Pov ChristianSoltando um suspiro, eu verifico meu relógio pela terceira vez.
É só depois das duas horas. O chefe deve chegar a qualquer momento.
Embora ele deveria ter estado aqui mais cedo, ele vive na estrada da minha sede de campanha.
Como se na sugestão, ele valsou em meu escritório usando um moletom e jeans surrados.
Meu estômago revira. Seu uniforme teria colocado as coisas em melhor perspectiva e me lembrou por que estou indo tão longe.
Embora os comprimentos sejam generosos quando se trata do chefe.
Ele se senta em uma cadeira.
—Desculpe eu não estava aqui mais cedo. Eu fui pego assistindo o jogo.
Eu pego a garrafa de vodka na mesa atrás de mim e me sirvo uma bebida. Vou precisar de pelo menos mais três antes que a noite acabe.
As coisas que fazemos para alavancar.
Ele faz uma careta.
—Nunca te identifiquei para um cara de vodca.
—Foi um presente de Natal da Andreia. - Eu aponto para o copo extra na minha mesa. —Fique a vontade.
—Não se importe se eu fizer.
Ele da meio gole quando eu vou direto ao assunto.
—Eu preciso de um favor.
Ele não parece surpreso. Então, novamente, já percorremos este caminho antes.
—Figurou tanto. O que é desta vez? Estacionamento tick...
—Eu preciso de você para prender alguém.
—Por quê?
—Eu preciso dele fora da foto. De preferência pelos próximos vinte e cinco anos a vida.
Ele toma um gole generoso de sua bebida.
—Quem?
— Jack Hyde.
Ele começa a tossir.
—É maluco? Não só ele é mais rico que Deus, ele apenas doou meio milhão para o departamento.
Claro que ele fez .
—Eu não perguntaria se não era importante, Ray.
—Tudo bem, eu vou morder. O que, em nome de Deus, você gostaria que ele fosse preso?
—Assassinato.
Ele se levanta.
—Sim, você é mais louco do que eu pensava. Tenha uma boa noite.
—Sentar-se.
A contragosto, ele planta sua bunda na cadeira.
—Olha, eu sei que vocês dois têm história e ele é seu oponente. Mas eu não vou prender um homem por assassinato só porque ele te irrita. Eu não sou um policial corrupto, Grey.
Eu me inclino contra a borda da minha mesa.
—Você é um pouco torto ... se a memória serve. - Ele cora de vergonha.
—Não vá lá. Foi uma coisa de uma só vez. Eu estava bêbado..
—Yadda, yadda. - Eu encho meu copo. —Como estão as coisas com essa sua esposa de qualquer maneira?
—Eles estão bem, - diz ele bruscamente.
Eu mudo minha postura, então estou em pé na frente dele.—Eu tenho provas, você sabe.
—Prova de quê?
—Jack Hyde me dizendo como ele planejou matar minha família em um incêndio onze anos atrás.
—Vídeo?
—Áudio.
Ele estremece.
—Esboçado. - Ele pisca. —Espere um minuto. Seu professor matou seu irmão e pai, então por que diabos você teria algo assim em primeiro lugar? E por que diabos você está me contando sobre isso agora e não onze anos atrás?
Eu dou de ombros.
—Eu disse que tinha provas, não disse que ele fez isso.
Ele esfrega a mão pelo rosto.
—Deixe-me ver se entendi. Você quer que eu abra uma investigação de assassinato de onze anos que já foi resolvida e diga a todos que a professora que acabou sendo assassinada por seu marido era inocente o tempo todo e depois fixava a coisa toda em outra pessoa?
—Sim.
Ele bufa.
—Não é apenas antiético, é o equivalente a abrir a caixa de Pandora. O escândalo foi um dos maiores da história da Black Hallows .
—Eu preciso dele longe.
—Então encontre outro caminho. Montar um homem inocente para um homicídio duplo está fodido. Até para você.
Eu caio de joelhos.
—Às vezes todos nós fazemos coisas que não nos orgulhamos. - Eu esfrego a pequena protuberância se formando em suas calças.
—Não nós, Ray?
—Pare com isso, Christian. Eu te disse ... - Ele geme quando eu puxo seu zíper para baixo e agito minha língua pela abertura. —Foda-se, isso é bom.
—Poderia se sentir ainda melhor ... se você estivesse disposto a me ajudar.
Ele fecha os olhos.
—Faz tanto tempo.
—Eu sei que tem. - Eu chego dentro de suas calças. —Você merece alguém que se importe com o seu prazer. Alguém para cuidar de suas necessidades. - Eu aperto meu aperto. —Eu posso ser essa pessoa.
—Você terá que fazer um trabalho melhor de me convencer.
Eu sorrio.
—Tire suas calças.
Elas caem em seus tornozelos.
—Você vai tirar a sua também? Deixa eu foder essa bunda de novo?
Eu desfiz meu cinto.
—Eu pensei que era uma coisa de uma só vez?
Ele se acaricia.
—Cale a boca e chupe.
Estômago agitado, eu avanço para frente.
—Nós temos um acordo?
Ele resmunga.
—Deixe-me te foder e eu vou considerar isso.
—Eu vou deixar você me foder sempre que quiser, se você prender Jack Hyde no dia da votação.
—Oh inferno.
—Vamos lá, chefe. - Eu engulo seu pau curto e gordo em um gole e ele assobia. —Além disso, é um pouco tarde para voltar agora. Especialmente se você não quer que sua esposa ou qualquer outra pessoa saiba o quanto você gosta disso.
—Você é uma maldita cobra, Christian. - Ele empurra seus quadris para frente. —Chupe de novo.
—Nós temos um acordo?
—Sim. - Ele agarra meu cabelo. —Mas deixe-me foder sua bunda.
Engolindo meu desgosto, levanto-me, largo as calças e me inclino sobre a mesa.
Ele cospe em sua mão.
—Ela vai ao clube do livro todas as quartas às cinco.
Eu grunho quando ele bate em mim.
—E você está me dizendo isso porque...
—Você vai tomar meu pau toda quarta-feira às cinco a partir de agora.
—Claro, chefe.
As coisas que fazemos para alavancar .
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O diabo
Fanfiction"O inferno está vazio e todos os demônios estão aqui." - William Shakespeare. Este livro é um prelúdio E é melhor você ficar cego Aviso: Não há heróis nesta história. Apenas demônios.