🕯️Brincando com velas 🕯️

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                   Hotel Magnato, Beverly Hills

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Hotel Magnato, Beverly Hills

Em 5 de setembro de 1995, Michael finalmente chegou no hotel que reservou para nós dois. Estava longe de casa há quase um mês depois de uma quase separação da sua mulher. Eu amava quando eles estavam brigados, Michael me pegava pesado e me dava mais tempo de qualidade.
Esperei por ele bem vestida com jantar posto à mesa. Aquela semana foi bem conturbada para Michael, a mídia estava em cima devido ao seu álbum recém-lançado. Criando muitas polêmicas e tumulto na imprensa.
Assim que Michael entrou no quarto, pulei em seu colo, envolvi meus braços em seu pescoço e beijei sua boca por cima da máscara cirúrgica que ele usava.
— Minha Sweet Child!— Michael me abraçou ainda em seus braços.— Que recepção maravilhosa.
— Você merece!— tirei o chapéu de sua cabeça e coloquei na minha.
David e Bruce entrou no quarto com algumas malas. Ainda no colo de Michael, eu cumprimentei eles que responderam com um aceno sorrindo.
— Pedi um jantar especial.— falei quando ele me colocou no chão.
— Estou amando tudo.— Michael sorriu com os olhos retirando a máscara.— A que devo a honra de tudo isso ?
— Cada momento com você é muito especial, então gosto de lembrá-lo disso as vezes.— puxei ele pela gravata e beijei sua boca. Eu estava com muita saudade dele, na verdade eu viciei em Michael como uma dependente química.
— Também tenho algo pra você.— Michael foi até uma das malas e retirou uma caixa de lá.— Espero que goste.— vez suspense e me entregou.
— Amei o embrulho.— sorri abrindo a caixa vermelha com um laço preto. Quando vi a etiqueta da marca da Louis Vuitton meus olhos brilharam. Um belo vestido vinho de alcinhas, deveria ter custado uma fortuna.
— Oh meu Deus. É lindo.— segurei o vestido observando cada detalhe.— É tão lindo e sexy.
— Combina com você.— sentir ele dar um tapinha na minha bunda.— Ainda tem mais coisas na caixa.
— Ah!— coloquei o vestido de volta na caixa e entreguei pra ele segurar.
Peguei a caixinha retangular e me deslumbrei com o colar de diamantes e safiras. Era perfeito, brilhavam intensamente assim como os meus olhos.
— Oh, puta merda.— passei a ponta dos dedos nas pedras.— Isso é incrível, estou sem palavras. Obrigada Mike.
— Não precisa dizer nada. Vejo em seus lindos olhos o quanto gostou.— me abraçou por trás.— Agora pegue o outro.— beijou sensualmente meu pescoço.
— Vamos vê.— peguei o embrulho e abrir vagarosamente. Uau! Uma fantasia sexual de empregada. Mordi os lábios e pude sentir minha boceta se contrair imaginando o que me aguardava aquela noite.
— Já que você gosta tanto de servir que pensei em lhe dar esse... uniforme. Quero que seja a minha empregadinha hoje!— seu pau já estava endurecendo na minha bunda.
— Eu amo servi-lo senhor. Quero ser sua serviçal!— me virei pra ele.
— Vamos fazer coisas novas hoje.— colou nossas testas.— Vou tomar uma ducha e quando voltar quero vê você de coleira e vestida nisso aqui.— apertou a fantasia em minha mão.
— Sim senhor!— dei um selinho nele o fazendo sorrir e seguir para o banheiro.

