente e sai correndo.

-Precisamos tirar ela daqui .-Ale diz se aproximando.

-Júlia reage. -Dylan sacode a irmã. -Reage por favor, por favor!!

-Calma cara. -Ale tenta levanta a garota em seu braços, põe o braço dela ao redor de seu pescoço e a levanta Os alunos que observavam tudo se afastam para que ele possa passar, e a diretora já vem chegando.

-Eu já liguei para a ambulância por favor leve ela para a ala hospitalar enquanto eles não chegam. Demorou um pouco, Dylan estava em um péssimo momento eu estive ao lado dele, e a minha ex-cunhada foi colocada dentro da ambulância.

-Eu vou acompanhar ela.- Ele falou  decidido.

-Não. -Bronqueou a diretora.

-Mais eu sou o irmão dela.

-Mais não pode ir, fique aí e o professor Espósito é quem vai acompanha-la. -E o Espósito entrou na ambulância, mas disse;

- Eu acho que ele também deveria ir, acho não, na verdade ele tem que ir.

- Quieto senhor Espósito, quem é a diretora aqui é eu, e não pede a sua opinião.

- Mais...

- Não vamos perder tempo conversando.- E ela olha para os ajudantes.- Podem ir.- E eles trancam a porta sem dar a menor chance de Espósito retrucar. E depois disso levaram a garota para o hospital.

Dylan se toca, e deu um chute no portão fazendo todos olharem assustado para ele , o garoto puxou seus fios castanhos , e lagrimas escorrem de seus olhos mais ele não liga para quem esta o observando.

- Você é uma bruxa!- Gritou contra a diretora, ela fez uma carranca, e levantou o dedo na direção dele.

- Olha o jeito de falar comigo.

- Eu falo como eu quero sua jararaca!- E ele saiu correndo para fora da escola, aquela cena foi bem dolorosa eu tentei ir atrás dele mais fui impedindo

Por alguém que segurou meu braço, sente aquela unhas afiada daquela mulher perfurarem minha pele, eu me virei para ela.

- Aonde pensa que vai mocinho?

- Eu preciso falar com ele, isso que você fez foi uma injustiça.- Digo na cara dela.

- Vai se rebelar também é isso?

- Só estou dando minha opinião.

- Você não vai atrás dele.- E ela me puxa, mais eu tento puxar meu braço, Dirrepende uma bola bate na cabeça dela, fazendo-a me solta, ela se vira, vejo que Daiusuke esta lá.

-Foi sem querer. -Ele pisca pra mim, rapidamente eu entendo o que ele quis fazer com isso , e saiu correndo me desviando dos seguranças. - Atrás dele ! E procure o outro moleque também!- Ouço aquela cobra gritar.

 Eu preciso saber aonde foi que ele se socou isso sim. 

Dylan and Thomas-  DylmasOnde histórias criam vida. Descubra agora