Epílogo

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Meu coração bate como um tambor enquanto eu a assisto na varanda de sua casa.

Pele beijada pelo sol. Longos cabelos loiros. Pouco biquíni branco da corda que cobre seu corpo curvy perfeito. Um par de fones de ouvido nas orelhas dela.

Ela pensou que poderia se afastar de mim. Ela deveria saber melhor .

Eu sempre consigo o que eu quero. E o que eu quero ... sempre será ela.

Um sorriso puxa meus lábios. Anastasia não sabe que eu estou atrás dela.

Ela não faz ideia de quanto tempo eu tenho olhado para ela.Esperando pela oportunidade perfeita para atacar.

Meu pau engrossa. Ela é ainda mais bonita do que a última vez que a vi.

Meu sangue se agita quando abro a porta do pátio. Ela se detém por um momento, como se sentisse o perigo logo atrás, antes de voltar a aumentar o volume.

Ela vai se arrepender dessa decisão em um momento .

Rápido como um raio, eu prendo seus pulsos contra o corrimão. Ela grita, seu telefone caindo sobre a sacada enquanto eu aperto minha mão sobre sua linda e pequena boca.

—Sentiu minha falta?

Seu peito se ergue enquanto deslizo minha mão pelo seu tronco tonificado.

—Está tudo bem, querida. Você não precisa responder. - Eu lambo o lado do rosto dela. Saborear sua doce pele. —Eu prefiro descobrir por mim mesmo.

Meu pau é duro como aço quando eu removo a mão cobrindo sua boca e mergulho meus dedos dentro do seu biquíni. Eu grodo contra sua bunda empinada enquanto sua umidade embebe meus dedos. Eu preciso que ela saiba o que ela faz comigo.

Eu preciso tocá-la. Prove ela. Tê-la à minha mercê, satisfazendo todos os desejos e desejos dos meus.

Ela luta contra mim enquanto eu circulo seu clitóris. Tão sensível .

Cinco anos não diluíram meu desejo por ela. Isso só fez doentio. Porque minha necessidade pela  Anastasia é forte demais para ser ignorada ou contida.

—Eu sugiro que você tire a mão da minha buceta.

Eu ri sombriamente. Ela é tão adorável.

—Ou o que?

—Ou meu marido vai chutar sua bunda.

Eu mergulho outro dedo dentro dela.

—É assim mesmo?

Ela geme.

—Ele vai estar em casa a qualquer momento.

Eu puxo as cordas do biquíni.

—Seu marido é assustador?

Ela estremece.

—Petrificante.

Gemendo, eu a abri e a provoquei com a cabeça do meu pau.

—Ele faz você vir?

—Várias vezes ao dia.

Eu belisco o lóbulo de sua orelha enquanto deslizo lentamente meu pau dentro dela.

—Quanto você ama ele?

Ela sorri.

—Tanto que dói.

Meu peito aperta. A mulher me rasga e rouba meu maldito coração e alma a cada vez.

Eu bato na bunda dela enquanto afundo meus dentes em seu pescoço.

—Ele parece um homem de muita sorte, Sra. Hyde.

O diaboOnde histórias criam vida. Descubra agora