Eu já estava sem burca, então beijei Melissa com gosto, como se eu quisesse eternizar aquele momento para sempre, passei as mãos por todo seu corpo descendo com beijos e seu queixo e pescoço.
Com a minha burca eu amarrei seus braços para trás e debrucei seu corpo no capô do carro, arranquei um bom galho de uma árvore ali próximo, pedindo perdão à natureza por aquilo, mas naquele momento a minha natureza era mais importante. Abaixei a calça e a calcinha de Melissa, e enfiei a sua calcinha branca em sua boca, para abafar o seus gritos, fiz carinho em sua bunda com a mão livre.
— Diga a sua palavra de segurança.— pedi continuando com o carinho. Eu tirei a calcinha de sua boca para que ela respondesse.
— Chicago!— disse.
— Oh, uma nova palavra de segurança?— mordi os lábios.
— Sim, senhor. Novos tempos.
— Gostei.— enfiei de volta a calcinha em sua boca e me afastei do seu corpo.
Iniciei com os golpes com a vara fina, ouvindo o som que fazia. Fazia muito tempo que eu não praticava BDSM, a maioria das mulheres com quem eu saía não curtiam.
Depois de surrar Melissa, puxei ela pelos cabelos e fiz com que ajoelhasse na grama. Seus olhos estavam cheios de lágrimas, retirei a calcinha de sua boca e guardei no meu bolso da calça.
— Abre bem essa boquinha linda, quero ir bem fundo nela.— pedi enquanto baixava a calça junto com a cueca.
Melissa abriu a boca me olhando com seus olhos submissos. Segurei meu pau e em seus cabelos, soquei fundo na boca dela que chupava com devoção, me fazendo soltar altos gemidos indo cada vez mais rápido.
— Vai baby, engole esse pau que pertence a você, engole.— Gemi segurando seus cabelos, fazendo ela ir fundo e se engasgar. Eu amava o som que fazia.
— É difícil, senhor.— gemeu procurando por ar.— É muito grande e grosso.
Eu sorri e passei a língua nos lábios. Melissa continuou me chupando até que eu senti os indícios de um orgasmo, pedir para que ela parasse. Eu não queria gozar ainda.
Levei Melissa ainda amarrada para dentro do carro, sentei no banco traseiro e encaixei ela em mim. A sensação de estar dentro dela era única.
— Galope, Sweet Child!— bati em sua bunda e ela começou a move-se.
Seus seios dentro da blusa saltitavam, eles continuavam do mesmo jeito de antes. Melissa não parecia ter gestado ou amamentado. Seu corpo não mudou nada.
Levantei sua blusa e abri seu sutiã, abocanhei um dos seus seios cheirosos e macios enquanto ela gemia gostoso sentando cada vez mais forte em mim.
— Diga que é minha, diga baby.— apertei seus mamilos com os meus dedos e ela gritou.
— Sou, eu sou completamente sua.— berrou sôfrego, dor e prazer era o que meus dedos estavam lhe causando nos mamilos.
— Eu sou louco por você, você me deixa transtornado.— tomei sua boca em um beijo erótico.
Melissa começou a intensificar os seus gemidos e a sua boceta apertou várias vezes o meu pau. Sentir o seu líquido me lambuzar, ela apoiou a cabeça e meu ombro e tentava recuperar a respiração.
Soltei os seus braços, ela me agarrou com o corpo ainda trêmulo. Deitei Melissa no banco e fui por cima.
— Ah Michael.— apertou minhas costas com as unhas, deixando suas marcas em mim.
— Você gosta assim, não é?— socava firme rebolando o quadril algumas vezes, sua boceta molhada me alucinava. Olhei em seus olhos.
— Oh sim senhor, eu amo quando faz isso nessa posição. Amo lhe tocar melhor, lhe vê e delirar com suas expressões de prazer. — falava ofegante.
Continuamos por um bom tempo até que chegamos ao ápice.
— Porra... eu vou gozar...
— Olhe pra mim.— apertei seu maxilar.— Quero vê você gozando pra mim.
