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Fiquei deitada na cama e observei o sol nascer enquanto a respiração sonolenta de William soprava a minha nuca

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Fiquei deitada na cama e observei o sol nascer enquanto a respiração sonolenta de William soprava a minha nuca. O meu corpo doía demasiado e sorri com a lembrança de ontem. O seu braço me apertava cada vez que eu me movia, como se ele não quisesse que me afastasse dele. Isso me fez sentir linda. Especial. Estimada, sempre que estava nos seus braços.

Afastei-me do nascer do sol e olhei para o rosto adormecido de William. O homem era bonito. Lindo além das palavras. O seu cabelo desgrenhado caiu na sua testa e estendi a mão para alisá-lo. Mesmo enquanto dormia, a sua forma se elevava. O meu coração transbordou de amor por esse homem. Tanto que fez o meu peito doer.

Eu poderia acordar todas as manhãs com ele ao meu lado e nunca mais precisar de mais nada na minha vida.

Incapaz de me conter, inclinei e o beijei. Os seus lábios pareciam tão deliciosos, e não queria perder mais um segundo para prová-los. Eu o senti mover contra mim, enquanto a minha língua deslizava lentamente pela fenda do seu lábio, e logo estava em cima dele e rindo enquanto as nossas línguas colidiam. A sua mão passou pelo meu cabelo. As minhas pernas montaram nele e pressionaram o colchão. Inclinei a minha cabeça para o lado e provei-o completamente, guardando cada parte na memória.

Então, quando os nossos lábios se separaram, ele passou os braços em volta de mim e me segurou perto dele.

— Bom dia — ele disse com voz rouca.

— Bom dia — eu disse no seu pescoço.

— Para o que foi aquilo?

— Só queria.

— Você só quer de novo?

Levantei a minha cabeça e sorri antes dos nossos lábios conectarem novamente. Respirei fundo enquanto as suas mãos corriam pelas minhas costas, envolvendo a minha bunda. Ele me enterrou nele enquanto o seu pau pulava debaixo de mim, duro como uma rocha e pronto para outra rodada que eu queria mais do que tudo.

Então, fomos interrompidos por um tremor na mesa ao nosso lado.

— Ignore isso — William murmurou.

As nossas línguas colidiram novamente quando o som parou e ele me virou de costas. Abri as minhas pernas o máximo que pude para ele, sentindo-o se abaixar e guiar o seu pau entre as minhas pernas. Sofri por ele. O meu corpo estremeceu por ele. E assim que a ponta dele pressionou contra o meu calor, o som aconteceu novamente.

O seu telefone vibrou na mesa de cabeceira.

— Pode ser importante — eu disse sem fôlego.

— Mais importante que isso? — ele perguntou.

Ri e balancei a cabeça quando a sua testa caiu no meu peito.

— Se é importante, você precisa atendê-lo. Afinal, você tem um negócio para administrar — eu disse.

Para o Prazer do BilionárioOnde histórias criam vida. Descubra agora