Castigando sem pena

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Eu estava louco pra fodê-la forte mas tinha que fazer com que ela pagasse por ter provocado uma punição

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Eu estava louco pra fodê-la forte mas tinha que fazer com que ela pagasse por ter provocado uma punição.  Abaixei as alças finas do seu vestido e meu pau pulsava dura dentro da cueca. Levei minha boca até um deles e lambi enquanto acariciava o outro ouvindo Melissa gemer baixinho jogando a cabeça para trás.
— Hummm... isso é tão bom.—disse apertando meu rosto e cabelo, ela sentia muito prazer nos seios e eu sabia explorar bem aquela região.
Afastei minha boca e abrir o primeiro grampo e prendi no seu mamilo direito numa intensidade considerável, ela gritou mas não tão alto. Agora prendi o seu mamilo esquerdo e vestir o seu vestido de volta.
— Como se sente ?— perguntei observado sua expressão no rosto.— Me diga.
— Dói mas é bom.— suspirou.
— Ótimo.— aproximei meus lábios dos delas fechando o seu sobretudo.— Agora vamos.— afastei meus lábios dos delas e vestir minha máscara. Também coloquei o chapéu e os óculos

No carro enquanto David dirigia, Melissa e eu estávamos no banco de trás conversando.

Fomos a um restaurante no subsolo, Christian era o dono há anos. Um amigo fiel de longa data, ele sabia que as vezes eu usava o seu restaurante para fazer algumas cenas, ele sabia sobre cada código e estava sempre pronto para o que eu precisasse ou se as coisas saíssem do meu controle.
Assim que chegamos, entramos disfarçada mente pelas portas do fundo. Pegamos o elevador e fomos rumo ao subsolo. Melissa olhava-se no espelho, até calçada em seus belos saltos eu conseguia ser bem maior que ela. Observei nossa imagem ali, formaríamos um belo casal se fôssemos um. Nossa diferença de idade não era tão perceptível, eu estava bem cuidado. Sentir Melissa rebolar a bunda, fazendo ela roçar no meu pau, me deixando excitado. Deixei por um momento até que vir a porta do elevador parar, agarrei seu pescoço e levantei a máscara, passei a língua em sua orelha lentamente.
— Você não faz ideia do estrago que farei com você hoje. Espero que seja uma boa menina.— minha outra mão puxou um pouco a correntinha presa nos grampos de seus mamilos. Resmungou de dor.
As portas do elevador abriram-se, revelando  o misterioso e luxuoso local. O espaço estava em meia luz, um lustre de cristais jogava iluminação sobre a única mesa que havia no local.
— Quer lugar diferente.— Melissa observou.
— Lugares para Michael Jackson tem que ser assim.— ajudei ela a sentar.
— Porra!— ela deu um saltinho com o corpo ao sentar, efeito das bolas tailandesas dentro dela.
— Cuidado garotinha.— sentei de frente pra ela.
Um vestido em um uniforme de cozinheiro apareceu na mesa. Vi nitidamente Melissa fritar o homem por completo. O rapaz tinha boa aparência, Alto, loiro e seus olhos eram claros. Me enfureci por dentro e pior, me culpei por estar sentindo aquele ciúmes. Claro que eu jamais deixaria um outro Dom foder Melissa, mas estaria disposto a deixar que batessem nela em algumas sessão, gostaria de ver como ela reagiria ao me ver assistindo ela sendo surrada por outro. Mas pensando bem... aposto que nem isso eu seria capaz de permitir, não depois de vê-la comer o chefe de cozinha com os olhos e ele também rapar nela, principalmente quando Melissa fez questão de abrir sobretudo, revelando seus seios com os grampos nos mamilos.
Fiz o pedido rapidamente para que o chefe Hugo desaparecesse logo dali, para infelicidade de Melissa, ela sem dúvidas vai pagar muito caro por isso.
— Esqueceu que eu estou aqui, Sweet Child?— não olhei pra ela.
— Eu... óbvio que não, porque ?— gaguejou.
— Eu vi como você comeu o chefe com os olhos devoradores, Melissa!
— Só achei ele bonito, nada demais.— teve a audácia de me responder.
— Ah Melissa, Melissa! Ultimamente você tem implorado pra ser punida.— cruzei os braços e fitei seus olhos apreensivos.
— Desculpa senhor, não tive a intenção.— respirou fundo.
