Estávamos no penúltimo dia da nossa viagem. Michael escrevia uma música, acusando pelo promotor de justiça Thomas Sneddon racismo e de aceitar suborno. Eu estava sentada em sua bunda fazendo massagem seus ombros e costas, Michael tinha muitas manchas da sua doença naquela região, mas eu achava tão lindas, o tornava tão único.
— Eu vou precisar de uma guitarra bem agressiva.— murmurou enquanto escrevia.
— Nada melhor que Slash!— me atrevi dizer.
— Oh...— Michael virou-se rapidamente quase me deixando cair.— Sim, isso mesmo. Ótima ideia baby, você foi longe agora.
— Ele é incrível e sobre o que a música fala, nada melhor que o guitarrista do Guns.— disse enquanto esfregava as mãos sujas de hidratante.
— Você merece uma recompensa por isso.— me puxou pra si.
— Mereço mesmo.— fiz biquinho.
— Vá para o quarto de jogos, sabe o que fazer.
Obedeci imediatamente a sua ordem. Completamente nua e vestida na minha coleira, ajoelhei e guardei o meu dono chegar. Ao dar uma rápida olhada em direção para onde o aquário ficava me surpreendi, ele não estava mais lá.
A porta se abriu e rapidamente se fechou.
— Amo vê-la aqui garotinha!— acariciou minha cabeça.— Bela, nua e servindo.
Michael plugou uma guia na minha minha coleira e colocou algo em minha cabeça. Eu não fazia ideia do que se tratava .
— Hoje você será minha felina. Minha doce e amável gatinha mas se for malcriada, sabe o que vai lhe acontecer, não é?— levantou a minha cabeça com os dedos.
— Sim, senhor!— roçei minha cabeça em sua grande mão, assim como fazem os felinos.
Eu estava louca para desobedecer, estava sentindo falta de punições .
Michael me guiava pela guia de metal, ele sentou-se na poltrona de couro vermelho e olhou pra mim.
— Você está com fome?— Perguntou enquanto pegava uma caixa de leite e uma tigela para gatos.
Michael vestia uma calça preta de moleton e uma camisa roxa escura. Ele serviu a tigela e colocou no chão próximo ao seus pés descalços .
Eu fiquei de quatro e me inclinei para tomar o leite com os gatos fazem. Naquele momento eu era a sua gatinha.
— Você ama leitinho, não é?— me fez carinho.
Michael fazia algo que eu não conseguia ver, mas logo sentir ele faz carinho em minha bunda e levar os dedos com lubrificante até o meu orifício.
— Vou colocar sua bela calda.— meu dono Tocou a ponta do plugue de metal no meu ânus.— Rosa, para combinar com a sua bocetinha.— ele forçava o plug na minha entrada anal com o plug em uma mão e com a outra massageava o meu clítoris.
Gemia sentindo o plug deslizar dentro de mim e os pelos da calda me fazer cócegas na boceta. Voltei a lamber o leite, um pouco descoordenada sentindo Michael me tocar bem gostoso.
— Já está bem molhadinha para receber meu pau, você é tão safada!— Michael sabia o quanto eu amava suas frases de efeito.
Eu adorava demais as punições com humilhações em palavras. Me excitava muito, Oh Deus.
Michael introduziu dois dedos em mim, massageando meu ponto G interno e eu comecei a rebolar na mão dele, já não queria mais saber de tomar o leite a não ser que fosse o dele, propositalmente virei a tigela e Michael parou o seus movimentos e imediatamente. Droga.
— Por que você fez isso gatinha?
— Não quero mais. Preciso que você me foda!— disse manhosa.
— Isso não foi correto, não pode desperdiçar comida assim.— disse friamente.
Sim, era aquilo que eu queria, punição.
— Foda-se!— instiguei ainda mais a fera.
— Se quer punição, deveria ter me dito antes Sweet Child! Eu estava disposto a ler agradecer por toda inspiração e pegar bem leve com você hoje, mas já percebi que você não quer.— apertou minha buceta fortemente me fazendo soltar um grito.
Michael se afastou, caminhou rumo ao armário de vidro e abriu, com certeza pegaria algo para me bater. Minha boceta latejava cheia de tesão, eu queria ele e o seu sadismo perverso. Fazia alguns dias que ele não pegava pesado e eu já estava sentindo falta. Então Michael me pegou no colo e me levou pra cama. Sentir as cordas passarem pelo meu corpo enquanto ele me amarrava, eu adoro. Depois de toda amarração, ele me colocou de quatro, eu estava imobilizada.
— Você vai contar cada palmada que eu vou lidar com essa palmatória.— Michael me mostrou a palmatória de madeira que parecia uma raquete de pingue-pongue, ele nunca tinha usado em mim antes.— Se por acaso você errar a contagem, volto do começo. Você tem uma palavra de segurança!
— Sim, senhor.— olhei pra ele com dificuldade pois estava com a cabeça de lado na cama.
Michael deu a volta na cama e senti ele massagear minha boceta. Logo senti a dor da primeira pancada na minha bunda, porra, aquilo dói muito. Eu gosto!
— Um!— gemi.
Michael já estava na sexta palmada, meus olhos já lacrimejavam e minha voz chorosa estava ali presente, contando com dificuldade.
— Vamos sua vadia, conte!— Michael apertou minha bunda.— Não era isso que você tanto queria?
— Eu não aguento mais senhor.— falei dando uma de coitadinha, estava louca querendo que ele me fodesse.
— Eu não lhe perguntei nada.— deu um tapa no meu rosto.— Conte!
— Sete!
— Isso.— bateu outra vez.
Meu dono só parou na décima, foram cinco de cada lado da minha bunda.
Michael ligou um vibrador e começou a usar em mim. Me contorcia o quanto podia, sentindo a sensação gostosa até meu dono para repentinamente.
— Mais senhor, eu preciso gozar!— apertei os olhos chorando.
— Você não vai gozar.— Michael veio com o vibrador em meu clítoris outra vez e soltou uma risadinha me vendo implorar para que ele me deixasse gozar. Meu dono era perverso nas punições.
— Por favor, por favor!— sôfrego eu gemia.
Michael puxou pelos meus cabelos me fazendo levantar e encostar minhas costas em seu peito. Minhas mãos amarradas para trás sentia a sua barriga e a minha bunda o seu pau duro.
— Nunca mais você vai fazer suas birras e desperdiçar comida!— Michael bateu em meus seios com as mãos. Que dor gostosa.
— Eu estou arrependida senhor.— quase gritei.
— Vai ficar ainda mais sua puta imprestável!— Michael agarrou em meu maxilar fortemente.— Vou ser impiedoso.
Ele se afastou e acionou um botão que fazia as grades do teto descerem . Sem o mínimo esforço, ele me pegou no colo e usou outras cordas para amarrarem nas cordas do meu corpo, me deixando elevada. A medida que as grades iam subindo, eu fui junto. Fiquei uma altura perfeita para Michael fazer tudo que ele quisesse com o meu corpo e mobilizado. A pressão que as cordas faziam devido ao peso do meu corpo era bom, eu não sentia dor, apenas uma pressão.
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Sagrado Amor Profano ( +18)
Fiksi Penggemar"A sedução do BDSM está em se entregar ao desconhecido e descobrir novas formas de sentir prazer."