Fiz o que meu dono pediu, ele demorou um pouco, mas logo apareceu. Ele estava lindo, usando uma camisa branca e uma calça de moletom preta, estava descalo e seus cachos curtos unidos. A visão do paraíso.
— Minha nossa.— sua voz surpresa soou próximo a mim.— Você está muito sexy. Quero foder você a noite inteira, Melissa.
Michael me transformou em uma compulsiva sexual, tentei com outros homens mas nada chegava perto do que tínhamos. Não tinha como comparar nada com Michael.
— Fique de pé.— mandou. Levantei ainda com a cabeça baixa.— Você vai me servir.
— Sim senhor.— a excitação era palpável. Adorávamos desempenhar papéis entre quatro paredes.
Servir meu dono, ele organizava alguns acessórios para as práticas que faríamos naquele momento. Velas! Uau! Iríamos praticar "WaxPlay". Sempre quis experimentar.
Michael sentou-se na cadeira da ponta da mesa e pegou os talheres.
— Ajoelhe-se aqui ao meu lado. Vou lhe dar sua comida na boquinha.
Eu ajoelhei e esperei ele me alimentar. Michael comia e me ofertava da sua própria comida em minha boca. Estava uma delícia, a parmegiana com purê de batata, salada de alface com ervilhas.
— Está gostoso baby?
— Muito, senhor! Obrigada.— mastiguei e engolir.
Acabamos e ele me deu um pouco do seu vinho branco, propositalmente deixei que caísse um pouco de vinho pelos cantos de minha boca, molhando o tecido da fantasia que eu vestia.
— Uh baby, olha só o que você fez.— vi seus olhos ganhar um brilho intenso mirando meus seios.
— Me perdoe senhor, foi sem querer.— olhei para os meus seios e vi os mamilos marcando.
— Tudo bem.— Michael ficou de pé e me fez ficar também.—Vamos vê quão boa é a minha empregadinha na resistência.
Michael esticou meus braços para frente, colocou uma bandeja de prata nela e uma taça cheia de champanhe caro.
— Você não pode derrubar nada que está aqui baby.— o-vi pegar um dos chicotes preferidos.— Se derrubar vou lhe castigar severamente mas se conseguir deixar a bandeja intacta vou lhe recompensar muito bem.
Eu assenti sabendo que aquilo seria uma tarefa muito difícil, quase que impossível. Mas eu não podia recuar, tinha que agradar o meu dono para assim me agradar.
A primeira chicotada foi me dada, forte e intensa, fazendo meu corpo reagir indo para frente. Consegui manter a bandeja quieta nas minhas mãos. Eu havia passado por testes parecido no curso de iniciação. Então Michael me acertou outra vez, dessa vez no meio das costas fazendo meus cabelos vir pra frente, caindo em meus seios. Ele me bateu outras vezes, soltando leve gemidos e suspiros de prazer pelo que estava fazendo. Eu estava ali, como uma bela puta submissa, satisfazendo bem com o meu dono.
A taça já derramava poucas gotas do champanhe na bandeja, assim como os meus olhos que soltavam as lágrimas. Minhas costas, pernas e bunda já queimavam e o meu dono pareciam incansável. Entendi que ele precisava me punir, ele me batia com raiva. Raiva da sua esposa? Provavelmente. Eu vi que Lisa mais uma vez viajou para outro país com os filhos e o seu ex marido, então era esse o motivo do ódio do meu dono. Sem contar que naquela semana Michael tem a premiação do MTV, estava uma pilha de nervos.
Eu precisava vê-lo satisfeito, sabia que ele tinha que colocar aquela ira pra fora e que meu corpo seja o seu instrumento para tal. Propositalmente deixei a bandeja cair, fazendo a taça se estraçalhar no chão junto com o líquido.
— Você deixou cair!— Michael encarou o meu rosto por alguns segundos.
— Eu imploro por sua punição severa meu senhor. Faça o que tem que ser feito, quero me sentir como uma vadia qualquer sem valor algum enquanto o senhor estiver acabando comigo.— disse.
— Você...
— Por favor, senhor!
Michael me pegou com violência pelo pescoço e me pressionou contra a parede, senti a sua mão me enforcar sem pena.
— Você é uma vadia que só serve pra ser fodida. Uma puta e eu vou acabar com você.— vi a intensidade se formar em seus olhos.
Michael frouxo a mão quando perceber que eu já estava lutando por fôlego. Em seguida bateu três vezes em meu rosto. Ele se afastou e foi até a mesa de madeira envernizada, puxou tudo para o chão, fazendo algumas louças se quebraram, deixou somente os brinquedos que usaria.
Meu dono me levou até a mesa e me deitou sobre ela. As algemas de couro preto me prenderam os tornozelos e os pulsos. Michael acendeu uma das velas, o cheiro de cereja invadiu todo local. Sem que eu imaginasse, Michael rasgou a fantasia em meu corpo. Ele se posicionou na lateral do meu corpo e derramou alguns pingos da cera recém derretido em mim. Gritei contraiu o meu corpo, era bom, a dor era bem gostosa.
Ele puxou minha cabeça para si e abaixou a calça, vi seu pau duro em meu rosto, abri bem a minha boca e ele entrou fundo nela. Entrando e saindo, como fazia em minha boceta, soltando longos gemidos arrastados. Ainda com a vela acesa, ele foi derramando a cera quente em todo o meu corpo enquanto fodia minha boca. Meus gritos saíam abafados, estava louca com aquela dor. Seios, barriga, boceta, coxas, canelas e pés estavam cobertos pela cera. Conseguir vê o seu olhar de fascínio e satisfação por ter feito aquilo.
— Isso é esplêndido. Posso fotografar ?
— Sim, senhor.— recuperei o fôlego.
Michael colocou a vela em cima da minha boceta e foi em busca da câmera fotográfica.
Registros feitos, ele guardou.