— Preciso dar um telefonema.— levantei caminhei até a cozinha. Alguns funcionários quase enfardaram ao me ver. Distribuir autógrafos e abraços.
Chamei Hugo de canto assim que cumprimentei a todos, ele me seguiu um pouco apreensivo.
— Pois não senhor Jackson!— Ele retirou o chapéu e encarou o meu rosto.
— Não quero um único olhar seu para garota com quem estou na mesa, caso contrário diga adeus ao seu emprego.— fui enfático.
Óbvio que eu jamais prejudicaria o rapaz pela falta de decência de Melissa, mas eu sabia que se eu o ameaçasse, ele se intimidaria.
— Me perdoe senhor Jackson, não vai mais acontecer. Eu só...— Hugo ficou apreensivo e pálido.
— Eu sei que ela é linda mas aqueles belos seios já têm dono. Espero ter sido claro!— dei um tapinha no ombro de Hugo e ele sentiu mais uma vez se desculpando.
Liguei para Christian e pedi uma das garotas de programa que trabalhava no Club do seu irmão Hudson. Christian me informou que em alguns minutos a mulher estaria aqui. Ótimo! Pedi uma colher de pau para uma das cozinheiras e informei que gostaria de adiar o jantar e que eles poderiam se retirar para o andar de cima.
Melissa estava sentada de costas para mim, eu toquei seus ombros e ela se assustou, fiz uma leve massagem ali.
— Já estava com saudade.— Melissa virou a cabeça e beijou minha mão eu soltei um riso da sua mentirinha carregada de medo.
— Aposto que sim.— beijei sua cabeça colocando a colher de pau em cima da mesa e retirei minha gravata preta.
— Senhor...
— Sem perguntas!— puxei os braços dela para trás e abaixei para amarrar a gravata em seus pulsos.— Só quero saber se algum outro dia você terá a coragem de olhar para outro homem enquanto estiver com essa coleira no pescoço.
Puxei a cadeira, afastando-a da mesa. Melissa me olhava apreensiva, eu amava aqueles olhos, amava e me divertia vendo ela tão vulnerável com medo.
— Afaste as pernas e olhe para baixo.— ordenei e ele fez.
Peguei a colher de pau, era média e bem resistente, madeira pura das boas, mas eu estava tão enfurecido que seria capaz de quebrá-la no corpo de Melissa.
Comecei a aplicar alguns golpes fortes em suas coxas, nas áreas internas e externas.
— Você é uma puta Melissa.— bati cinco vezes seguidas em sua coxa esquerda.— Teve a audácia de olhar com desejo para outro homem na minha frente. Agora só lhe resta aguentar firme a minha fúria.— bati mais cinco vezes na outra coxa enquanto ela gemia saltando o corpo pela dor infringida.
— Me perdoe senhor, eu fui... — fungou e tentou olhar pra mim mas deu lhe dei um tapa no rosto.— Cale-se!
Eu geralmente não gostava de pegar pesado com ela. Mas Melissa pedia para não ser diferente. Eu sentia meu pau doer na calça de tão duro.
— Você tem sido uma péssima garota. Eu estou cheio de fome e não posso foder você porque agora decidiu pagar de rebelde.— sem que ela esperasse eu puxei a corrente dos grampos de mamilo, liberando-os. Ela soltou um grito alto e vi as lágrimas molharem seu vestido.
Acariciei seus seios até que a dor aliviasse e depois bati neles sem dó. Segurei seu rosto com as duas mãos e meu lado sádico sorriu ao ver sua expressão carregada de arrependimento e culpa lavado por lágrimas.
— Desculpa meu senhor.— Melissa sussurrou me olhando.
Escutei a porta se abriu em um perfume extremamente doce invadiu o local. Angel!
Angel me atendeu algumas vezes na época rebelde da minha vida, era ela a colega de Dominic. Ela era masoquista e sádica. Horas Submissa e horas Dominatrix.
Vi os olhos de Melissa assaltarem e uma? Se formar em sua testa. Eu apenas sorrir acariciando do seu rosto.
— Acalme-se Sweet Child. Está tudo sob controle.— virei a cabeça e pude ver a mulher alta, de bela aparência vestida numa lingerie preta me observar como se eu fosse um pedaço de carne.— Agora você vai ficar sentadinha aí e ver como se agrada seu mestre. Lembre-se, a culpa foi única mente sua.— depositei um beijo demorado em sua testa e virei. Caminhei rumo a minha cadeira que posicionei em uma certa distância, para que Melissa pudesse ter uma bela visão do que aconteceria.
— Quanto tempo, Angel!— Olhei a mulher ali perto de mim.
