Eu e Derick terminamos a poucos dias, vou ser bem sincera está sendo muito difícil se manter afastada dele. Brigamos porque seu irmão ficou falando coisa na cabeça dele. Ainda tinha coisas dele aqui, marcamos de ele vir pegar o que falta. Perto das sete ele aparece. Pego a chave e abro a porta.
Dee: Oi. S/n: Oi. Dee: Posso entrar? S/n: Suas coisas estão lá em cima. Dee: A gente pode conversar? S/n: Tenho que terminar umas coisas.
Derick subiu e foi pegar o que restava das suas coisas, estava terminando de fazer minha janta então não prestei atenção no que acontecia atrás de mim.
Dee: Podemos conversar agora? S/n: Pode falar. Dee: Eu não devia ter ouvido meu irmão. S/n: Não mesmo, mas agora é tarde. Dee: Não diz isso amor. S/n: Você preferiu acreditar no seu irmão.
Vejo sua sombra indo até a porta, evitei olhar para que essa não fosse nossa última lembrança, porém ele volta até mim, apaga o fogo e me abraça, tento me afastar mas todo o meu esforço é em vão.
Dee: Não tente me afastar de você. S/n: Não temos mais nada Dee: Vamos conversar direito. S/n: Não temos o que falar. Dee: Claro que temos.
Sua Mão vai para o meu rosto fazendo com que eu olhe pra ele, me beija, senti tanta falta dele, meu corpo está procurando por ele o dia todo, até quando acho que estou ocupada o suficiente me lembro desse filho da puta.
Dee: Eu te amo. S/n: Eu também te amo mas você não quis me ouvir. Dee: Me desculpa, eu sei que errei.
Não sei o que deu em mim mas agarrei Derick, beijo sua boca com tanta saudade, o ajudo a tirar sua camisa, continuamos a nos beijar até que o ar acabasse.
Dee: Vamo subir? S/n: Dpois voc~e vai embora. Dee: Ata.
Subimos pro meu quarto deixando nossas roupas pelo corredor. Assim que chegamos no quarto, sou empurrada na cama, minhas pernas são abertas, sinto sua língua em minha buceta, passo minha mão pelo seu cabelo. Estava perto do meu orgasmo quando esse filho da puta para, olho pra ele boladona, Derick apenas dá risada vindo atrás de mim.
S/n: Perdeu a moral comigo. Dee: Calma amorzinho.
Abro minhas pernas para que ele se encaixe, seu pau estava duro feito pedra, introduz o mesmo em minha buceta com força, quando meu ponto G é pressionado fecho minhas pernas por reflexo.
Dee: Se fechar as pernas é pior.
Obvio que eu desafiei e fechei, meu pescoço foi enforcado, as socadas só aumentaram, me arrependi de ter o desafiado. Meu ponto G estava sendo frequentemente atingido, foi difícil não gozar e eu falhei miseravelmente. Gozei rápido e nos jogamos na cama.
S/n: Agora some. Dee: Que mané some, dá um espaço aí. S/n: Vai embora não? Dee: Eu não, você é minha.
Era pra ser apenas uma recaída, mas foi nessa que voltamos, dessa vez sem os comentários desnecessários do cabeça grávida do Nino.
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