Thomas Sangster

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Eu encaro aquele moreno  parado a minha frente que tambem está olhando para mim, o quarto está cheirando a álcool,noto algumas garrafas vazias e outra está em cima da cabeceira da cômoda quase pela metade concerteza alguém colocou alí, então volto a encara o garoto que até aqueles minutos ainda me olhava.

-O que esta acontecendo?-É só o que eu digo.

-Você é a segunda pessoa que me pergunta isso.-Diz o moreno  revirando os olhos.

-Thomas ...- O amigo de Daiusuke me diz .-Eu já estou saindo, se cuida esta bem.-Eu faço que sim, e ele olha a garrafa e faz mensão de pegar, mais Daiusuke  o impede.

- Não Jake , agente não pode sair por aí com isso nós braços, sua mãe  pode  vê.

- Tem razão, preciso levar de uma maneira que ela não veja .- E ele olha pelo quarto em  busca de algo, e eu noto um casaco .

- Coloca esse casaco por cima.

- Boa idea.- E ele pega e coloca e sai.- Deve ter mais por aí, não deixa ele beber mais por favor Thomas  não quero que ele tenha coma alcoolica.

-Há há, bancando o meu babá.- Dylan  diz Com ironia, mais Jake  o ignora e sai junto com Daiusuke .

Agora esta só nós dois aqui, eu engulo em seco, ele tambem me encara.

-Vai fica aí parado?- E ele se senta na beirada da cama.

- Você não devia ter falado assim com ele.

- Com quem?

- Com o Jake , você sabe que ele só está quéréndo te ajudar.

- Eu não falei nada demais, se você veio aqui para me dizer como eu devo falar com as pessoas, muinto obrigado mais eu não quero ouvir.

- Não, vim aqui porque...- Vim porque o Daiusuke  me ligou, mais acho melhor não falar isso.

- Porque o Estúpido do Daiusuke  mandou, é sei eu vi ele ligando pra você.

- Não, vim porque você me mandou uma mensagem dizendo que queria falar comigo.

- Agora não quero mais.

- Não, você quer sim, sobre aquela nossa desculção.

- Esquece, quer saber pode ir bater papinhos com aquele filho da puta, aliás é o que você faz com todos não é?- Eu o encaro com as sebrançelhas juntas.

- Que tipo de garoto  você pensa que eu sou?

- Um vadio .- Eu sinto meu sangue ferver, dirrepende levanto minha Mão, e o acerto no rosto.

- Seu bruto!- Ele se levanta mais eu o empurro e saiu correndo dali.

Droga, minhas lágrimas já estão saindo quero me esconder não devia ter vindo, não devia como eu fui burro demais.

Entro em um cómodo  daquela  casa procuro um espelho encontro um na parede   vejo meu reflexo , minhas bochechas estão vermelhas meus olhos tambem e mais lágrimas saem, eu   enxugo os olhos com as mangas da camisa precisou de um banheiro,  sei que é errado o que estou fazendo mais não posso fica assim. 

Ate que encontro , mais esta ocupado noto um barulho vindo de lá  concerteza deve ter alguem passando mal, eu dou leves batidas com os nós dos dedos na porta.

-Olá , você está bem?- Ouço a descarga.

-Sim.-Responde aquela voz familiar.

-Júlia ?! Eu ouvi você vomitando.

-Foi só um mal estar.

-Tem certeza que está bem?

- Sim, não se preocupe.- Então eu dessisto, e saiu mais antes respiro fundo e tento não parecer nervoso com nada  , minha aparência não está muinto boa como eu vi no reflexo, mais acho que posso fingir que sei lá alguma outra coisa aconteceu.

Dylan and Thomas-  DylmasOnde histórias criam vida. Descubra agora