Não é Miragem, é Ménage

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Hotel Gold's, Califórnia

Aquela cena diante dos meus olhos parecia uma perfeita miragem erótica das melhores, fui incapaz de não ficar duro no momento que vi minha submissa bem amarrada pelo tronco e seios com os braços para trás

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Aquela cena diante dos meus olhos parecia uma perfeita miragem erótica das melhores, fui incapaz de não ficar duro no momento que vi minha submissa bem amarrada pelo tronco e seios com os braços para trás. Melissa estava ajoelhada no chão com sua cabeça baixa.
Assim que me certifiquei da certeza do que aquilo se tratava, liberei o diabo que existia em mim. Nenhuma mulher foi capaz de mexer com a minha cabeça e instintos selvagens como Melissa.
— Você tem certeza que aguenta fisicamente e psicologicamente o que está me propondo, Melissa?— me abaixei perto dela.
— Com certeza senhor, eu quero muito isso.— ela não me olhou mas vi ela morder os lábios e sorrir.
— Acho que isso lhe pertence.— Angel me entregou a coleira de Melissa.
— Obrigado.— peguei e logo coloquei na minha submissa safada. Eu jamais imaginaria aquele tipo de cena sendo imposta por Melissa.
Eu tinha confiança em Angel, já saímos algumas vezes. Ela estava ali pra brincar junto, então, vamos lá.
— Eu espero que me permita fazer tudo que eu bem quiser com ela, Michael.— vi Angel se aproximar de Melissa e acariciar seus seios amarrados.
— Fique a vontade Angel. Ela tem uma palavra de segurança, vai usá-la se você exceder os limites.— tirei todo o disfarce e fiquei assistindo elas se beijarem.
Eu realmente precisava daquela insanidade sexual, eu estava preso em um casamento baunilha fadado ao fracasso com uma mulher que só reclamava e me negava filhos. Além do mais, vivia fazendo suas greves de sexo por dias e as vezes, meses.
Fiquei assistindo Angel a açoitar minha Sweet Child com um cinto enquanto ela soltava gemidos alto me olhando. Que falta aquela menina me fazia, aqueles olhos, aquela submissão. Eu estava louco por ela e não estava mais afim de me negar.
Angel posicionou a Melissa deitada numa mesa de madeira, mas com os pés no chão, apenas seu tronco estava sob a mesa.
— Venha Michael, vamos espancar essa bela bunda.— Angel me chamou.
Escolhi um chicote de tiras de couro na ponta e fiquei ao lado de Melissa, enquanto Angel estava do lado esquerdo.
No primeiro golpe, sentir um alívio junto a um tesão fora do comum me invadir de uma vez só. Eu amava fazer aquilo, principalmente com ela.
Eu dava um, Angel dava outro. Vi a pele de Melissa ficar muito vermelho e criar um lindo relevo. Ela era muito resistente.
— Venha.— puxei Melissa pelos cabelos e fiz ela ficar de joelhos.— Me chupe!— ordenei.
Observei ela me chupar com gosto, dedicação e tesão. Seus olhos me olhavam como se me falassem o quanto sentiu minha falta e falta daquilo. Nosso contato visual foi quebrado quando Angel me beijou na boca. Soltei alguns gemidos em sua boca, pois Melissa tinha ficado ainda melhor naquilo.
Angel agachou e tomou o meu pau da boca de Melissa, me chupando. Eu observava a cena, transtornado.
— Ohhh sim, isso. Tem leite pra vocês duas.— agarrei nos cabelos nas duas quando sentir as duas bocas trabalharem no meu pau e bolas. Me levando a loucura.
Angel pediu que Melissa deitasse no chão, ela fez, vi a mesma se encaixar no rosto de Melissa e sentar nele enquanto me chupava com muita fome.
— Isso sua vagabunda, chupa bem gostoso minha boceta.— Angel rebolava no rosto de Melissa enquanto me masturbava.
Eu estava prestes a explodir, aquilo era alucinante. Eu estava perplexo com Melissa, ela era capaz de tudo por seu prazer e pelo prazer do outro.
— Ahh porra, eu vou gozar!— Angel gemeu me olhando.
— Eu também.— respondi com um gemido e ela acelerou. Urrei jorrando tudo nela.
Angel se contorcia gozando na boca da minha submissa.
— Eu não fazia ideia que essa puta era tão boa com bocetas.— Angel levantou-se.
