Portas para um inicio

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Comecei a cavalgar nele com sua ajuda, seu rosto estava molhado de suor com alguns dos seus cachos grudados em sua testa e bochecha, suas expressões faciais me enchia de tesão, me estimulando visualmente

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Comecei a cavalgar nele com sua ajuda, seu rosto estava molhado de suor com alguns dos seus cachos grudados em sua testa e bochecha, suas expressões faciais me enchia de tesão, me estimulando visualmente.
O plug na minha bunda deixava minha boceta ainda mais estreita e eu subia e descia aos berros.
— Vamos minha putinha, faça o seu dono lhe encher de porra.— deu alguns tapas em minhas coxas.
— Está uma delícia senhor, eu vou gozar!— gemi e agarrei o corpo dele, sentindo que gozaria outra vez. Michael passou a dar mais impulsos fortes urrando, assim gozamos juntos. Eu estava desfalecida agarrada ao corpo dele. Nossas respirações estavam intensas e alta, delicadamente ele retirou o plug anal de mim. Michael levantou comigo em seu colo e nos deitamos na cama.
— É mesmo isso que você quer, Sweet Child?
— Mais que a minha vida.— eu estava exausta mas consciente o suficiente para ter convicção daquela resposta.
Dar prazer a ele, sacia-lo e ser punida era tudo que eu mais queria, Michael tomou o meu prazer pra ele assim como a minha alma. Era ele o dono do meu ser.
Michael me levou para o meu quarto em seus braços, eu amava aquilo. Aquele cuidado.
Durante o "AfterCare" que consiste em Michael cuidar de mim e dos hematomas deixados por ele, me sentir uma princesa. Michael me enchia de beijos e carinhos me dizendo as mais belas palavras. Depois do banho relaxante de banheira, ele usou um hidratante anestésico por todo o meu corpo deitado nu na cama. A dor estava aliviando, mas ainda sentia arder em algumas partes, minha cabeça também estava exausta.
— Quer um comprimido para dor?— acariciou meu rosto com dos dedos.
— Não, acho que vai aliviar.— resmunguei aninhando o meu corpo na cama.
— Você se superou, foi perfeita. Estou muito orgulhoso.— ele deitou-se ao meu lado.— Venha, vou ninar você.
Eu sorri satisfeita, e me aconcheguei em seu corpo. Felicidade me definia, eu estava nas nuvens.
Na manhã de Natal eu acordei melhor, apesar das marcas estarem vivas como as memórias em minha mente. Me espreguicei e bocejei.
— Bom dia minha bonequinha.— ouvir a voz delicada de Michael soar do outro lado do quarto. Me virei e suspirei ao vê-lo tão lindo sentado na poltrona trajando um pijama azul marinho.
— Bom dia Michael.— sentei e pude vê a bandeja de café da manhã na mesinha ao seu lado.— Dormiu bem ?
— Como uma pedra.— vi Michael levantar e pegar a bandeja.— E você ?— quis saber.
— Também.— sorri.— Estava exausta.
— Aposto que sim.— Michael deu aquele sorriso meigo que deixa as fãs loucas por ele.— Como se sente ?— ele colocou a bandeja na cama.
— Me sinto ótima. Já não sinto dor.— assumi enquanto observava ele me servir um copo de suco de laranja.
— Ótimo.— me entregou o copo.— Podemos conversar sobre. Algo que talvez você não tenha gostado ou algo que...
— Michael, foi tão incrível.— fitei seus olhos.— Eu nunca me sentir tão bem e realizada, eu sinto que nasci pra isso. Que na verdade eu nasci pra servir dessa maneira. Eu amei cada açoite, cada tapa... eu não quero que nada mude.— tomei um gole de suco olhando sua expressão de alegria com a minha revelação. Fui sincera.— Eu preciso do seu poder sob mim, dos seus comando e do seu controle.
— Obrigado por isso garotinha.— me puxou para um abraço.—Eu estou muito feliz por ter lhe encontrado.— afagou meus cabelos loiros.— Eu preciso de você.
— Eu sou sua Michael. Você tem o meu prazer e a minha alma em suas mãos. Eu não vou a lugar algum.— fechei os olhos e apertei ainda mais seu corpo ao meu.— Sou sua, de corpo e alma.
Nesse exato momento o telefone começou a tocar, atendi no do quarto.
— Alô!— atendi achando engraçado Michael mastigando de boca aberta propositalmente.
— Boa tarde, senhorita Benvenuti?— a voz masculina falava em português.
— Sim, quem deseja?— respondi no mesmo idioma que o homem.
— Aqui é do Hospital Albert Einstein. A senhorita tem como comparecer aqui na unidade hoje ?
Eu sentir minhas mãos suarem, não tinha certeza do que poderia ser. Será que minha madrinha acordou ou...
— Eu estou fora do país, como pode saber pelo número telefônico que discou pra falar comigo, poderia me adiantar do que se trata por gentileza?
Michael me observava com seus belos olhos atentos, talvez tentando decifrar o que eu falava.
— A senhora Cristina Oliveira faleceu essa manhã.
Eu sentir as minhas pernas tremerem e o ar me faltar, me escorei na cômoda ou cairia.— Infelizmente ela teve outra parada cardíaca, tentamos de tudo para trazê-la de volta mas foi impossível. Eu sinto muito.
— Oh meu Deus.— meus olhos inundaram e senti as mãos de Michael me segurarem fortemente.— Eu chegarei... chegarei em breve.
— Tudo bem senhorita. Até mais.
Eu desliguei o telefone e caí em lágrimas angustiantes. Expliquei pra Michael e ele fez questão de arcar com tudo, desde a minha ida rápida para do Brasil em um jatinho particular, ao velório e outras burocracias.

Sagrado Amor Profano ( +18)Onde histórias criam vida. Descubra agora