Dylan O'Brien

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Estou aqui assentado nessa cadeira ruim enquanto minha irmã esta comendo essas comidas, a Natalie saiu a um tempo eu não sei pra onde, nem me interessa saber.

- Dylan .- Natalie entra novamente, eu olho para ela .-Vem comigo preciso te mostra algo. -Eu me levanto e saiu.

Estamos fora do quarto espero que seja algo importante, eu cruzo os braços.

-O que foi?

-O Lee e o Thomas estavam se beijando. -E ela coloca o celular na minha frente , com a foto dos dois, realmente eles estavam se beijando, uma fúria de raiva se acendeu em mim, tive vontade de socar tudo o que estivesse no meu campo de visão, como o Thomas podia fazer isso? Eu em um mal momento, com minha irmã e ele trocando beijos com esse cara.

-Eu não quero saber deles.- E Dirrepende Natalie pois os braços o redor do meu pescoço, e aproximou seu lábios do meu, eu podia afasta-la, mais não ousei me mover.

-Ele não ama você como eu te amo. -E ela me olhou por um segundo, esperando alguma respostas minha mais não veio, também não reagi, somente a Olhei naqueles seus olhos castanho escuro , ela podia ser uma distração para minha cabeça que gritava por Thomas , mais eu não queria fazer isso. Então mesmo sem eu reagir ela colou os lábios dela nos meu, e me segurou mais firme para junto de si, eu estava me sentindo uma pedra ali, não segurei sua cintura nem nada, só deixei ela continuar, e foi o que ela fez, e ousadamente , ela tirou suas mãos do meu pescoço, e passou por minhas costas, e eu me lembrei das vezes em que estive com Thomas , da nossa primeira vez, sente uma excitação crescer em mim, mais eu sabia que não era ela que estava me causando isso , sim aquelas imagens de mim e Tommy na minha cabeça , tentei imaginar que era as mãos dele ali, mais não deu certo.

-Chega!-Por fim afastei ela. -Eu preciso sair .-Queria ir embora mais não sou doido de deixar a Júlia aqui, eu ponho minha mão na maçaneta, mais Natalie segura meu braço.

-Dylan , me de ao menos uma oportunidade.

- Eu amo o Thomas , se você não consegue entender isso é problema seu, você não tem nenhuma chance comigo.- E eu me soltei dela de uma vez, e entrei irritado mais mudei a cara quando Júlia olhou para mim

- O que tava acontecendo?- Eu me sentei naquela cadeira que rangeu, e enfiei as mãos nos meus cabelos e puxei.

- Nada, só estou cansado.- Mente, uma parte mais realmente eu estava cansado.

E passou algumas horas, trouxeram meu lanche , uma enfermeira pois para mim, minhas costas estavam doendo pois passei horas assentado, e olhei a refeição torradas, e suco de laranja, eu estou com muita fome para pensar se devo comer ou nao, Júlia esta dormindo, o bom é que vamos sair daqui amanhã, e dou uma dentada, e começo a pensar em Thomas ele não retornou o que será que houve? Será que ele foi embora com aquele filho da puta do Lee ? E a maçaneta da porta gira, por um momento penso que seja o meu garoto , embora ele esteja com aquele estúpido, ele vai continua sendo meu garoto .

- Olá, para os dois.- Aquela mulher entra com seu ar ríspido, e arqueando a sobrancelha, sua bolsa vermelha em seu ombro escorregando e ela puxa para cima novamente, seus alto alto faz um barulho no chão, e Júlia Se mexe na cama, e abre os olhos lentamente, eu me levanto da cadeira apesar das minhas costas doerem eu ignoro a dor, e encaro a individua, deixei minha refeição de lado, a presença dela tirou meu apetite.

- O que está fazendo aqui?

- Sempre com esse tom azedo querido sobrinho.

-Responda a minha pergunta!-Eu queria gritar, mais isso chamaria a atenção dos médicos.

-Vim vê ela. -E indica Júlia com a cabeça, e se aproxima da cama dela, eu a olho com desconfiança essa sucuri que observa sua vítima, e pela primeira vez, olho para a joia em seu pescoço, um colar de ouro com um coração de rubi e diamantes ,deve ter custado uma fortuna.

-Deixa eu adivinhar, voce comprou esse colar com meu dinheiro não foi?-Pergunto cruzando os braços.

-Errado, foi com o meu.- Eu descruzo os braços e dou um risinho zombando.

-Você não tinha nem aonde cair morta, como comprou isso?

-Nao é da sua conta. -Eu me aproximo dela, sou mais alto que ela mesmo com esses saltos estúpidos.

- Assaltou alguma joalheria?-Nem cheguei a perceber ela levantando A mão, já levei a bofetada, e foi mais forte dessa vez, que me fez cambalear para trás minhas bochechas ardendo mais não quero que ela saiba disso, Júlia está com os olhos grelados, e olha para aquela sujeita como se não a conhecesse.

-Nunca mais falte com respeito ao falar comigo entendeu?- Eu faço que sim, e encerro os punhos, eu não posso bater nela eu sei disso, mais não posso ser um fracote.

Dylan and Thomas-  DylmasOnde histórias criam vida. Descubra agora