Parei com a massagem e ele puxou os pés, os tirando da minha coxa e desencostou do encosto do sofá .
— Encontrei com a minha genito na favela.— expliquei e vendo ele arquear as sobrancelhas.— ela me falou umas coisas ruins como sempre. Eu fiquei mal.— meus olhos encheram-se de lágrimas.— Me odeio por permitir que as palavras sejam como navalha que rasgam o meu coração.
— meu amor, você é um ser humano, tem sentimentos. Eu sei como é sentir essa dor. Joseph já me machucou muito também.— suspirou.— Acredito que vai doer sempre.
— Por isso eu quero ela bem longe de mim.— limpei a lágrima.
— Amanhã já voltaremos para Neverland.— ele beijou minha testa.— Vem cá, vou mimar você!— ele me puxou para o seu colo com carinho.— Eu já te disse hoje como você está linda?
— Hummmm.— fingir estar pensando.— Hoje não, talvez por estar empenhado em afrontar a polícia.— brinquei.
Ele caiu na risada. Todo momento com ele era único, eu amava tudo rolado dele.
naquela madrugada daquele mesmo dia eu acordei com beijos e amassos deMichael, algo que eu amava e ele sabia.
Eu amava que ele me acordasse na madrugada e me obrigasse a servir como uma boa submissa,
— Estou faminto Melissa! — Sua voz rouca sussurrou em meu ouvido enquanto roçava seu pau duro em minha bunda.
— O que quer comer, senhor?— Abrir os olhos lentamente.
— Todos os seus buracos que me caiba, começando por esse aqui.— apertou a minha bunda e me deu tapa.
— E se por acaso eu não quiser servi-lo ?— amava provocá-lo.
— Você quem vai escolher baby, cinto com analplay ou cana com espora e restrição de prazer.— ele estava disposto a pegar pesado.
Por muitas vezes eu temia por ele conseguir ser pior em algumas punições mas ele conhecia o meu limite e nunca precisei usar a palavra de segurança.
Levantei da cama ficando de pé, ele buscou a minha coleira e colocou em mim. Me deixou nua, fui muito bem amarrada e colocada de pé encostada na parede. Michael me beijou deliciosamente todo o meu corpo.
— Sua safada!— passou a língua em meu pescoço. Michael se afastou e voltou com os grampos, esses eram em três. Dois para os mamilos e um outro para o clítoris. Era prazeroso, mas tbm podia ser usado para punição, era terrível.
Michael sugou um mamilo e em seguida prendeu, depois o outro, assim desceu por minha barriga até chegar em minha boceta, se deliciou nela como se fosse o seu sorvete preferido, eu me contorcia.
— Você vai gozar enquanto eu estiver fodendo forte a sua bunda.— parou e pregou o grampo no meu clítoris. Ah! Que dor boa. Mordei os lábios e ele virou de costas.
— Quero que empine bem essa bunda pra mim, quero entrar rápido e fácil nessa bunda.— apertou meu quadril.
Michael lubrificou seu pau e meu anus, ele foi entrando com delicadeza porém firme. Soltei um grito e ele apertou a mão na minha boca.
— Eu deveria ter trazido uma mordaça.— deu um sorrisinho.— Você vai acordar o hotel inteiro.
Michael socava cada vez mais forte, eu revirava os olhos alucinadamente. Ele não brincava, meu perfeccionismo, seu perfeccionismo lhe fazia ser único e incomparável até entre quatro paredes.
— Diga pra mim o quanto você adora me sentir fodendo essa bunda gostosa, diga!— puxou meus cabelos para trás.— Diga sua puta!
— Sim, senhor. Eu adoro, ela é toda sua então foda como quiser!— suguei o ar entre os dentes.
Minhas mãos e braços estavam amarrados para trás, foi por eles que Michael me puxou quando se retirou de dentro de mim assim que eu gozei. Michael sentou-se na ponta da cama e me pediu para que eu sentasse nele, com a bunda.
— Cavalgue pra mim Melissa, mostre-me a puta que você é e o quanto é merecedora da minha porra!— apertou meu rosto puxando pra perto do dele e passou a língua úmida nos meus lábios.
Eu fazia meu trabalho, subia e descia naquele pau enorme enquanto ele falava e gemia pornografias.
Em um piscar de olhos, Michael puxou a corrente dos grampos dos mamilos e clítoris, me libertando. Soltei um grito forte, gozando com aquela dor, Michael sorriu satisfeito e me abraçou.
— Boa menina, boa menina!— me acalmava em seu colo.— Eu volto logo.— ele me deitou de lado na cama e foi ao banheiro.
Quando voltou com o pau já limpo, sem dizer absolutamente nada, levantou uma das minhas pernas e entrou fundo na minha boceta.
— Essa boceta é uma delícia!— rosnou.
Enquanto ele me fodia, distribuía tapas fortes por todo meu corpo.
— Senhor, eu vou gozar... não aguento mais.— sentir o corpo ter espasmos.
— Goze!— mandou.
Soltei tudo aos gemidos longos enquanto ele continuava para também chegar lá, me inundando de porra.
