Dylan and Thomas- Dylmas

Dylan O' Brien

Eu vim convésar com minha irmã e me deparo com ela saindo com aquele metido da biblioteca , e me aproximo dele .

- O que você estava fazendo com minha irmã?- Pergunto desconfiado sera que ela andou falando sobre nossos pais para ele, se estiver contado da nossa vida pessoal? NÃo vai ser nem bom pra ela.

-Agente só estava convesando.

-Você falou para minha irmã? A mesma coisa que veio falar para mim?

- Dá lisença.- Ele diz ignorando minha pergunta, eu volto a olhar para Júlia pelo olhos dela já vejo que chorou.

- Ele fez você chorar?

-Não, ao contrario ele fez eu melhorar.- Diz ela de modo ríspido.

-O que ele te disse?

-Estava falando sobre meu problema.

- Ele não sabe o que é , já que nunca passou por algo na vida.

- Ele sabe melhor do que você! Você é o pior irmão!- Ela disse e sai correndo, ouvi minha irmã dizer isso me doeu por dentro, mais ao mesmo tempo algo me inrrita só pode ter sido mesmo aquele menino .

Desço as escada apresado, ignorando tudo na minha frente, preciso encontra esse percebeguma maneira,entro de uma vez no refeitório ,e vejo ele lá convesando com as amigas dele .

- Ei você aí!- Grito Pra ele sem me importar com as pessoas vendo, ele olha para mim sem entender, mais eu caminho até ele.

- Você, preciso falar com você agora, vem comigo.

- Eu não vou a lugar nenhum com você.

- Você vai sim mesmo que não queira.- E seguro sua mão e tento puxa-lo.

- Me solta.

- Souta o meu amigo , ele não quer ir com você.- Rosa diz.

- Você é só uma metida de uma figa ignora isso não é com você, é só entre eu e ele.

- Quer que eu chame a diretora aqui?

- Vai chamar, aí pronto eu vou está expulso .- Digo soltando a mão do menino , e agora olhando pra Rosa cruzo os braços.- Vai em frente pode ir chamar ela.

- Vou mesmo.- Ela se levantar, mais Thomas coloca a mão em seu ombro.

- Não precisa, não somos fofoqueiros e eu sei me dá com ele.- Isso me supreendeu, percebe que ele fez isso talvez por sentir medo de mim ser expulso.

- Vem comigo.- Digo estendo minha mão para ele segurar, mais ele passa adiante.

- Eu sei andar sozinho .

Ficamos em uma na sala, está completamente vazia.

- O que foi Que você disse pra minha irmã fica contra mim?

- Eu não disse nada.

- Disse sim, ela falou comigo de um geito que nunca falou antes.

- Eu estava tentando ajudar ela, se você não se importa eu me importo.

- Ela é minha irmã, é claro que eu me importo e você não tem que se meter em um problema que não é seu.

- Sua irmã está com um problema grave.

- Que porra você é? Algum tipo de psicólogo? - Pergunto cuspindo as palavras.

- Se você não percebeu a gravidade do problema dela, eu percebe.

- Você acha que eu sou o culpado?

- Não foi isso o que eu quis dizer.

- Você não entende o que ela está passando sabe por que?

- Eu entendo sim, e não é só ela é...

- Você não entende!- Eu o interropo, pois já sei o que ele inha dizer.- Você nunca passou por isso, você é só um mimadinho que tem tudo o que quer, basta ir pedir qualquer coisa para o seu papai que ele dá, basta ir choramingar para sua mamãe que ela não insiste de querer te agradar, com um montão de presentes, e um montão de besteiras.

- Não é isso.- Ele está com os olhos cheios de lagrimas mais uma vez.

- Você cresceu com a presença de seus pais, e quanto agente? Sabe o que foi que passamos? Já viveu isso alguma vez? Não dá para você entender se antes não tiver vivido.- As lágrimas escorregam dos olhos castanho escuro dele , preciso me controlar para não limpar-las com meu polegar, mais essa era a verdade que ele precisava ouvir.- É só isso mesmo que eu queria dizer, então deixa que eu e minha irmã resolvemos as coisas.- Digo isso e saiu, foi uma convésa dura dessa vez não vou me desculpa mais.