Buck sabia no segundo que (S/n) engravidou que ele não iria embora. Dois anos de namoro é pouco tempo para ter um filho, mas eles se amavam mais do que ninguém. Eles sabiam que poderiam dar uma vida boa a uma criança, então seguiram em frente.
Eles se mudaram para Los Angeles, para que Buck pudesse trabalhar no LAFD e (S/n) pudesse chegar a uma posição mais elevada no trabalho. A vida deles lá era imaculada. A pequena família deles estava prosperando, então Buck colocou um anel no dedo dela. Ele nem hesitou em comprar o maior que viu, porque amou você no segundo em que a conheceu e, emocionalmente, não podia mais esperar. As palavras marido e mulher soaram em seus ouvidos, fazendo-o abrir um sorriso estupefato.
Ninguém no trabalho sabia, ele realmente não sabia o que pensavam dele. Sua equipe sabia que ele era bom demais para não ter ninguém, então perceberam que ele estava apenas com algumas garotas aqui e ali. A última coisa que esperavam era um filho e uma esposa junto. Isso nunca surgiu na conversa, mas Buck ainda não se incomodou. Ele não queria enfrentar nenhum julgamento de pessoas que ainda não tivesse recebido de sua família. O escrutínio constante sobre sua idade e sua namorada era exaustivo.
Agora, nenhum deles teria mudado isso por nada no mundo. Buck não consegue se imaginar mais feliz ou em uma vida sem eles. Dói até mesmo considerar o que aconteceria se você e seu filho não estivessem lá. Ele sempre olhava para eles brincando, às vezes apenas querendo observar seu brilho.
Buck sabia que teria que explicar à sua equipe que é casado, e isso não significa que tenha vergonha. Ele quer que o mundo saiba, mas não quer que você seja magoada pelas opiniões de outras pessoas. Ele não percebeu quando precisaria fazer isso até o alarme tocar e até o despacho chegar com o endereço. Era a casa deles. A casa onde Buck e (S/n) criaram seu filho e aquela onde qualquer um deles poderia se machucar. Cada cenário agitou-se, fazendo-o entrar em pânico mais a cada segundo.
"Você está bem, garoto?" Bobby pergunta, notando seu joelho saltando.
“Uh.. sim! sim, estou bem.” Ele mente. Buck não está com eles há mais de um ano, então eles simplesmente passam adiante, sem saber de nada. Buck sai do caminhão, pegando algumas ferramentas antes de correr em direção à casa. Agora, as equipes mais alarmadas. O que há nesta casa que o faz agir como um maníaco?
“(S/n?)” Buck grita, correndo tentando encontrá-la.
"Cozinha!" Ela grita, parecendo angustiada, o que só faz Buck se mover ainda mais rápido. Quando ele entra, ele imediatamente a percebe inclinada sobre a pia, com a mão presa. Bobby e o resto de sua equipe entram atrás dele, os quatro parados na cozinha olhando para ela. "Tudo bem?"
“oh-“ Bobby se move, começando a pegar mais algumas ferramentas de sua bolsa.
"O que diabos aconteceu?"
“Deixei cair meu anel e estava tentando fazer o almoço para ele.” Ela acena para o bebê, sentado no chão feliz, claramente sem ter ideia do que está acontecendo. “Eu nem sei por que tentei agarrá-lo, como um idiota!”
“Ei.” Diz Buck, caminhando até ela e colocando a mão em seu ombro. "Você vai ficar bem, (S/n) está bem, certo?" Ela olha para ele e acena com a cabeça, escovando o cabelo com a mão livre.
“Deveríamos saber o nome da criança também?” Chim pergunta, dando a Buck uma expressão completamente confusa. (S/n) passa pela mesma cara enquanto Hen se aproxima para verificar sua mão. Buck não consegue evitar desta vez e quer que eles saibam pelo menos uma vez.
“Hum, pessoal.” Ele começa. "Esta é minha esposa, e meu filho."
"Sua o quê?" Grita Hen, espiando a cabeça por trás do ombro de (S/n). Ela dá um sorriso estranho para Hen e Buck fica parado, rígido, preocupado com a reação deles. Todos se entreolham em estado de choque porque Buck tem sua própria família, e eles nem sabiam.
"Por que você não nos contou?" Bobby se pergunta.
“Porque eu não sabia como vocêa reagiriam! Ouvi besteira demais dos meus pais, não precisava de mais nada.”
“Buck, teríamos recebido você independentemente de qual seja sua vida doméstica. Adoraríamos conhecer você e sua família, independentemente de como isso possa ter acontecido.” Hen diz gentilmente. Buck é confrontado com um amor imediato, algo com o qual ele não está familiarizado, a não ser quando seus turnos terminam e ele está nos braços de (S/n) novamente. Ele está surpreso para dizer o mínimo. Ele esperava pelo menos algum julgamento, mas não havia nada disso na sala.
"Estou emocionada que todos vocês estejam se divertindo aqui." (S/n) interrompe. “Mas será que podemos tirar minha mão da pia?”
Buck e Bobby abrem os armários e começam a perfurar os canos embaixo. Buck segura o anel em seus dedos antes de sorrir para (S/n), mostrando a ela que o encontrou. "Eu achei!" Ele responde com entusiasmo. “Graças a Deus, não sei se tenho seguro para isso. Custou-me a perna esquerda.” Ele sussurra para Bobby. Assim que desconectam totalmente o sistema, a Hen lentamente arrasta a mão ensanguentada e a embrulha. Ela sibila ao contato da gaze e dos anti-sépticos. O Chim começa a limpar o resto dos suprimentos, enquanto Hen trata o ferimento.
“Então.” Começa a Hen. “Casado em?”
“Sim.” Buck diz, obviamente. "Casado." Ele se aproxima para pegar seu bebê do chão, levando-o até seus amigos. Todos falam com ele com suas vozinhas de bebê, e (S/n) observa com um sorriso brilhante no rosto. Buck sabe que fez a coisa certa, mas gostaria de não ter esperado tanto. Agora ele tem certeza de que tem duas famílias sólidas.
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