Michael me bateu com uma cana, a dor era bem intensa, eu ficava muito roxa depois

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Michael me bateu com uma cana, a dor era bem intensa, eu ficava muito roxa depois. Algumas pancadas e vi o peso sair dos seus ombros.
Sentir a glande de Michael roçar no meu clítoris, iniciando uma masturbação em mim.
— Eu amo tudo que você me dar sua putinha safada.— cuspiu no meu sexo.— A melhor coisa que eu fiz foi trazer você. Eu não consigo esquecer a primeira vez que enfiei aqui.—ele bateu com o pau no meu clítoris encharcado.— Me doeu muito saber que outros entraram no que pertence a mim.
Vi ele apertar os olhos.
— Sinto muito senhor. Eu precisava tentar esquecê-lo.
— Mas tenha certeza que nenhum outro jamais entrará aqui outra vez.— bateu com a mão na minha boceta várias dizendo que eu pertencia a ele.
Eu sabia que ele não tinha engolido bem a minha revelação, eu lhe contei que acabei saindo com outros dois homens.
— Ah... senhor... dói, dói...— me contorcia tentando fechar as pernas.
— O que me conforta é saber que nenhum deles lhe fodeu bem.— Michael socou seu pau em mim, sentir dor na hora mas a massagem que ele fazia em meu clítoris aliviou.— Nenhum deles seriam capazes de chegar a isso aqui.— Michael tirou seu pau de mim e bateu com ele em cima da minha boceta.
Eu gemia baixinho, ele desceu com a boca e encheu ela com o meu sexo, se deliciando.
— Oh senhor.... Eu... eu vou... não aguento mais.
— Goze Melissa, goze pra mim.— sugou meu clítoris e soltou.— Só pra mim.
Mesmo algemada, eu conseguir agarrar nas mãos dele que seguravam os meus seios, apertando-as forte eu gozei. Michael não parou, continuou me sugando mesmo sabendo que eu estava sensível. Logo o incômodo foi sendo substituído por um novo prazer, suas mãos me prendiam para que eu ficasse quista, uma tarefa impossível, eu já gozaria outra vez. O homem era muito bom naquilo, não precisava de muito esforço pra me fazer chegar lá.
— Ainnn... caralho, eu vou... outra vez.— soltei alto sentindo o choque em meu corpo quando estava no ápice, era Michael jogando mais cera de vela em mim.
Seu sorriso sádico satisfeito me quebrava, era lindo e intenso, assim como os seus olhos.
— Muito bem Sweet Child!— suas mãos agora acariciam meu corpo.—Você é demais.
— Eu fui feita especialmente para o senhor.— resmunguei enquanto ele me soltava.
— Eu percebi isso desde que você atingiu a maior idade.— deu um sorrisinho.
Michael me retirou da mesa, me virou e colocou meu tronco na mesma, deixando apenas minhas pernas fora e os pés apoiados no chão. Ele entrou em mim.
— Isso... assim senhor... isso... me fode!— sentia seu pau enorme me foder com maestria.
Michael agarrou nos meus cabelos, puxando-os para trás enquanto ficava mais forte nas estocadas.
— Você é minha Melissa, minha puta!— bateu na minha bunda.
— Outra vez... senhor... eu vou gozar outra vez. Caralho!— dessa vez eu gritei em desespero.
Michael e eu gozamos juntos. Que sensação maravilhosa.
Depois dos cuidados comigo, deitamos na cama. Mas como sempre me fazia muitos carinhos.
— Eu notei que soltou a bandeja propositalmente.—sorriu e me fez olhar pra ele.— Me impressiona a forma como você se doa e se dedica pra mim Melissa, a forma como entende do que eu quero e do que eu preciso. Se o corpo aguenta minha ira, isso é tão fascinante que não consigo encontrar palavras para descrever. Poucos doms tem esse privilégio na vida.
Eu sorri e beijei seu peito, subi um pouco e beijei o furinho do seu queixo.
— Meu prazer sempre vai estar atrelado ao seu, em satisfazer você, é algo que vem de dentro que eu também não sei explicar, mas sinto.
— Se algum dia eu realmente me divorciar de Lisa, vou ficar com você e espero que você aceite.
Aquela informação me pegou de surpresa, eu adoraria ser dele dessa forma.
— Seria incrível uma D/s o tempo todo.
— Você viveria cheia de hematomas e a mídia ficaria louca tentando saber de onde eles vem. Imagina, "extra, extra! Mulher de Michael Jackson sempre estar marcada. Será que ele bate nela?"
Michael fez uma voz dramática, imitando um jornalista qualquer.
— Sim, ele me bate. Eu sou apenas uma coitadinha, me salvem desse cafajeste!— entrei na brincadeira.— Ele ama bater com o seu pau pesado na minha boceta.
Gargalhamos, ele ficou vermelho de tanto ri. Nos divertíamos.

Sagrado Amor Profano ( +18)Onde histórias criam vida. Descubra agora