Estou em uma crise de abstinência, preciso de açúcar, qualquer coisa que seja doce. Minha mulher mal compra, ela não tá aqui para dar meu leite e eu to sem baseado, ou seja, completamente fodido. Vou na padaria que fica na porta do condomínio, compro um salgado e um brigadeiro, comi com tanto gosto, pego o aparelho para medir a diabetes antes e depois de comer o doce.
S/n: Amor? Consegui chegar mais cedo hoje. Kabrinha: Oi vida.- escondo o papel. S/n: Tá escondendo o que aí? Kabrinha: Nada. S/n: Hum.- me beija. S/n: Comeu doce né?
Fico quieto enquanto ela me olha com aqueles olhar matador, mostro para ela que está tudo sob controle. Sei que devia ter esperado pela mesma, porém também sou filho de Deus.
S/n: Por que não me esperou? Kabrinha: Achei que fosse demorar mais, eu precisava amor. S/n: Então tá bom.
Ela sobe para o quarto levando suas coisas, sei que vai tomar banho pois já sei sua rotina de cor, logo a mesma volta para a cozinha usando seu babydool preto.
Kabrinha: Amor, você tá brava? S/n: Não. Kabrinha: Tá sim, foi só um. S/n: Apenas me preocupo, não quero ver você passando mal. Kabrinha: Não vou passar mal. S/n: Espero.
Ela tá putona da vida, vou ter que agradar a doonzela para não ficar sem leite. Abraço seu corpo por trás beijando seu pescoço.
Kabrinha: Tá com fome? S/n: Tô. Kabrinha: Quer que eu busque algo para você. S/n: Aqui deve ter. Kabrinha: Então eu faço. S/n: Eu não vou te deixar sem leite, vai aplicar a insulina. Kabrinha: Tô indo.
É eu sou diabetico, todo esse cuidado pode parecer exagerado mas tive diversas crises pela minha falta de atenção, então eu aceitei que a mesma cuidasse de mim como achasse melhor. Busquei a insulina para que a mesma aplicasse em mim.
Kabrinha: Aplica em mim? S/n: Fecha o olho, pronto. Kabrinha: Cada vez fica mais rápido. S/n: Você só está se acostumando. Kabrinha: Dá meu mama? S/n: Dou.
Pego em sua mão, indo para o quarto, tiro minha camisa sendo acompanhada pela mesma que se deita na cama, vou logo em seguida e me aconchego em seus peitos antes de colocá- los na boca.
Kabrinha: Não vou fazer mais isso. S/n: Tudo bem, descansa. Kabrinha: Eu te amo. S/n: Eu também te amo.
Fecho meus olhos sentindo sua mão passar pelos meus cabelos, desligo minha mente e durmo.
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