Cidade do Pecado, Vamos pecar

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Assim que sair do quarto de Melissa, a culpa me invadiu

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Assim que sair do quarto de Melissa, a culpa me invadiu. Outra vez eu traí a minha esposa, dessa vez fiz pior, tirei a virgindade de uma mulher sem ter sentimentos por ela. O desejo da carne falou mais alto. Meus demônios estavam voltando, eu não queria sair daquele quarto, eu queria amarrar Melissa, deixar marcas em seu corpo enquanto fodia sua boceta exageradamente gostosa.
Quando entrei no quarto o meu coração disparou, encontrei minha esposa sentada na cama com lágrimas nos olhos. Porra! Eu me senti pior, tive medo e receio do que viria pela frente.
— Lisa... você... — me aproximei.
— Você tinha razão, você tinha!— a baixinha correu para os meus braços.— Eu não deveria ter ido.
— O que aconteceu?— acolhi seu corpo.
— Eu... eu peço perdão Michael, eu não devia. Eu não sei... eu não sei o que deu em mim.— Lisa estava chorando desesperada e não conseguia formular sua frase.
— Acalme-se e sente-se.— sentei ela na cama e fui pegar um copo com água pra ela.— Tome e respire fundo.
— Prometa que vai me perdoar!— observei seu rosto todo manchado pela maquiagem que escorria de seus olhos com as lágrimas.
— Você trepou com ele, foi isso ?— meu rosto queimava.
Lisa não respondeu, apenas abaixou sua cabeça e olhou pro copo em suas mãos tremulas.
— Responda, Lisa!— gritei.
— Eu não sei como pude, eu...
— Por isso não atendia as minhas ligações, por isso me deixou aqui sem sexo, você realmente estava se guardando pra ele... — meu tom era calmo e cauteloso, já que eu também havia traído, não poderia cobrar nada.
— Não foi pra meditado, aconteceu... foi...
— Tudo bem Lise, eu entendo.— Sentei na cama abrindo minha camisa.
— Tudo bem ? — Ela ficou de pé.— Não entendi.
— Eu também acabei traindo você.— cuspi de vez, sem rodeios.
— Você não precisa disso, Michael.— Lisa gargalhou enquanto levava o copo a boca.
— Estou sendo sincero, mas se não quiser acreditar, tudo bem.— Tirei meus sapatos.
— Então quer dizer que mesmo sem saber da minha falha, você já estava fazendo? — Lisa arremessou o copo com força na parede.
— Você não tem o direito dessa fala, Lisa. Eu lhe alertei sobre, eu sabia que você poderia ter uma recaída com aquele mauricinho filho da puta.— estava irritado.— Você escolheu me trair primeiro.
— Você sim, é um filho da puta.— Se aproximou de mim.— Quem é a vadia que abriu às pernas pra você ? Em ?— vi o ódio em seus olhos.
— Isso realmente não importa.— sorri.
Lisa partiu pra cima de mim com toda sua fúria e começou a me encher de tapas, eu a-imobilizei por um momento.
— Não adianta ter crises histérica agora meu amor. Ou você volta com aquele babaca ou continua aqui, com o seu homem.— tentei beija-lá mas ela me deu uma bofetada na cara. Ah Lisa, como eu queria poder pegar pesado com você agora.
— Eu te odeio, seu desgraçado.— me encarou frívola.—Eu te odeio muito.
Sem me importar com suas falsas palavras, lhe peguei de jeito devorei sua boca. Transamos, mesmo que minha cabeça estivesse em Melissa.
Eu imaginava o corpo daquela mulher.
— Está apertando muito!— Lisa reclamou da minha mão em sua bunda. Ela odiava tudo aquilo que eu amava no sexo.

No dia seguinte, discutimos de novo e a melhor decisão foi dar um tempo. Ela no canto dela e eu no meu. Uma decisão sensata no meio de tantas brigas e desrespeito. Não era aquele tipo de relacionamento que eu sonhava com Lisa . Eu ainda a-amava muito.
Assim que Lisa foi embora, eu me organizei para passagem de som. Aquele seria o último show.
Pedir para que um dos seguranças fosse chamar Melissa, eu queria arrumar uma desculpa para saber se ela estava bem, e fazer minha maquiagem foi a desculpa perfeita naquele momento.
— Bom dia, Michael.— Melissa entrou no quarto com um lindo sorriso. Fiquei encantado com a sua beleza, ela trajava uma camisa masculina com as iniciais de Michael Jordan e seu número.
— Bom dia, Sweet Child!— caminhei até onde ela estava e abracei seu corpo. Aquele perfume tão gostoso me fez fechar os olhos.— Como você está ?
— Melhor impossível.—Afastou-se delicadamente.
— O sangramento cercou ?
— Sim. Tive que usar um absorvente, pensei que estivesse tendo uma hemorragia.—brincou.— Eu preciso lhe mostrar uma nova paleta de sombras que comprei.— ela mudou o assunto.
Eu me surpreendi porque ela não ficou deslumbrada ou caidinha por mim só porque lhe fiz mulher, isso foi ótimo. Tinha receio de que ela pudesse se iludir e ficar no meu pé com cobranças colocando meu casamento em risco.