Melissa começou a gritar e me apertar cada vez mais forte, seu convulsionava embaixo de mim.
— Isso baby, muito bom. Diga que vamos ficar juntos, Melissa.— peguei pesado nas socadas.
— Sim, senhor. Eu te amo, eu te amo meu senhor.— seu gemido invadiu o carro como um raio.
Gozei e não dando Melissa por dentro, ela passou suas pernas em volta da minha cintura e eu deitei em seu corpo. Estávamos pingando de suor e os vidros do carro estavam molhados pelo abafamento do calor.
— Quero muito viver isso com você, Mel.— Levantei a cabeça e o rosto suado.— Quero agarrar essa chance que o destino nos preparou.— arrumei seu cabelo para trás.
—Eu também quero.— passou s língua nos lábios.— Quero muito ficar com você e viver tudo que deveríamos ter vivido. Mas... é complicado agora.— disse.
Me retirei de dentro dela e sentei no banco suspendendo a minha calça junto com a cueca.
—Por que Melissa? Por que me nega tanto isso? Você tem alguém? É isso?
— Não.— sentou-se.— So preciso ajeitar a minha vida antes, tem as crianças também. Eu preciso me estruturar para poder viver uma vida ao seu lado. Você não pode esquecer de quem você é. Fazer parte da sua vida não é tarefa simples e você sabe disso.— ela tinha razão, mas eu passaria por cima de qualquer coisa para tê-la ao meu lado.
— Tudo bem. Posso esperar por você uma eternidade se quiser.— passei a mão em seu rosto angelical.— Mas me prometa que será minha.
— Eu prometo.— beijou os dedos indicadores cruzados. Achei tão fofo.
— Vem cá minha bonequinha.— puxei ela para mim e abracei seu corpo.— Eu te amo tanto Melissa, tanto.
— Eu também te amo. —suspiro.— Eu prometo resolver logo toda a minha situação para poder viver o nosso sagrado amor profano.
Eu gargalhei. Ouvi o toque de um celular vibrar e ela se afastou de mim brusca .
— Eu preciso ir.— procurou por suas peças íntimas e a sua roupa com pressa.— Merda!
— Calma baby.— abri a porta do carro.— Eu te levo.
— Não, não precisa. Você me deixa na pista e eu chamo um táxi.
Eu achei estranho mas não questionei. No caminho de volta para a pista, eu quis seu contato, agora que ela já tinha telefone.
— esse celular é de uma amiga minha, ela é me emprestou justamente para que pudéssemos nos comunicar.— seus olhos não me olhavam, ela parecia nervosa.
— Entendi.— demonstrei a minha desconfiança no tom de voz.
— Mas posso passar o meu endereço, você pode aparecer na quarta pela manhã pois é o meu dia de folga lá do Lincoln Park.
Respirei aliviado.
Melissa anotou seu endereço em um bloco de notas que eu tinha no porta luva em seguida deixei ela na pista assim como pediu.
— Obrigada pelo encontro.— pegou a bolsa e me deu um sorriso.— Eu amei.
— Nao demore!— Puxei pelo seu queixo e beijei.— Vou estar esperando.
— Até quarta ?— quis saber.
— Quem sabe não é?— pisquei pra ela.
Fiquei aguardando Melissa conseguir um táxi, quando ela entrou em um, seguir de volta para casa. Puxei a calcinha de Melissa do bolso da minha calça com um sorriso travesso no rosto. Peguei a peça na mão e levei as narinas, seu cheiro gostoso me deixava louco. Eu amava tudo em Melissa, o amor por ela cresceu de tal forma nesses últimos dias que cheguei a esquecer do aborto que ela fez do meu filho, eu precisava trabalhar aquilo em mim, eu entendia a sua falta de vontade de ser mãe naquela época, mas ela poderia ter me dito e compartilhado comigo, eu tinha esse direito até porque o filho também era meu.