— É novidade pra mim também.— disse ajudando Melissa e ficar de pé.— O que você andou aprontando na minha ausência Sweet Child? Hã? — beijei sua boca sentindo o gosto de Angel.
Angel soltou as cordas do corpo de Melissa e ela agarrou meu corpo, me beijando com fúria e luxúria, me lembrou minhas fãs quando sobem ao palco.
— Já matou a saudade, agora venha!— Angel tirou Melissa de mim e levou ela pra cama, posicionado ela de quatro.
— Ela é boa com plugs Michael ?
— É ótima. Mas nada muito grosso.
— Como assim ? Já teria degradado essa boceta e essa bunda há tempos.— Angel masturbava Melissa, que gemia baixinho.
— Eu não curto degradação.— fui sincero.— Existem coisas bem melhor que isso.
— Nem introdução de mãos ?— Angel franziu o cenho me olhando.
— Só na boca, mas ainda não tentei com ela.— lembrei do contrato, Melissa tinha curiosidade na prática.
— Um ótimo dia pra isso então.— Angel sorriu enquanto lubrificava um plug anal.
— Talvez.— retirei o resto da calça e amarrei os meus cabelos suados.
Angel usava um vibrador no clítoris de Melissa, ela gemia e movimentava seu corpo querendo mais. Caminhei até a cabeceira da cama e fiquei de joelhos na mesma, agarrei o maxilar de Melissa fazendo ela olhar pra mim. Ela colou seus olhos nos meus.
— Você é tão depravada Sweet Child!— bati em seu rosto algumas vezes vendo ela sorrir, amava aquilo.
Comecei socando três dedos em sua boca, no fundo da sua garganta até ela engasgar, retirava e batia com a mesma mão em seu rosto. Melissa gemia puxando o ar entre os dentes procurando por ar enquanto eu repetia os movimentos outras vezes. Sua maquiagem borrada nos olhos me deixava ainda mais louco, lhe beijei e em seguida era hora de vê se ela aguentava a minha mão inteira em sua boca. Tentei e ela cedeu espaço, fiz movimentos de vai e vem rápidos e puxava a mão pra fora de sua boca vendo ela respirar com dificuldade e engasgar. Fiz algumas outras vezes e beijei sua boca. Levei sua boca ao meu pau já duro e ela começou a sugar mais uma vez. Chupando e gemendo com o prazer que sentia com Angel chupando sua boceta.
— Hummm... eu... ahhhh... eu vou...— olhou pra mim suplicando.
— Você merece baby, pode gozar.— eu disse acariciando sua bochecha vermelha pelos tapas que lhe dei.
Angel batia na bunda de Melissa com as duas mãos enquanto ela gozava. O corpo cansado de Melissa deitou-se na cama, eu virei ela para cima fazendo com que ela respirasse melhor. Sentei e encostei minhas costas na cabeceira acolchoada, Angel engatinhou já completamente nua e se encaixou em meu colo.
— Vamos aos velhotes tempos.— falou segurando meu pau e sentando nele, acariciando meu peito.
— Me leve pra lá Angel.— fechei os olhos sentindo ela deslizar para baixo e para cima vagarosamente.
Angel começou a cavalgar em mim enquanto eu apertava duas coxas e batia em sua bunda grande.
Melissa estava sentada na cama próximo a gente, observando e esperando algum comando.
— Venha baby.— puxei seu maxilar e beijei sua boca.— Participe.
Melissa parou de me beijar e foi sugar os seios de Angel, vi sua mão descer até o clítoris avantajado da mesma e iniciar uma masturbação. Meus olhos captavam tudo que eu podia, queria lembrar bem daquilo.
Em um grito rouco, Angel gozou e levantou-se. Encarei os olhos de Melissa e seu sorriso de satisfação mexeu comigo, sem resistir tomei sua boca com voracidade.
— Acho que já fiz meu papel, já não tem lugar pra mim aqui.— ouvir Angel levava-se e sair da cama.— Amor não é pra mim.
Deitei Melissa e levei suas pernas aos meus ombros, entrei fundo nela. Sempre molhada e quente pra mim.
— Eu sentir sua falta, senhor! Eu não posso mais ficar sem.— suas lágrimas caíram nas laterais de seu rosto.
— Eu também sentir sua falta.— empurrei mais fundo e forte, estávamos quase lá.
— Mais... mais... ahhh...— berrou me apertando com força.— Tome minha alma pra si, ela lhe pertence.
Fomos do inferno ao céu. Buscamos os sentidos de tudo aquilo, seria amor ? Seria sexo ? Ou os dois?