Quando Michael se retirou de mim, me puxou para que meu rosto se aproximasse do seu pau lambuzado.
— Limpe-o! — ordenou me ajudando a manter a cabeça erguida. Sentir o sabores dos nossos gozos juntos era delicioso.Michael reuniu todo o pessoal da sua equipe para anunciar que já estava pronto para iniciar os ensaios da sua nova turnê que seria em breve. Tudo resolvido, Michael só acertava alguns detalhes com Kenny Ortega. Fui pro canto do estádio Para conversar um pouco com Dominic, não nos víamos há um tempinho.
— Eu estou muito feliz por vocês, vejo o amor em seus olhos assim como nos dele.— Dominic falava baixo porém muito entusiasmada.
— Tudo está indo tão bem que as vezes parece um sonho. Ele me trata feito uma rainha e entre quatro paredes como a vadia mais suja e depravada do mundo.
— Equilíbrio é tudo, não é?
Rimos.
— E a Lisa já saiu de vez do pé dele?
— Ah sim, graças a Deus. Mas eu sinto que ela fez questão de que o Mark permanecesse trabalhando com o Michael para que ficasse de olho em tudo que rola aqui. Sei que se eu der uma brecha, ela vai tentar entrar. — observei o homem bajulador organizando uns papéis próximo a gente.
— Disso eu não tenho dúvidas, fofoqueiro e puxa saco do jeito que ele é.— fez careta.
— Exatamente. Se ela gosta tanto dele porque não o contratou para ficar lá com ela, cuidando somente da sua assessoria?— vi Mark passar por nós duas com os papéis nas mãos.— Ela pagaria muito bem a ele.
— Mas ela deve estar pagando muito bem para ficar sabendo de tudo por ele.— Dominic cruzou os braços.
— Ela quer a deixa perfeita pra vir correndo feito uma cadela atrás dele. O que ela não sabe é que agora ele é o meu homem.— empinei o nariz.— Ela pode esperar deitada porque sentada ainda vai cansar.
Dominic gargalhou jogando a cabeça para trás, ela amava sorrir.
— Você é demais.— ela cessou o riso e encarou meus olhos.— E sobre aquele assunto? Você já conversou com ele?
— Nao.— engolir seco.— Eu não sei se vou falar algum dia. Imagina eu ter que olhar nos olhos dele e confessar que fiquei grávida de um filho dele e fiz um aborto.
— Realmente é uma conversa difícil e muito séria. O sonho do cara é ser pai.
— Sim, eu sei. Já peguei ele algumas vezes treinando trocar fraldas em bonecas.— sorriu e olhou pra Michael de longe.— Estou incentivando ele a procurar por uma barriga de aluguel ou aceitar a proposta da enfermeira.
— Mas como você ficaria nisso tudo?— arqueou-se um pouco.
— Eu seria a namorada dele e ele o pai da criança, a enfermeira seria a mãe.— expliquei.— Eu sei que eles não teriam nada, seria apenas para gerar a criança e realizar o sonho dele.
— Nossa, eu acho que não teria essa maturidade para digerir isso tão bem. Tipo, é outra mulher grávida do meu namorado.— balançou a cabeça.
— Dominic, eu não sinto um pingo de vontade de ser mãe, eu não posso fazer isso por ele, então...— dei os ombros.— Ela que faça. Eu n realizo outros sonhos dele, os mais eróticos se é que me entende.
— Safada!— Nick me deu um tapinha no braço sorrindo.— Suponhamos que vocês assumam um relacionamento e tal...
— O que não vai demorar.— falei com convicção.
— Ahh isso é ótimo. Ta, mas se a clínica onde você fez o aborto decidir explanar pra mídia?— Nick sempre pensava além.
— A "Planned" não faria isso. Se caso acontecesse eu diria que não era do Michael.
— Ta, se ele souber? Fizer cálculos...
— Ah não vamos pensar nisso Nick, você pensa demais e me deixa nervosa.— apertei ela em meus braços.— Você deveria estar preocupada com a sua dança sensual com o meu homem.— brinquei.— E não quero saber de mãos bobas hein?
— Como se você soubesse o que é ciúmes!— bufou sorrindo.
Ficamos conversando ate Michael acabar com os seus trabalhos.
— Eu vou no carro com Wenny e você segue com o seu.— ele cochichou no meu ouvido.
— E para onde vamos?
— Um jantar.— mordeu os lábios e piscou saindo.
Eu me despedir de algumas pessoas e seguir para o estacionamento. Quando apertei na chave para abrir o carro, levei um susto com Merck me encarando.
— Tentou, tentou até conseguir não é?
— Ah você, tá se doendo por ela ou é dor de cotovelo por não estar em meu lugar?— fui sarcástica.
— Você é muito baixa!
— Não, eu não sou. Aproveitando, peça pra Lisa se conformar e você... hããã... sinto muito, o Michael não curte.— dei uma risadinha e entrei no carro.
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Sagrado Amor Profano ( +18)
Fanfic"A sedução do BDSM está em se entregar ao desconhecido e descobrir novas formas de sentir prazer."