Dylan O'brien

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Parece que ele não quis me dizer a verdade, eu estou aqui ao lado dele e sentindo o perfume de rosas dele o mesmo daquele lençois , será que eu pede para ele dormir comigo e esquecer tudo no outro dia? estou querendo tentar entender mais uma vez mais pela primeira vez na minha vida parece que estou sentindo timidez.

- Alí vem um taxe!- Ele grita fazendo eu despertar do meu transe, e acenamos para que o veículo pare, e em seguida entramos.

Toda aquela horas ele não olhou para mim, nem me dirigiu uma palavra , é o que eu acho mais estranho ainda.

Quando paramos na frente da casa dele ele só me da um aceno e em seguida entra, peço para o motorista ir pra rua da minha casa, que dizer do Jake.

Quando chego entro, subo para o meu quarto, pego umas notas e retorno.

- Estou pagando a minha e a do garoto. - Aviso e volto pra dentro, não tem ninguém nessa casa é o que é melhor.

Entro no meu quarto, estou muinto cansado e me jogo na minha cama, como eu queria poder me lembrar de alguma coisa udo o que eu lembro é de mim enchendo a cara no bar , e daquela maldita ligação, e da vaca da minha Tia Me Enchendo a paciencia no banco, mais do Thomas porra que eu não lembro de nada.

Meu cerula toca me interrompendo dos meus pensamentos, olho é o Ale, pego o aparelho e encosto no ouvido.

- Fala cara.

- Dylan você não estava me atendendo .- eu me sento, e passo as mãos nos meus cabelos.

- Eu tava na casa da chata da minha tia.

- voce esta bem?

- Não.

- o que houve ?

- Adivinha cara, meu pai fez uma ligação e desligou na minha cara.

- Que?!

- É foi isso mesmo, agora sim eu acredito que eu fui abandonado de verdade.- Digo mesmo sem ter certeza de que aquele sujeito era mesmo meu pai.

- E como você sabe que era seu pai?

- Estava ligando no cerular da minha tia, quem mais seria além dele?

- Ela deve ter algum amigo , ela não é daquele tipo de pessoas que saem para arrumar namorado anoite, e de manhã está solteira.

- Então você quis dizer ficante.

- É isso mesmo.

- Eu só sei que sente que tinha alguma coisa com a pessoa.

- Por isso acha que era seu pai?

- Sim.- E então eu resolvo contar para ele sobre o Tommy mais não tenho coragem, o Ale é o meu melhor amigo.

-Tem mais alguma coisa te incomodando?

- Não.- Minto.

- Eu te conheço bem, confia em mim.- Ele realmente me conhece bem, então não vai adiantar eu mentir melhor coloca esse sentimento todo pra fora.

- Cara, eu bebe muinto chega eu não me lembro de nada, mais eu acho que rolou alguma coisa entre eu e o Tommy .

-Tipo algo mais do que beijo?

-Exatamente.

-Do que voce lembra mais ou menos.

-De nada.

-Então por que acha que rolou algo?

-Os lençoeis da cama estavam com o cheiro dele .

- E você não chegou a perguntar a ele se tinha rolado alguma coisa?

- Sim, tentei fazer ele me dizer mais ele me disse que não aconteceu nada, mais acho que ele mentiu, a expresão dele não combinava com o que ele disse.

- Sei cara ,talvez ele ficou com vergonha de te contar isso.

-Eu realmente queria perder minha virgídade com ele.

- Que?!

- Sim, eu gosto dele eu tenho sentimentos por ele sempre tive desde o primeiro dia em que eu o vi.- Me abre completamente, eu realmente amo esse garoto não existe outra pessoa ele é o amor da minha vida eu não tenho dúvidas disso.

- Eu nunca te vi tão apaixonado assim Eu pensei que você gostava da Kaya .

- Ela é passado, eu já fiz foi esquecer ela, e para mim está tudo bem ela ficar com aquele chato do Poulter .

- Você quer que eu te dou um conselho?

- Quero.

- Se declara para ele , quanto mais cedo melhor.- Eu me levanto sorrindo, ele tem razão.

- Vou fazer isso agora.- E eu saiu do quarto preciso volta na casa dele, e fala toda a verdade.

Dylan and Thomas-  DylmasOnde histórias criam vida. Descubra agora