Fazendo como ele fazia?

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Narrador

Depois de Melissa ter assumido que foi visitar seu filho em um hotel, ela foi brutalmente espancada por Gabriel.
E assim seguiram os meses, Gabriel mudou-se como Melissa dopada para uma casa de campo afastada da cidade e os filhos dele ficaram na casa de sua mãe, alegando que precisava daquele momento como ele disse para restaurar o casamento dos dois. A família, pois não fazia ideia do plano de Gabriel.
Pia estava viajando, Penélope pela internet iniciaram um relacionamento, então as chances de Melissa escapar do plano de Gabriel eram mínimas. Dessa vez ela não teria como contar com sua cunhada.

Já era noite na chácara quando Emily entrou pela porta da cozinha vestida em um macacão preto em latex. Automaticamente Melissa ficou de pé com os olhos assustados, se perguntando mentalmente o que é aquela mulher estava fazendo ali.
— Boa noite, Gabriel!— falou se aproximando do homem ali de pé em sua frente.— Me desculpe pelo atraso, a estrada até aqui não foi fácil.
— Sem problemas.— ele deu um beijo na bochecha de Emily.
— O que essa mulher está fazendo aqui Gabriel Gabriel?— Melissa olhou pra Gabriel e em seguida para Emily que segurava uma pequena mala preta nas mãos.
Ela quem contou tudo pra Gabriel, agora mais que nunca, Melissa tinha a certeza.
— Calma amor.— Gabriel sorriu.— Não tem com o que se preocupar. Vamos Emily, fique à vontade.
Melissa sentiu-se um pouco tonta, seus movimentos estavam lentos mas não sentia sono. Apenas sentou-se e ficou apenas observando o que aqueles dois fariam.

O plano de Gabriel era deixar Melissa louca com transtornos mentais a ponto de torná-la dependente dele completamente. Ninguém melhor que Emily para ajudá-lo com isso.
Durante o jantar, antes da chegada de Emily, Gabriel gotejou seis gotas de Rivotril no suco de Melissa sem que ela soubesse. Seria o suficiente para deixar-la lenta e mantê-la acordada.
— O que vocês vão fazer comigo?— Melissa perguntou sentindo as cordas serem passadas pelo seu corpo.
— Eu vou ajudar a salvar o seu casamento Melissa, vão ensinar ao seu marido a lidar prazer dar forma que você gosta.— aproximou a boca da de Melissa.— Da forma como ele lhe ensinou a gostar.— referiu-se a Michael.
— Não. Eu... eu não quero.— Melissa tentava se soltar.— Gabriel, mande essa louca ir embora.— procurou o marido com os olhos.
Quando encontrou o mesmo ele estava amarrando algumas cordas em um gancho.
— Essa porra não vai funcionar, isso não é BDSM, Emily. Você sabe disso.— Tentou puxar os braços mas foi em.— Isso é abuso!
— Ah você fala demais. Gabriel, pegue um mordaça na minha mala. Vamos calar essa boquinha insuportável.— Emily pediu e Gabriel o fez.
Lá estava Melissa suspensa por cordas e amarrada por cordas e amordaçada. Seu corpo mexia lentamente com a gravidade, de um lado para o outro.

— Você prefere espancá-la nua ou assim vestida?— Emily olhou para Gabriel

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— Você prefere espancá-la nua ou assim vestida?— Emily olhou para Gabriel.
— Claro que sem roupa, eu quero fazer como ele fazia.— Gabriel passou a mão no rosto rosto de Melissa.— Mas acho que não tem como deixá-la nua agora com toda essa amarração.
—  No BDsM nada é impossível Gabriel.— Emily explicou pegando uma tesoura grande de ponta fina.
Ela rasgou toda a roupa de Melissa deixando a mesma completamente nua .
— Faz quanto tempo que ela teve bebê?— perguntou pra Gabriel.
— Quase quatro meses meses.— disse.
— Foi normal? Não vejo cicatrizes.
— Foi sim.— se aproximou.— Vai ser a primeira vez depois de meses que vou fodê-la.
Emily começou a usar fortemente o chicote de tiras grossas Emily. A mesma se contorcia com os olhos fechados, ela era incapaz de não sentir prazer na dor causada pelos golpes , mas algo dentro de si não estava gostando daquilo.
— É assim que se faz.— Emily cansou e entregou o chicote para Gabriel.— Sua vez, sem pena. Coloque sua raiva em cada chicotada e vai ver essa boceta gozar como nunca. Ela foi treinada para isso, é como um carro que só funciona com combustível certo. Mande ver, Gabriel!— Emily disse com o sadismo estampado em seu rosto. Queria vê Melissa sofrer.
Gabriel tomou uma certa distância e começou com os golpes. Melissa fechou os olhos pensando em Michael  para conseguir sentir prazer na dor que lhe era infringida.
— Vai Gabriel, mais forte!— mandava Emily, assistindo a cena de tortura.
— Se eu continuar vou tirar sangue dessa bunda.— disse olhando com uma certa pena.
—Arranque  essa tatuagem com chicote, Gabriel. Ela gosta, toque a buceta dela e ver o quanto ela está molhada.— Emily queria ver Gabriel acabar com Melissa. Se ódio inveja dela eram gigantes.
— Não. Eu não vou fazer isso hoje.— largou chicote e olhou pro rosto molhado de Melissa.— eu te amo mais que ele e você vai me amar ao ponto de esquecê-lo.— Gabriel fez um carinho na bochecha de Melissa em seguida ficou nu exibindo o seu pau duro.
— Ah ela vai sim.— Emily se aproximou.— Melissa, você tem que entender que o Michael é meu. Só meu, entendeu?— agarrou forte fortemente no rosto da moça e cuspiu várias vezes no mesmo.
Gabriel e Emily começaram a transar na frente de Melissa que fingiu um desmaio para poder sair daquelas cordas, já não aguentava mais o seu corpo implorava por uma cama e um descanso .
— Acorda vadia!— Emily deu uma chicotada, mas ela não reagiu.
— Vamos Gabriel, temos que tirar ela daqui. Vamos levar lá pro quarto.
Assim o casal maléfico fizeram, Emily Ensinou a Gabriel a usar alguns produtos para diminuir os hematomas e a vermelhidão para que ninguém desconfiasse.
— Quando você introduzir o sexo, vai ficar muito mais prazeroso.— Emily explicava.— Mas continue, ela vai ficar presa a você assim como ficou ao
Michael. Você vai ver.
— Eu não consigo sentir tesão por ela mais, eu não sei o que aconteceu.
— Tome um azulzinho ou cheiro pó e foda ela sem pena. Provavelmente o Michael fazia isso.— Emily mentiu descaradamente.
— Falando em Michael, como está o andamento do documentário?— Gabriel passava a pomada na bunda de Melissa que ainda fingia estar desmaiada.
— Está indo melhor do que eu pensei. Tenho conversado com o Bashir, vão manipular tudo. Logo a cena com Garvin , será gravada e vazada. — sorriu.
— Isso é ótimo. Vamos comemorar então!— Gabriel agarrou na mão de Emily e foram para o outro quarto.