— Teve insônia?— Melissa me perguntou passando um algodão com removedor de maquiagem no meu rosto.
— Lisa esteve aqui.— disse. Ela parou o movimento.
— Ela desconfiou ou...
— Não, eu mesmo falei.— assumi.
— Michael... - vi seu rosto tomar uma assustada expressão.
— Fique tranquila, ela não sabe com quem foi.—levemente eu puxei ela pela cintura e fiz ela sentar de frente pra mim, em meu colo.— E você seria a última mulher que Lisa desconfiaria.
— Por quê? Eu sou tão feia assim?— Melissa me fez rir, passando os braços em volta do meu pescoço.
— Feia? Você é a própria encarnação da deusa Afrodite, Melissa!— Passei a mão em sua bochecha rosada.— Digo que ela não desconfiaria de você pelo tipo de conduta que você tem e sem contar que ela sempre percebeu o meu desinteresse por você, por conta da sua pouca idade.
— Idade!—revirou os olhos.— Fala como se eu tivesse 15 anos. Eu sou uma mulher.—empinou o nariz.
— Eu vi.— apertei sua cintura.— E uma grande mulher.
— Então acho bom sua mulher ficar bem atenta comigo.—Melissa ousou de um tom malicioso.— Ou roubarei o marido lindo dela e farei dele o meu dono.
Gargalhei. Melissa tentou me morder e ficamos naquela brincadeira de cão e gato, acabei me atrasando para passagem de som.
No fim, deu tudo certo no show, fechei com chave de ouro.

Sentir necessidade de passar uma semana em Las Vegas e levei Melissa comigo. Já que ela trabalhava para mim, ninguém iria desconfiar. Na primeira noite eu evitei ir pra cama com ela outra vez, eu sabia que estava "solteiro" mas eu particularmente não queria usar Melissa como um consolo ou como uma escrava sexual. E na verdade Lisa e eu só estávamos dando um tempo pra vê o que queríamos realmente.

Bellagio Las Vegas Hotel,
Las Vegas

Esta uma tarde chuvosa na "Cidade do pecado", resolvi ir ao quarto de Melissa para convidá-la para assistir um filme comigo, já que não iríamos ter como sair com aquela tempestade.
Melissa me acompanhou, comíamos pipoca e doces com coca-cola, ela não tinha frescura com calorias, apenas vivia um momento.
— Esse filme parece ser bom.— Melissa sentou-se confortavelmente no chão ao meu lado.
— Eu amo comédias.
Para mim estava difícil se controlar e manter os olhos na tela a minha frente com aquela mulher magnífica ao meu lado. Existia uma tensão sexual ali.
— Michael!
— Sim?
— Eu... queria repetir.— Melissa tocou a minha mão.— Sentir aquilo outra vez.
Apenas me deixei levar pelo momento, eu também queria. Queria aquela mulher a quem eu fiz mulher.
Envolvi minhas mãos em seus cabelos e tomei seus lábios delicadamente, aos poucos Melissa foi encaixando-se em meu colo.
— Eu quero você Sweet Child, eu quero muito você.— Beijei seu pescoço e em seguida retirei sua blusa preta, deixando seus seios próximos a minha boca. Comecei a sugar um e logo passei para o outro. Que mulher cheirosa, saborosa e quente.
— Mike?
— Diga baby.
— Eu queria chupa-lo.— seu rosto ficou vermelho dando um contraste sexy com seu lábio inferior preso por seus dentes.
— Venha.— suspendi ela e fiquei de pé, ela me acompanhou.
Percebi que Melissa estava um pouco apreensiva, talvez pela falta de experiência lhe incomodando. Tomei sua boca outra vez acariciando suas costas, desci até sua bunda.
— Fique calma baby. Lembre-se que tudo é aprendizado e o prazer tem que ser para ambos. Eu vou ajudá-la.
Ela apenas sorriu me olhando com tesão. Se olhar intenso entregava a sua excitação. Abrir minha calça e baixei a mesma.
— Ajoelhe!— ordenei. Ela obedeceu, ficando cara a cara com o meu pau já ereto.— Me dê a sua mão.— Melissa ofertou-me sua mão direita, envolvi ela em meu pau, conduzindo a me masturbar.
Melissa não perdeu tempo, abocanhou minha glande sugando e lambendo.
— Assim... ah baby, bem assim que eu gosto.— gemi enquanto segurava em seus cabelos macios.
Fui ensinando ela a ir mais fundo e intercalar os movimentos.
— Isso... Isso... — Puxei seus cabelos para trás e me inclinei beijando-a, enquanto a safadinha ainda me tocava.
A garota tinha muita facilidade em aprender, ela tinha uma energia de submissão que me deixava doido.
— Para que você consiga ir mais fundo, você precisa abrir bem a boca, baixar a língua e respirar fundo.—Expliquei.
— Assim ?— Melissa socou meu pau quase todo em sua boca, me surpreendendo.
— Bem assim...—Suguei o ar entre os dentes cerrados.—Como você é boa baby. Muito boa. Vou viciar em você se continuar assim.
— Seja meu dono, senhor Jackson!— seus olhos pidões me fitaram enquanto suas mãos trabalhavam. Que cena erótica, dos melhores pornôs.

Eu não vou mais negar aos meus desejos, muito menos com aquela mulher me masturbando daquele jeito, com a boca aberta e a língua pra fora esperando por porra.
Eu vou lhe mostrar o meu mundo, Melissa.

Sagrado Amor Profano ( +18)Onde histórias criam vida. Descubra agora