Ela estava bem maquiada e com o rabo de cavalo no topo de sua cabeça. Era linda, mas bem diferente de Melissa. Melissa era única, não existia uma beleza como a da minha Sweet Child.
— Boa noite senhor Jackson.
— Me chupe Angel. Estou precisando muito gozar mas a minha submissa incompetente não está afim de fazer isso.— sentei e observei Melissa assustada, seu peito subiu e descia rapidamente, observando a cena.
— Que vadia imprestável!— Angel olhou pra Melissa e em seguida ajoelhou-se entre minhas pernas. Ela abriu minha calça, meu pau saltou pra fora, estava duro e molhado na glande, cheio de tesão.— Quem me dera ter isso tudo só pra mim.— acariciou meu membro.
— Me satisfaça Angel.— agarrei em seu cabelo enquanto ela abocanhava meu pau. Soltei um gemido e puxei o ar com os dentes, olhando pra Melissa que se remexia na cadeira. Apesar de aparentar está cheia de raiva, pude notar a forma que apertava as pernas uma na outra, excitada. Ela suspirava assistindo eu foder a boca de Angel sem pena, fazendo ela engasgar algumas vezes.
— Isso, boa garota!— revirei os olhos e fitei Melissa.
— Senhor, eu não aguento mais.— ela choramingou.
— Eu sei. Depois de mim, Okay?— sorri e assistir Angel trabalhando bem com a sua ótima boca profissional.— Vamos Angel, engole.— forcei a cabeça dela para que fosse mais fundo.
Angel acelerou e eu rosnei enchendo a boca dela com meu gozo. Enquanto meu corpo convulsionava, ouvir Melissa gemer alto chegando ao orgasmo dela, sem usar as mãos, só apertando a coxa uma na outra e sentindo as bolas tailandesas moverem-se dentro dela.
— Muito obrigado por seu trabalho maravilhoso.— disse pra Angel que ficou de pé passando a língua em seus lábios.
— Estou a disposição sempre que quiser ou sempre que a sua submissa incompetente não lhe satisfazer.— Angel apanhou seu sobretudo preto no chão e saiu.
Respirei fundo e fechei a calça olhando o ódio nos olhos de Melissa. O orgasmo se foi junto com o tesão e agora só tinha frustração e ódio ali.
— Submissa incompetente?— resmungou com raiva.— Quem essa puta pensa que é?
— A puta que fez o trabalho que era seu Sweet Child, melhor conter o palavreado.— sorri e fui soltar seus pulsos.— Vou pedir que sirvam o jantar.
— Eu perdi o apetite.— disse cruzando os braços com lágrimas nos olhos.
— As punições foram bem severas Melissa, posso jurar que você não quer mais.— suspirei e fui falar com os chefes.
Comemos em silêncio, Melissa aparentava estar bem chateada. Ela amava petit gâteau e sequer tocou, apenas brincou com o sorvete e derretido. Depois que acertei a conta, fomos de volta pro carro. Melissa afastou-se de mim, quase encostou a cabeça no vidro da janela.
— Está com raiva de mim bonequinha?— perguntei achando a cena engraçada.
— Sim, senhor.— ela não me olhou.
— Eu quem deveria está, pra falar a verdade ainda estou muito chateado com você.— toquei sua coxa.— Você quem provocou isso tudo e você sabe disso.
Melissa voltou-se pra e se aproximou.
— Eu não fazia ideia que pagaria tão, tão, tão caro.
— Eu não brinco em ser o melhor em tudo que me proponho a fazer Melissa, seja nos palcos, na vida ou entre quatro paredes. No BDSM não seria diferente.— apertei sua coxa.
— Percebi.— ela sorriu.— Eu prometo ser uma boa menina sempre.— apoiou sua cabeça em meu ombro.
— Contando com isso, será bem recompensada sempre.— aninhei ela em mim lhe dando vários beijos enquanto ela sorria.
— Agora me deu vontade de comer a sobremesa que recusei.— beijou a ponta do meu nariz.
— Vou pedir que entreguem no apartamento, conheço um lugar que vende um perfeito. Você merece!— retirei o chapéu e ela subiu no meu colo.
— Essas bolas aqui dentro estão acabando comigo.— disse se esfregando em mim.
— Irei livrar você delas enquanto você come sua sobremesa.— tomei seus lábios gostoso em um beijo até decidirmos parar pois David estava bem ali.
— Eu fico imaginando a concentração dele tentando não bater uma nos ouvindo.— a safadinha sorriu e desceu do meu colo.

Sagrado Amor Profano ( +18)Onde histórias criam vida. Descubra agora