Mais alguns dias se passaram e Gabriel viciava Melissa em  antidepressivos e alguns analgésicos sem que ela soubesse. Sempre colocava no suco ou amassado na comida.
— Como meu amor!— falou com a mulher a sua frente, ela estava muito machucada.— Vai sentir-se bem melhor.
As mãos de Melissa tremiam Enquanto levava o garfo a boca, estava sofrendo agressões quase todas as noites. Mas Gabriel não conseguia fazer sexo com ela, ele sempre travava e Melissa agradecia aos céus por isso.

O que era pra ser somente uma semana, vira um mês. Os pais de Gabriel acharam o comportamento do filho suspeito, resolveram marcar um visita.
Gabriel fez questão de organizar toda a casa, dopou  Melissa. Ao ponto de fazer ela dormir e esperou pacientemente pelos seus pais.
— Olá meus amores!— Gabriel abraçou os filhos com carinho.— Que saudade o papai estava de vocês.
— E por que a gente não fica aqui com você e a mamãe?— Maeve quis saber.
— Porque a mamãe está precisando de um tempo junto com o papai, sozinhos. Mas logo voltaremos.— beijo até da filha e ficou de pé.
— Crianças, vão ver a mamãe.— Ana entusiasmada falou.
— Não!— Gabriel quase levantou suspeita.— Ela está dormindo, outra hora vocês vêm vê-la.— Gabriel foi rápido.— Vão brincar no pula pula, vejam o papai arrumou tudo pra vocês.— apontou para os brinquedos da casa. Era um longo e bonito jardim.
— Ebaaaa...— as crianças gritaram e foram correndo.
— Pai, mãe, vamos entrar.— falou com um sorriso um pouco nervoso.
Os pais de Gabriel se entreolharam  e seguiram o filho.
Sentaram no sofá e a empregada contratada para fingir ser uma, serviu um chá com biscoitos. Começaram a conversar até Gabriel começou a falar sobre a esposa.
— Melissa não está nada bem. Ela anda estranha desde que deu a luz.— deu um gole no chá.
— Estranha como?
— sei lá. Me diz que ficou ouvindo vozes, que ver vultos. Esses dias eu acordei com ela gritando que tinha uma cobra em cima da cama e não tinha absolutamente nada.— explicou fingindo preocupação mentindo sem se importar.—Pedir que a Vanessa, psicóloga dela, viesse aqui e disse que ela pode estar em surto. Pode estar com depressão pós-parto.
— Talvez a falta do bebê fez isso com ela. Um trauma daqueles pode causar a quebra de um resguardo, isso é muito perigoso meu filho. A mulher pode ser levada a loucura literalmente. — Ana Explicava com a extrema preocupação.— Vocês precisam voltar pra cidade, hoje!
— Eu também gostaria de voltar mamãe, mas Melissa se recusa. Ela não quer, ela não quer ter contato com ninguém a não ser comigo, ela nem fala nas crianças. Deixei as minhas divergências de lado e entrei em contato com a equipe de Michael para que ela pudesse ver o bebê, mas ela também não quis. Melissa está completamente fora de si e eu me preocupo porque a amo. Por isso vou dar mais um tempo aqui, até ver a sua progressão e depois se for o caso, teremos que internar ela em uma clínica psiquiátrica. Quero o bem da minha mulher.— forçou um choro mentindo como se estivesse contando a maior verdade do mundo.

Sagrado Amor Profano ( +18)Onde histórias criam vida. Descubra agora