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-Soraya Thronicke-


Estávamos felizes, a felicidade e a paz estava no ar, assim tem estado a um tempinho já, sobre aquele meu caso nunca mais recebi nada, e nem daquela Leila, essa aí havia sumido até agora, e que não apareça mais para querer tentar algo de novo.

Em um dia que dona Fairte esteve aqui, acabei ouvindo a conversa de Simone com ela, eu estava colocando Jude para dormir, quando saí do quartinho para ir até elas escutei o que sisa disse, "Foi Leila quem atropelou Soraya, mas nunca contei a ela",fiquei surpresa ao ouvir.

Jamais pensei que pudesse ter sido ela, Leila quase tirou a minha vida, mas bem, era essa a sua intenção, tudo por um amor, paixão que não era mais correspondida, mas agora ela sumiu, desapareceu do mapa, e que continue assim, a paz que estamos sentindo não tem preço.

_Bom dia amor_ ouço a voz rouca de Simone atrás de mim.

_Bom dia darling_ falo rouca também.

Ela acabara de acordar, eu já tava acordada a alguns minutinhos, pensando em tudo até agora, sobre saber quem tentou com aquele acidente, permaneço em silêncio, não quero que essa omissão nos leve a ter uma briga, só quero esquecer disso e de todo o mal que já tentaram me fazer.

_Como está se sentindo?_ pergunta baixinho.

_Mais feliz do que possa imaginar_ sorrio ao dizer.

Sua mão passa pela minha cintura e fica em minha barriga, ali ela carinha, deixa beijos em minha costa, logo fica mais colada a mim, pego sua mão e deixo um beijo, ela faz o mesmo comigo, hoje seria o grande dia, o dia que vamos nos casar finalmente.

Após novos meses e datas marcadas finalmente chegou o momento de nos juntarmos no altar e jurar o nosso amor, estarei casando com o amor da minha vida, com quem eu amo verdadeiramente, com quem me deu uma linda filha, com quem tem me feito feliz como nunca jamais algum outro havia feito.

_Temos um tempo juntas ainda_ sussurra entre beijos.

_Podemos aproveitar_ sei que ela sorriu.

Sua mão então abre os botões da blusa do pijama que uso, aperta meus seios e suspiro, sua mão gelada em meu corpo quente é perfeito, logo ela vai descendo com as carícias até adentrar meu short e a calcinha.

_Hummm_ meu gemido é manhoso com o contato.

_Rápido ou devagar, hum?_ seguro em seu braço.

_Ahh Simone, m-mais... hum, rápido amor_ peço.

_Assim, hum?_ a velocidade aumenta.

_S-sim amor, ah_ agora ela usa os dois dedos na masturbação.

Viro meu rosto e lhe olho, sua face é serena, enquanto me contráio e faço todos os tipos de expressões possíveis enquanto nesse momento ela me proporciona um prazer intenso, sorrimos uma para a outra, aperto meus seios, Simone logo vai me penetrando.

_Ahhh_ arranho seu braço.

_Geme vai_ pede.

Faço isso nos próximos minutos até eu gozar, suas estocadas eram firmes e fundas que minha buceta logo sentiu falta de seus dedos preenchendo, saímos da cama para tomar um banho, só com isso eu já me sentia mole.

No banheiro, dentro do box, nós então transamos, comigo em seu colo enquanto ela metia sem parar, logo depois comigo de costa apoiada na parede lhe recebendo com vontade, e foi assim até eu já não aguentar mais.

°A segurança particular°Onde histórias criam vida. Descubra agora