Jay Halstead // Chicago P.D

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(S/n) estava olhando desinteressadamente pela geladeira, fechando-a com um suspiro quando não conseguiu encontrar nada para comer que lhe apetecesse. Era uma noite tranquila, seu dia de trabalho no hospital foi tranquilo, com apenas alguns pacientes aparecendo.

O namorado dela, Jay, a convidou para se juntar a ele e ao resto do departamento de polícia no Molly's. No entanto, ela recusou, querendo que ele passasse bons momentos com seus amigos, sentindo que ela já o havia roubado deles por tempo suficiente depois que ele tirou alguns dias para cuidar dela depois que ela adoeceu.

Halstead: Está tudo bem aí? A galera está com saudades de você! Queria que você pudesse estar aqui comigo :(

O toque de seu celular a tirou de seus pensamentos, uma pequena risada escapando de seus lábios enquanto ela lia a mensagem de Jay. Mas ela não podia negar o frio na barriga ao saber que ele estava pensando nela. O relacionamento deles era relativamente recente, mas eles nunca sentiram um amor mais forte.

Certa vez, Jay revelou a ela que percebeu que ela era a pessoa mais importante para ele quando foi chamado para uma missão secreta. Eles namoravam há apenas cerca de 2 meses. Quando ele voltou, depois de todo o tempo que não estiveram juntos, ficou chocado ao vê-la esperando por ele. Ele pensou que ela o havia abandonado, percebendo que não poderia viver com seu trabalho, mas ele estava errado. Ele correu até ela, pegando-a e girando-a um pouco, a risada dela ecoando pela sala.

Depois de responder sua mensagem, (S/n) deitou-se no sofá, assistindo a um filme enquanto esperava o namorado voltar para casa. Ela nem percebeu quando, no meio do filme, seus olhos começaram a ficar pesados ​​e ela adormeceu.

Ela acordou novamente quando ouviu a fechadura da porta da frente clicar, quase como se alguém estivesse tentando entrar. Com preguiça de se levantar, pensando que era Jay tentando entrar, (S/n) tentou ligar para ele para lembrá-lo que ele tinha uma chave, caso já estivesse um pouco embriagado.

No final do segundo toque, o policial atendeu, mas algo fez (S/n) congelar no lugar, olhando alarmado para a porta. Ela podia ouvir o barulho vindo das outras pessoas no bar, o que significava que não era ele quem estava na porta.

"Querida, você está aí? Está tudo bem?" A voz de Jay a trouxe de volta à realidade.

"Jay, por acaso não é você quem está tentando entrar?" Sua voz tremia, ainda parada no mesmo lugar na beira do sofá, agora elevada.

"O quê? Pessoal, calem a boca, não consigo ouvir (S/n). Amor, eu disse que estou no bar com o resto do grupo." Sua voz imediatamente ficou séria. "Por quê? O que está acontecendo?"

"Jay, acho que alguém está tentando entrar." (S/n) murmurou, segurando o telefone com mais força para evitar que ele caísse devido ao tremor de suas mãos. Seus olhos arregalados e assustados estavam fixos na porta.

Assim que essas palavras saíram de sua boca, (S/n) ouviu um barulho do outro lado - Jay estava gritando algo para Severide. Depois, houve silêncio até que se ouviu o som do motor do jipe ​​de Jay.

“(S/n), preciso que você me escute com muita atenção. Você vai para o nosso quarto e tranca a porta. Você acha que pode fazer isso?"

Pela voz de Jay, (S/n) percebeu que ele entrou no modo policial, falando com calma, mas com autoridade. Na verdade, isso era apenas para que ele não perdesse o controle e pudesse ajudar a namorada, apesar do medo que se espalhava por todo o seu corpo.

"Eu preciso de respostas verbais, querida. Você entendeu?"

"Eu entendo." Sua voz tremeu.

"Boa menina. Tudo vai ficar bem." Jay tentou confortá-la, quebrando todas as regras de trânsito e ligando as sirenes para chegar em casa mais rápido.

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