Trabalhar. Isso é tudo que eu faço.
Depois que o meu melhor amigo me passou a perna, isso é tudo que posso fazer. Estou tentando fechar um contrato enorme. Um que colocará a minha empresa à frente das demais.
Mas, claro, ele é um tradicionalista.
O...
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Eu nunca superaria o gosto dela, a doçura da sua pele na ponta da minha língua. Passei a minha língua pelo céu da sua boca e provei o interior. A maneira como ela se moldou a mim, se conformou comigo, girou a minha cabeça em todas as direções possíveis. E por mais que quisesse valorizar o seu corpo, ela me provocava demais. Eu estava à beira do não retorno, e o som do meu cinto batendo no chão fez o meu pau balançar contra as minhas calças.
Deslizei as alças da sua roupa dos seus ombros antes de segurar os seus seios. Os seus mamilos franziram contra a minha pele enquanto o meu polegar roçava sobre eles. As suas mãos atrapalharam-se com o botão das minhas calças antes de deslizá-las pelas minhas pernas.
— Foda-me, William.
As suas palavras estavam cheias de um desejo desesperado que eu não poderia querer satisfazer.
As minhas mãos tiraram a roupa dela e a joguei no chão. Os meus lábios beijaram o seu pescoço, mordiscando a sua pele e beijando o seu ombro. O meu pau vazou por ela, pingando um fio de pré-gozo. Segurei os seus quadris e a puxei para mais perto de mim. O meu pau deslizou entre as dobras gotejantes da sua boceta. Os braços de Natalie enroscaram o meu pescoço enquanto as suas pernas travavam em volta de mim, me segurando perto dela enquanto a sua entrada capturava a ponta do meu pau.
Beijei o seu peito e coloquei o seu mamilo na minha boca; então os seus quadris se moveram e capturaram o meu pau.
— William!
Eu a enchi, centímetro após centímetro, enquanto a minha língua lambia o seu pico inchado. As suas pernas estremeceram enquanto a sua boceta me engolia inteira. Ela ofegou enquanto eu chupava os seus seios. Massajei-os enquanto beijava o seu peito, seu pescoço, sua bochecha para encontrar os seus lábios. Passei os dentes no seu lábio inferior enquanto ela gemia no banheiro. E quando a boceta dela se agarrou ao meu pau, já não me conseguia conter.
As suas curvas saltaram contra mim enquanto eu batia nos seus quadris. Ela se agarrou a mim pelo pescoço, os seus seios pressionando o meu peito vestido. Os seus calcanhares cravaram nas minhas costas enquanto eu segurava os seus quadris, puxando-a para mais perto antes de empurrá-la para trás. Guiei os seus movimentos. Ela engasgou e gemeu na curva do meu pescoço, buscando o seu fim enquanto a preenchia.
A eletricidade subiu nas minhas veias. O fogo ferveu o meu corpo. Os meus dedos dos pés enrolaram nos meus sapatos quando eu a levantei da penteadeira, suspendendo-a no ar com as palmas das mãos agarrando a sua bunda. Ela gritou de alegria enquanto eu fodia o meu pau com o seu corpo. Girei os seus quadris enquanto os meus braços trabalhavam para lhe trazer prazer. O seu clitóris pulsou contra a minha pele. Ela mordiscou o meu pescoço e ofegou na minha orelha, beijando cada parte de mim que conseguiu.
Então, eu senti.
Aquela onda reveladora subindo pelo meu pau.
— William. Estou tão perto. Não pare. Por favor? Por favor, não. Preciso de você. Preciso muito de você.
