Capítulo 17

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POV Anastasia

Diabo: Que tal eu fazer algo para ajudá-la a relaxar?.

Eu suspiro de alívio. Eu tenho tentado entrar em contato com Christian desde que eu entrei no salão de baile vinte minutos atrás, mas ele não respondeu até agora.

Eu estava começando a pensar que ele ainda tinha dúvidas sobre nós.

AngelBaby123 : Tudo que eu preciso é você. Estou perto do estande do DJ.

Diabo: Que tal você me encontrar em algum lugar mais privado?.

AngelBaby123 : Ok. Onde?

Diabo: Vá para a escadaria no átrio, ele fica no segundo andar. Quando você chegar ao segundo andar, vire à direita e caminhe pelo corredor. A terceira porta à esquerda é um deposito. Eu te encontrarei lá.

AngelBaby123 : Você quer que eu te encontre em um deposito?

Diabo: Sim.

Angelbaby123 : Por quê?

Diabo: Eu quero brincar com suas pérolas.

Meu pulso esquiva. Meu corpo inteiro parece mais leve e pesado ao mesmo tempo.

Diabo:Se você não quiser...

AngelBaby123 : EU QUERO.

Diabo: Eu suba as escadas. Vou te dar mais instruções depois que você chegar lá.

Meu coração pula no meu peito enquanto eu subo a grande escada em espiral. A ideia de encontrar Christian em um depósito durante uma festa é igualmente emocionante e estressante.

Minhas pernas ficam moles quando encontro o local e abro a porta.

AngelBaby123 : Aqui.

O deposito é maior do que eu pensava que seria, mas não grande o suficiente para
ser considerado espaçoso. Há espaço suficiente para duas pessoas se encaixarem confortavelmente dentro dele. Eu procuro por um interruptor de luz, mas não há um.

Um arrepio percorre meu corpo ao mesmo tempo que meu telefone vibra.

Diabo: Eu quero sua bunda de frente para a porta.

Minhas coxas apertam quando eu me viro. Eu amo esse lado de Christian.

AngelBaby123 : Pronto.

Diabo: Agora, leia minhas palavras com cuidado. Obedeça tudo o que eu mandar você fazer. Entendeu ?

AngelBaby123 : Ok.

Diabo: Anastasia. Se você me desobedecer, eu vou embora, e isso vai acabar aqui.

AngelBaby123 : Eu entendo.

Diabo: Boa menina.

Diabo: Depois de colocar o telefone no chão, quero que você coloque as duas mãos na barra acima da sua cabeça. Não se vire e não retire suas mãos da barra, a menos que você tenha minha permissão. Eu estarei aí em sessenta segundos.

Largo o telefone e seguro a barra acima da minha cabeça.

Então eu conto até sessenta.

A porta do armário se abre aos cinquenta e nove.

O cheiro amadeirado de sua loção pós-barba é familiar e reconfortante e a tensão no
meu peito diminui.

—Oi, - eu sussurro na escuridão. O leve tremor na minha voz ecoa pelas paredes.

Ele não responde.

Estou prestes a perguntar se algo está errado, mas ele se pressiona contra mim.

Minha boca fica seca quando seu pênis cutuca minha bunda. Só de saber que ele
quer isso tanto quanto eu, faz os pêlos minúsculos dos meus braços ficarem em pé.

O diaboOnde histórias criam vida. Descubra agora