O diabo

Capítulo 26

Pov Christian

Eu Percebo meu erro crítico no momento em que minha palma se conecta com sua bochecha.

Ela é inocente

Com toda a raiva crescendo no meu intestino como um arranha-céu, eu tinha esquecido que Anastasia não tinha acesso ao telefone dela e não podia entrar em contato comigo para me avisar, mesmo que ela quisesse.

Porque eu a mandei embora.

E agora ela está olhando para mim como se eu fosse um monstro ... quando ela estava apenas fazendo o que eu pedi a ela.

Se eu não a levei para o pau de Jack antes, isso certamente irá fazê-lo.

—Merda. - Eu chuto uma lata de lixo, enviando-a para uma baia. —Droga.

—Eu não poderia te mandar uma mensagem, - ela afirma, pressionando a mão em sua pele. —EU...

—Eu sinto Muito. - Eu corro e a seguro em meus braços. —Eu sinto muito. Eu não sei o que aconteceu comigo.

Na verdade eu faço. Seu nome é Jack Hyde.

Ela é silenciosa Nem mesmo um gemido ou um grito a escapa.

Isto não é como a Anastasia . Ela está se afastando a cada segundo que passa.

E é tudo culpa do Jack.

Em pânico, eu caio de joelhos e acaricio seu estômago.

—Por favor me perdoe.

O medo me envolve quando ela não responde. Eu não posso viver sem ela. Eu não vou .Vou matá-la antes que eu deixe Jack, ou qualquer outro homem, destruir o que é meu. Ele não consegue minha Anastasia.

—Eu preciso que você me perdoe. - Freneticamente, puxo o tecido do vestido dela. —Eu nunca te machucaria.

—Você acabou de fazer, - ela sussurra.

Tempos desesperadores requerem medidas desesperadoras. Eu nunca quis contar a ela sobre meu pai ou meu irmão - eu queria que ela acreditasse que eu tinha a família perfeita, antes que fosse suja pela tragédia - assim como todo mundo faz.

Mas garantir sua simpatia é a única maneira de consertar isso.

Suas sobrancelhas se levantam quando eu solto minha gravata e desabotoo minha camisa.

—O que você está fazendo?

—Compartilhando meu maior segredo com você. Uma parte de mim eu continuo escondida do mundo.

Eu nunca deixei ninguém ver essas cicatrizes. Não desde aquela noite.

Seu rosto torce em confusão quando eu deslizo a mão para as minhas costas.

—O que aconteceu? Sua pele ... quase parece ... queimaduras. - Seus olhos se arregalam. —Eu pensei que você não estivesse no incêndio da casa?

—Eu não estava. - Eu embalo seu rosto. —Eles não são queimaduras. São cicatrizes.

—De que?

—Cintos, algumas cadeiras, charutos. Um ralador de queijo uma vez.

Ela parece horrorizada.

—Oh meu Deus. Quem fez isto para voce? Por quê...

—Meu pai ... e de vez em quando, meu irmão. Tudo começou quando eu era jovem e só piorou quando fiquei mais velho. Até onde, isso é algo que eu nunca saberei a resposta.
Algumas pessoas são apenas conectadas diferentemente de nós. Eles gostam de causar dor e sofrimento porque perderam a humanidade. - Eu a respiro como o ar. —Eles não têm nada para puxá-los de volta quando fica muito escuro.