A BABÁ.
POV HENRIQUE.
Tava andando de um lado pro outro no meu escritório pensando em como vou pedir Marília em namoro, eu sou o primeiro em quase tudo pra ela e quero que todos os nossos passos sejam especiais sei que vai ser difícil pois ela também é minha primeira em algumas coisas como no amor que eu nunca senti por ninguém parece que eu guardei o meu jeito carinhoso e romântico exclusivamente pra ela e agora sempre que tô perto dela nem pareço o Henrique ranzinza na verdade aquele Henrique se foi a algum tempo desde que descobri que sentia alguma coisa por ela.
Ela tá estranha e percebi isso hoje no almoço já que ela tava um pouco distraída e sempre que ela tá com as crianças ela quase nunca se distrai já que gosta de dedicar toda sua atenção pra eles ouvindo tudo o que eles fizeram na escola e fazendo eles comerem bem. Tava pronto pra sair do escritório já que passei a tarde toda trabalhando e queria dar um pouco de atenção a meus filhos e a Marília, quando ia sair a Mayara entra no meu escritório e ainda tinha vestígios verdes em seus rosto e a maior parte agora tava bem vermelha provavelmente por ela ter esfregado bastante pra tirar a maioria da tinta que no seu primeiro banho não saiu.
Henrique: o que cê quer?
Mayara: nossa que grosso.
Henrique: fala logo Mayara.
Mayara: tem certeza que você é o único que namora a Marília? ( Falei rindo) Hoje a tarde percebi o quanto ela é próxima do professor de natação das crianças e meu Deus aquele homem é uma tentação.
Henrique: se era só isso já pode calar a boca e sair.
Mayara: ficou bravinho? Calma que assim que cê enjoar dela eu ainda vou tá aqui pra você.
Henrique: se quiser continuar aqui na nossa casa, acho melhor cê ficar no seu canto e me deixar em paz.
Mayara: tá bom bravinho já tô saindo.
Ela saiu e não posso negar que ela pegou no meu ponto fraco que é o ciúmes que tenho de Marília e agora tô irritado. Saí do escritório e procurei por Marília sem encontrar nem ela nem as crianças, a Paulinha me falou que ela foi levar as crianças pro parque pra eles ficarem um pouco no ar livre. Ela faz isso às vezes. Fui pro meu quarto tomei um banho e assim que sai do quarto ouvi o barulho das crianças subindo as escadas eles me deram um beijo antes de irem cada um pro seu quarto provavelmente tomar um banho. Marília veio logo atrás ainda rindo e eu não resisti em puxar ela pro meu quarto.
Henrique: já tava indo te procurar pela cidade ( falei beijando seu pescoço).
Marília: preciso cuidar das crianças ( falei sorrindo) mais tarde conversamos.
Henrique: certo.
Antes de ela sair dei um beijo lento nela que quase levou todo o ar que ela tinha. Brinquei um pouco com as crianças e depois do jantar eu e Marília nós dividimos pra colocar eles pra dormir e nos juntamos pra colocar o Miguel que graças a Deus e a Marília não tem mais nenhum problema em dormir sozinho. Depois fui com Marília para o quarto dela e ela entrou no banho me deixando ali olhando todas as coisas dela e minha atenção foi direto pra um porta retrato que era novo no ambiente já que já entrei aqui várias vezes e nunca tinha visto.
Peguei ele olhando os sorrisos dos meus três filhos junto com ela e comigo também achei estranho pois não lembro de ter tirado essa foto mais lembro do dia que foi quando o Léo ganhou o campeonato e depois de Marília ter colocado a medalha nele nos tivemos um momentinho de família mais não pensei que alguém tivesse tirado foto e nem que muito menos eu tivesse tão feliz na imagem. Coloquei ele de volta no lugar com um sorriso no rosto e prestei atenção em outro quadro onde tinha três repartições cada uma com uma foto dela com as crianças e o porta retrato tinha o formato de coração. Ela realmente amava meus filhos.
Marília: gostou do retrato? ( Ele se assustou mais logo abriu um sorriso me olhando).
Henrique: é lindo ( puxei ela que sentou no meu colo) aconteceu alguma coisa?
Marília: pôr que tá perguntando isso?
Henrique: cê tá estranha desde a hora do almoço ( beijei seu ombro e seu queixo) eu quero saber tudo que te deixa chateada e ver se consigo resolver o problema.
Marília: fui ver meus pais hoje ( ele me olhava atento) eles me falaram pra voltar lá só quando eu tiver noiva. Eu não vou me casar só pra fazer o gosto deles.
Henrique: não quer casar comigo? ( Ela ficou calada) Não vou te deixar ir embora cê casando comigo ou não.
Marília: eu quero me casar com você mais não agora e não por um capricho dos meus pais.
Henrique: tem mais alguma coisa?
Marília: não gosto da presença dessa mulher aqui na sua casa.
Henrique: eu vou arranjar um lugar pra ela ir só preciso de algumas semanas ( ela não falou nada) não fica brava por favor minha flor.
Marília: não tô brava.
Como ela ainda tava de roupão só fiz deitar ela na cama e ficar por cima dela abrindo o mesmo vendo a minha visão do paraíso. Levantei da cama e passei a chave na porta voltando a fazer carícias nela. Mais sem passar do limite pois sempre pergunto primeiro se ela quer pois essa ainda é nossa quarta vez transando e ainda sinto que quando entro nela ainda machuca pois não é pra me gabar mais tenho um bom comprimento e grossura.
Henrique: se ainda tiver dolorida posso só te fazer carinho.
Marília: confesso que te aguentar não é fácil mais tá ficando cada vez mais gostoso ( ele beijou meu pescoço) tô quase me acostumando só precisamos praticar mais.
Henrique: não me faça ter ideias minha flor.
Fizemos amor e claro que ainda tô indo com calma ela é tão delicada que quero ter certeza que não vou machucar ela quando eu for mostrar meu lado selvagem. Tomamos um banho nos trocamos e ela destrancou a porta e claro que não fui pro meu quarto preferi ficar ali no seu calor sentindo seu cheiro.
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A BABA.
FanfictionRICELY HENRIQUE TAVARES UM VIÚVO DE 30 QUE TEM A RESPONSABILIDADE DE CRIAR SEUS TRÊS FILHOS POR INDICAÇÃO ACABA CONTRATANDO MARÍLIA UMA MENINA DE APENAS 20 ANOS QUE PODE SER O QUE ELE PRECISA PRA SE RECONECTAR COM SEUS FILHOS E TALVEZ SAIR DA ESCURI...