Estou assentado nessa cadeira, minha coluna está doendo dormi ontem assentado perto da cama da minha irmã, o Espósito tem feito tantas ligações eu não sei pra quem, estou de cabisbaixa, não come quase nada nem mesmo o Espósito insistindo, meu estômago recusa a entrada de qualquer alimento. E mais uma vez meu adorável professor parece discar um numero, e leva o celular a orelha.
-Para quem esta ligando?-Enfim eu pergunto, já não aguentando mas só observa e fica sem resposta, estamos fora do quarto da Júlia .
- Para uma pessoa, não se preocupe, é somente alguém com quem eu preciso falar de certos assuntos.
-Oi cheguei. -Aquela voz que eu já ouvi diversas vez soa a minha frente, eu viro o rosto e encaro aqueles olhos castanho escuro, ela esta sorrindo pra mim mais eu não retribuo de jeito nenhum. A Última vez que nós vemos ela estava como que louca demais, já nem parecia a garota que eu avia conhecido tão pouco tempo.
- Oi Nathalie que bom que chegou.- Espósito diz eu viro meu rosto e encaro a parede de braços cruzados, Ignorando por completo a presença dela aqui.
- O senhor ... É bom...- Sinto que ela encolheu os ombros, talvez não saiba o que dizer , Espósito abaixa o celular .
- Você pode ficar aqui com o Dylan ? Eu preciso retornar a escola.- Que? Eu encaro Espósito , de todas as pessoas do mundo ele teve que chama justamente essa louca. Eu me levanto do banco de uma vez.
-Não senhor, eu não preciso que ninguém fique aqui tomando conta de mim, como se eu fosse um bebezinho.
-Dylan , não é tomar conta, é só te fazer campainha.
-E eu pede?
-Não precisa pedir, mais não é bom fica só .-Eu reviro os olhos, Espósito as vezes parece que não sabe o que faz.
- Era pra ela que você estava ligando não era?- Digo colocado as duas mãos na cintura.
- Não, não era, por favor se acalme .-Ele põe as mãos em meu ombro.- Ela veio aqui por conta própria.
-Mais como...
-Dylan , isso não interessa agora fiquem os dois aí, nada de brigarem ou discutirem aqui é um hospital, certo?
- Certo.- E ele da uma batidinha no meu ombro, e assente para Nathalie e sai apressado com o celular no ouvido novamente .
Eu encaro Aquela menina, ela parece não saber o que fazer só está olhando pra mim, parada plantada, eu resolvo sair, não sou um quadro pra ela está admirando preferia que quem viesse fosse Thomas , será que ele se esqueceu de mim? Tento nem pensar nisso, vou até o bebedouro e tiro um copo descartável e abro a torneira, Dirrepende alguém põe outro copo ao lado do meu, eu olho pra pessoa, aquela menina.
- Nathalie qual é?
- Qual é o que?- Sei que ela esta se fazendo de desentendida, mais eu não vou cair no joguinho dela, eu encho o copo e engulo a água , em seguida jogo o copo descartável no lixo ao lado do bebedouro.
-Eu vou vê como a Júlia esta, da licença .-Mais ao me virar para sair ela põem a mão em meu antebraço e eu a encaro.
- Dylan , me desculpa ter te beijando, eu não devia ter feito aquilo .-Ela põe o copo em cima do bebedouro, e me olha com seus olhos castanho escuro brilhando.
- Nao estou bravo com você por ter me beijando, apenas pelo que você fez com o Tommy , ele não mereceu aquilo.
-Eu queimei o trabalho dele , eu assumo de uma vez .-Ela diz sem me olhar, e fita os próprios pés.
- Enfim você assumiu.- Digo ironicamente, e desvio meu rosto para outro lugar, porém era segura minha bochechas e me faz a encarar.
-Eu amo você .-Eu junto as sobrancelhas, ela esta louca.
-Você esta maluca isso sim. -E eu tiro suas mãos do meu rosto e tento me afastar.
-Não Dylan , eu posso esta maluca mais é por você, tudo o que eu faço é por você.
-Mais eu não te amo, você sabe disso, eu amo o Thomas
- Aquele vadio não te da a mínima!
-Não fala assim dele!-Dirrepende estou preste a sair ela segura meu braço e me faz virar, ela se aproxima de mim, antes mesmo de tudo sinto seus lábios colado nos meus, eu tento afasta-la mais ela agarra meu pescoço.
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Dylan and Thomas- Dylmas
Fiksi PenggemarDylan: um menino americano rebelde festeiro e arrogante. Thomas: um menino britânico doce, estudioso e timido. O caminho desses dois vai ser cruzado. [Adaptação da minha própria história. ]