Cara, eu não sei mais o que fazer, eu sou completamente louco na minha mulher, tenho um ciúmes medonho dela, geral sabe disso, e tem cara que chega nela só pra provocar e não é coisa da minha cabeça.
S/n: Ninguém estava me olhando. Tuto: Tinha várias pessoas lá com os olhos em você. S/n: Isso é coisa da sua cabeça. Tuto: Eu vi, estavam te comendo com os olhos. S/n: Eu não ligo, só me importo com seu olhar sob mim.
Esse jeitinho dela me deixa maluco, me acalma e me possui ao mesmo tempo. Me aproximo abraçando seu corpo. Não tinha motivos para brigar mas parecia que algo me matava por dentro quando via outro a olhando, a desejando.
S/n: Para com isso. Tuto: Eu não consigo. S/n: Mas vai tentar. Tuto: Faço tudo por ti. S/n: Então vai fazer de tudo pra melhorar? Tuto: Vou.
Volto a abraçar seu corpo, eu realmente preciso melhorar esse meu jeito ciumento, porém parece ser tão difícil , diria que impossível, entretanto vou fazer de tudo para não perder essa mulher incrível que eu recebi de presente.
S/n: Vou tomar banho. Tuto: Não esquece de fechar as cortinas. S/n: Eu já sei.
Vejo ela se levantar e ir pro banheiro que fica no nosso quarto, essa garota sempre esquece de fechar a cortina, eu sempre fecho para não correr riscos de que qualquer outra pessoa a veja se trocando. Subo logo atrás e tenho a confirmação que tá realmente aberta, as fecho com rapidez me jogando na cama em seguida.
S/n: Usou minha toalha?- gritou do banheiro. Tuto: Era o que tava perto quando eu fui secar o rosto.- grito de volta. S/n: Me traz a sua. Tuto: Agora? S/n: Não Emerson, daqui duas horas. Tuto: Grossona mané.
Pego a toalha que tava na sacada, se ela ver que eu deixei aqui me mata sem pensar duas vezes. Levo para a mesma que agarra e foge. Essa mulher tá de sacanagem com a minha cara.
Tuto: Você para em. S/n: Não tô fazendo nada. Tuto: Uhum, se veste logo. S/n: E se eu não quiser? Tuto: Vou ser obrigado a te dar uma lição. S/n: Uhum.
A seguro com força contra meu corpo a fazendo rir, mordo seu pescoço enquanto levanto sua perna até a altura do meu quadril, levo uma mão até sua buceta qir se encontrava úmida, massageia seu clitóris com agilidade.
S/n: Não posso dar mole né? Tuto: Jamais. S/n: Entra em mim logo. Tuto: Paciência.
Faço o que a mesma me pede mas antes a faço gozar em meus dedos, abaixo minha bermuda até os joelhos, pincelo meu pau em sua entrada, levo um tapa e paro de fazer graça. Apoio seu corpo no guarda- roupa podendo ir com mais velocidade, aperto seus peitos enquanto continuo metendo com força, ouço a safada da minha mulher gemer no meu ouvido. Gozamos juntos, me jogo na cama do jeito que tava, não demora para que ela sente por cima de mim, ela faz as graças dela mas apenas deita, depois eu quebro ela e sou o errado.
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