A BABÁ.
POV HENRIQUE.
fomos levar as crianças no meu carro e quando descemos do carro fiquei bobo com o jeito que a Marília ficava com meus filhos e fiquei feliz pois ela tinha razão as crianças ficaram felizes. Deixamos cada um em sua sala e voltamos pro meu carro. Iria levar Marília pra tomar um café, enquanto eu dirigia admirava ela de vez em quando. Desde aquele beijo que essa mulher não sai da minha cabeça, até nos meus sonhos ela insiste em me perturbar e me fazendo enlouquecer doido pra provar sua boca novamente. Ela me fez começar ir na terapia com o Léo e com ela sinto que tô me tornando um pai melhor mesmo que aos poucos e sei que ainda sou muito falho com os meus filhos mais depois de ouvir as palavras que saíram da boca de Marília mais cedo tô determinado a melhorar.
Chegamos em uma cafeteria e a Marília não desceu do carro. Desci e dei a volta no carro e abri a porta vendo seu rosto com uma expressão confusa e não é pra tanto, já que não avisei que ela iria tomar café comigo.
Henrique: vamos tomar um café?
Marília: eu tenho algumas coisas pra fazer ( falei pois não queria ficar tanto tempo com ele) acho que não vai dar.
Henrique: tá com medo de ficar sozinha comigo? ( Falei com um sorriso) Não se preocupe minha flor a cafeteria está cheia de gente.
Marília: por que eu teria medo de ficar sozinha com você?
Henrique: por que eu posso atacar você ( ela riu saindo do carro) tem vontade de ser atacada por mim? ( Eu adorava ver seu rosto vermelho de vergonha).
Marília: o senhor me deixa confuso.
Entramos na cafeteria e pedimos um café, ela quis uma fatia de bolo com calda de chocolate.
Henrique: cê acha que o Léo tá melhor?
Marília: conserteza ( comi um pouco do bolo).
Henrique: eles te amam.
Marília: e eu também amo eles ( olhei em seus olhos).
Henrique: obrigado por ser tão boa com eles.
Ela abriu um sorriso e ali eu soube que daria o mundo aos seus pés se ela me pedisse sorrindo. Conversamos bastante na cafeteria e fomos pra casa. Fiquei no meu escritório trabalhando e pensando em algumas coisas já que não conseguia me concentrar no trabalho. Faltavam uma hora pras crianças chegarem. Sai do escritório à procura de Marília e uma das minhas empregadas me informou que ela tava no quarto. Fui até lá e sem bater na porta já entrei encontrando ela sentada com sua agenda onde tinham todas as atividades que meus filhos precisavam fazer durante o dia, sei disso pois já invadi seu quarto algumas vezes só pra sentir seu cheiro doce e acabei dando uma olhada em algumas coisas. Ela levantou se aproximando de mim.
Marília: aconteceu alguma coisa? ( Perguntei confusa).
Henrique: preciso me certificar de uma coisa ( falei fechando a porta) e só você pode me ajudar nisso.
Marília: e como eu posso ajudar nisso?
Fiquei ainda mais próximo dela sentindo sua respiração próxima do meu rosto. Passei uma de minhas mãos na sua cintura e senti seu corpo tenso entregando o seu nervosismo. Enfiei minha mão livre no seu cabelo fazendo ela me olhar. Beijei sua boca com intensidade sentindo o seu sabor e todas as emoções dentro de mim ficaram descontroladas e meu cérebro tentava me trazer pra razão já que tô no quarto da babá dos meus filhos uma jovem inexperiente que tá me deixando louco. Ela correspondia ao meu beijo com timidez o que fez meu pau dar sinal de vida e eu avançar um pouco mais descendo meus beijos para o seu pescoço enquanto ouvia sua respiração ofegante. Subi novamente pra sua boca apertando mais sua cintura e ouvindo seu gemido tímido escapar dos seus lábios durante o beijo.
Marília: senhor Tavar... ( Tentei falar mais ele não permitiu).
Henrique: shii eu quero provar mais um pouco de você ( sentei na cama colocando ela de frente pra mim no meu colo) você vai ficar quietinha enquanto passo minha língua em você ( coloquei a mão em um dos seus seios) onde eu quiser.
Abri sua brusa social tirando um de seus seios de dentro do sutiã passando a língua no bico e ela arfou. Pretendia começar minha exploração mais ouvimos alguém batendo na porta.
Helena: tia Lila já chegamos, posso entrar?
Marília: anjinho a tia Lila tá se trocando espera só um minuto ( sai do colo de Henrique desesperada) cê tem que ir pro closet.
Henrique: quê?
Marília: vai logo senhor Tavares.
Entrei no closet um pouco irritado pois as crianças chegaram mais cedo Justo quando eu tomo coragem pra provar do que é meu. Marília se ajeitou as pressas e saiu do quarto se afastando com Helena. Coloquei a mão sobre minha boca ainda sentindo o gosto dela em mim. Sai do quarto dela descendo as escadas encontrando ela na sala com as três crianças. Me aproximei de cada uma beijando o topo da cabeça de cada um.
Henrique: hoje o papai se deu folga só pra levar meus três amores pra almoçar fora ( eles começaram comemorar).
Miguel/ Helena/ Léo: a tia Lila também vai? ( Falaram juntos).
Henrique: só se ela quiser.
Marília: claro que eu vou ( abri um sorriso) alguém tem que ajudar o pai de vocês.
Marília ainda tinha a pele do pescoço um pouco vermelha provavelmente por causa da minha barba e percebi ela nervosa sem conseguir me encarar. Chegamos no restaurante e quem olhasse de fora facilmente acharia que somos uma família já que meus filhos tem um relacionamento maravilhoso com Marília. Ela tava se soltando e senti ela mais próxima de mim enquanto conversávamos com as crianças.
Léo: eu tenho um campeonato esse sábado, não falei antes pois queria passar pelo teste primeiro.
Henrique: tô orgulhoso de você filho.
Marília: nos estamos.
Léo: você pode ir me ver tia Lila? Vai ser no fim da tarde, escolhi competir no sábado porque sei que é sua folga e queria muito sua presença lá.
Marília: claro que posso ( olhei pro Henrique) eu e seu pai vamos estar lá.
Henrique: vou torcer muito por você filho.
Ele abriu um sorriso genuíno e agora entendo sobre o que Marília falou sobre atenção e carinho e pretendo dar muito essas coisas pros meus filhos. É claro que o almoço foi muito bom e só saímos do restaurante na hora das atividades das crianças. Deixei o Léo no seu treino e ao chegar em casa fui até a área da piscina onde eu ficava as vezes observando Marília com seu maiô ajudando Miguel e Helena junto do professor. Que faz umas semanas que venho percebendo seu interesse em Marília e agora que provei mais uma vez de Marília não pretendo deixar ninguém pegar o que é meu.
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A BABA.
FanfictionRICELY HENRIQUE TAVARES UM VIÚVO DE 30 QUE TEM A RESPONSABILIDADE DE CRIAR SEUS TRÊS FILHOS POR INDICAÇÃO ACABA CONTRATANDO MARÍLIA UMA MENINA DE APENAS 20 ANOS QUE PODE SER O QUE ELE PRECISA PRA SE RECONECTAR COM SEUS FILHOS E TALVEZ SAIR DA ESCURI...