Sentamos no sofá comendo uma pizza de quatro queijos com refrigerante, na TV passava um filme de terror.
— Como estão as coisas com a Lisa? Ela parecia bem estressada no telefone.— fazia um coque em seus cabelos loiros.
— Cada dia pior. Eu não sei se vai durar muito tempo.— limpei a boca com o guardanapo.— Ela agora me nega filhos, estou beirando os 40. Estou envelhecendo. Se ela não quer por conta do corpo e todo o processo de recuperação, lhe dei a ideia de uma barriga de aluguel.— expliquei me recordando da discursão.— Uma enfermeira, amiga minha, ela trabalha no consultório do meu dermatologista, Debbie me me ofereceu filhos.
Melissa arregalou seus olhos e parou de comer me encarando.
— Mas... mesmo você casado ?
— Sim. Uma barriga de aluguel, claro.— encolhi os ombros.— Estou pensando na proposta. Só preciso concluir e lançar o álbum.
— Você precisa pensar bem Michael, Lisa pode não concordar. Eu sei o quanto você quer ter filhos mas sei também o quanto você a-ama.
— Será mesmo que amo ?— engoli o refrigerante.— Eu já não sei. Minha cabeça anda muito confusa.
— Não sinto vontade de ser mãe mas eu lhe daria filhos.— Melissa esticou suas pernas até que seus pés encostassem em minha barriga. Eu ri com o seu jeitinho moleca.
— É sério ?
— Claro. Mas seriam só seus, não meus.
— Mas eu jamais engravidaria você Sweet Child.— tirei a caixa da pizza do nosso meio e me deitei no corpo dela.
— Olha só que mal agradecido.— Melissa me beliscou.— Estou aqui dizendo que ficaria com uma barriga enorme, vomitaria durante meses e ainda colocaria um ser pra fora só pra vê ele feliz e olha só o que me diz.— cruzou os braços fazendo bico.
— Ohhh, eu agradeço. Mas veja bem, se eu engravidasse você, passaríamos nove meses sem as nossas práticas.— funguei seu pescoço cheiroso.— A gravidez impediria o BDSM, essa relação que amamos.
— Oh isso é bem triste. Não suportaria ter que lidar com a ausência de sexo masoquista e os hormônios de uma gravidez.— fez careta.— Melhor contratar a sua amiga enfermeira mesmo ou tentar convencer sua esposinha.
— Ah sim.— beijei seu pescoço.— Preciso da minha submissa satisfazendo outros desejos meus e você sabe que faz isso melhor que ninguém, não é mesmo ?!
— Sei sim, senhor.— gargalhou.— Podemos fazer isso agora mesmo.
— Você não cansa!— lambi seu pescoço e beijei sua boca.

Sagrado Amor Profano ( +18)Onde histórias criam vida. Descubra agora