Quando finalmente cheguei em casa, fui ficar um tempo com os meus filhos.Na quarta-feira pela manhã eu fui parar no endereço que Melissa me deu. Eu estava disfarçado, barba, bigode e óculos escuro, também trajava roupas maiores que o meu tamanho. Toquei a campainha e logo ela apareceu. Segurei firme o buquê de flores e a sacola quando Melissa abriu a porta para mim.
— Surpresa!— falei entrando.
— Que bom que veio.— me abraçou.— Fique a vontade.
— Isso é pra você.— entreguei as flores e a sacola com o presente.
— Muito obrigada cavalheiro.—sorriu e cheirou as flores.— O que é isso ?— abriu o laço da bolsa de papel.
— Veja.— cruzei as mãos observando Melissa abrir e retirar a caixa.
— Um telefone móvel.— sorriu e ao mesmo tempo franziu o cenho.
— Observadora você hein.— brinquei.
— Mas... Michael...
— Agora podemos nos falar o tempo todo.
Percebi que Melissa ficou um pouco sem jeito mas resolveu aceitar. Fomos para a sala e sentamos no sofá. A casa era bem simples, não tinha luxo algum e a decoração não fazia muito a cara de Melissa, pelo menos não da Melissa que eu conhecia.
— Quer tomar alguma coisa?— perguntou colocando as flores em um jarro com água.
— Aceito um chá. Está frio.— tirei o óculos.
— Vou na cozinha preparar, fique a vontade.
Não sabia se era só uma impressão falsa Minha mas achei Melissa um pouco desconfortável. Procurei por fotos em porta retrato mas não tinham, me perguntei que tipo de vida Melissa estava levando. Eu estava disposto a devolver tudo aquilo que Emily tirou dela. Melissa não combinava com aquela vida tão simples, eu também queria que os filhos dela tivessem o mesmo que os meus.
Levantei e fui até a cozinha onde Melissa preparava o chá, era linda. Vestida de um conjunto de moleton rosa, com meias amarelas e o seus cabelos presos no topo de sua cabeça.
— Onde estão as crianças?— sentei no banco alto atrás do balcão.
— Estão na escola.— virou-se para mim.— Eles só chegam à noite.
— São lindos. Que idade eles têm?
— Cinco.— suspirou e abaixou os olhos.
— Engravidou logo quando nos separamos.— tirei o boné da minha cabeça.— Você e o pai deles tiveram algum relacionamento?
— Não, foi apenas um rolo e acabou acontecendo.— virou-se de volta para o fogão e desligou o fogo.— Foi difícil.
— Sinto muito.— puxei a barba falsa.
— Eu tinha uma conta com o universo, já que tinha impedido uma vida de vir ao mundo, não podia fazer isso e ainda mais com duas.— Melissa serviu as xícaras com água quente.— Camomila ou Pistache ?
— Pistache.— disse e respirei fundo.— Você ainda tem contato com o pai deles?
— Não, ele sumiu. Criei as crianças sozinha até hoje da forma que eu pude.— ouvir a sua voz ficar tensa. Percebi que aquele era um assunto delicado para ela.
— Melissa!— fui até ela e lhe abracei por traz.— Esqueça isso. Eu vou dar uma vida incrível para vocês três.
— Michael... eu... — ela virou-se para mim com os olhos cheios de lágrimas.
— Hey baby. Acalme-se.— acolhi ela com amor.— Eu estou aqui agora. Tudo vai ficar bem. Prince e Paris vão amar os seus filhos como se fossem seus irmãos.
Melissa caiu em um choro forte agarrada a mim, eu fiquei ali com ela em meu corpo. Me culpei por ter deixado ela, imagino as dificuldades que ela passou para que pudesse estar ali. Agora eu estava decidido a fazer qualquer coisa por ela. Ser o seu amigo, confidente, dono, marido e amante. Tudo que eu mais queria era cuidar da minha eterna Sweet Child e dos pequenos dela. Para mim nada mais importava, só a nossa nossa felicidade juntos.
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Sagrado Amor Profano ( +18)
Fiksi Penggemar"A sedução do BDSM está em se entregar ao desconhecido e descobrir novas formas de sentir prazer."