Rosas cor de rosa

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18 de Maio de 2005

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18 de Maio de 2005

Um dia antes do meu aniversário, lá estava eu me despedindo das crianças. Ana havia levado Mitch e Maeve um dia anterior, eles se davam super bem com os filhos de Michael e o próprio. A despedida era porque o meu dono/noivo resolveu que iríamos comemorar meu aniversário em Cancún. Fiquei super animada e empolgada, sonhava em conhecer aquele paraíso desde pequena quando via em preto e branco na TV da vizinha.

No avião...
— Está pronta meu amor?
— Sempre estarei pra você!— agarrei em sua mão e ele deu uma risadinha.
— Eu odeio voar.— disse se ajeitando na poltrona.
— Eu já percebi!— gargalhei.— Uma vez durante a turnê Dangerous, você se remexia na poltrona o tempo todo e suava sem parar, eu tive uma crise de risos escondida no banheiro.— revelei me acabando de rir.
— Você é uma safada, Melissa!— me apertou as bochechas.— Palhaça, isso é sério.— ele estava vermelho prendendo o riso.— Sinto vontade de lhe morder, só por ter sorriso de mim.
— Eu adoraria ser mordida agora!— provoquei soltando o meu cinto.
— Baby, não provoque, estamos no avião e podem nos ouvir.— suspirou.
— Não vão, só estão o piloto e o copiloto. Espere aí!— levantei da minha poltrona e fechei o compartimento para termos privacidade enquanto Michael me observava atento.— Prontinho!— puxei a calcinha para baixo e sentei na poltrona de frente para Michael, abri bem as minhas pernas e levantei ainda mais a minha saia rosa.
— Você é uma vadia, Melissa!— sussurrou e eu li seus lábios. Ele soltou cinto e veio até mim.— Vou fazê-la sentir se literalmente no céu.— Michael beijou a minha testa e boca, desceu até minha boceta e começou com leves mordidas.
Michael lambia e mordia a minha boceta e as partes internas das minhas coxas. Eu mordia os lábios delirando a cada estímulo que ele me fazia.
— Quietinha baby ou vão nos ouvir, eu quero lhe dar umas palmadas ainda por ter me provocado tanto.— ele apertou o meu clitóris com os dedos me fazendo gemer. Era bom e doloroso.
— Amor!— apertei o seu pulso me contorcendo.
Michael me amarrou com o cinto da poltrona do avião, já que eu não parava aqui enquanto ele trabalhava em mim. Depois soltou sua gravata e me amordaçou.
Michael enrolou seu cinto na mão deixando apenas uma parte para usar em mim. Ele batia nas minhas coxas, peitos, boceta e pés. Eu estava quase gozando e ele sabia, parou com os golpes e voltou a sugar meus sexo de uma forma gostosa que só ele sabia fazer. Eu gozei e ele me lambeu toda, subindo até minha boca e retirando sua gravata para poder me beijar, nossa que beijo gostoso.
— Agora vou foder a boquinha que estava rindo de mim!— Michael ficou de pé na minha poltrona, se inclinou um pouco até que seu pau ficasse na altura da minha boca, assim ele socou nela.
Michael ficou em um vaivém erótico, às vezes e a bem fundo outras nem tanto. Ele retirou seu membro da minha boca e desceu da poltrona. A posição que eu estava amarrada na poltrona do avião favorecia a entrada de Michael em mim. Eu estava literalmente arreganhada. Aberta para recebê-lo sem qualquer impedimento.
— Que delícia baby, eu nunca vou deixar de dizer eu com gostosa e única é a sua boceta!— ele disse sensualmente entrando em mim.
Ja dentro de mim, Michael me beijou gostoso, nossas línguas se abraçavam e eu sentia o seu pau pulsando dentro de mim.
— Eu te amo Sweet Child, eu te amo!— olhou fundo em meus olhos e sorriu.
— Eu te amo mais que tudo meu amor, mais que tudo.— beijei sua testa enquanto ele entrava e saía lentamente de mim.
O nosso sexo no já tinham foi espetacular. Realmente fomos ao céu.

Sagrado Amor Profano ( +18)Onde histórias criam vida. Descubra agora