CAPÍTULO 34

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* ( não sei ao certo como é a overdose, apenas pesquisei o básico, segundo essas pesquisas overdose se da quando a pessoa ingeri muitos remédios sem orientação medica, também não sei ao certo se leva ao coma, mas vamos fingir que aq leva sim. se estiver errado, me corrigam.)

NARRADOR

Diversas ambulâncias e viaturas foram vistas indo para a casa de Helena naquela noite, logo após um vizinho escutar diversas gritarias e sair correndo pela vizinhança gritando que tinha gente morta naquela casa.

Claro, que de primeira todos acharam que ambas pessoas presentes naquele cenário horrendo estivesem mortas.

Não podemos julga-los, as condições daqueles dois era crítica. O homem estba com a testa totalmente aberta e desacordado. A menina, estava sangrando pela boca, roupas rasgadas, manchas de sangue pelo corpo, pele arranhada e totalmente desacordada.

A policia chegou primeiro e haviam alguns detetives tentando desvendar o que tinha acontecido ali. Deram por fim que a pobre garota agiu por defesa, visto que aquele homem já tinha uma seria passagem pela polícia.

Do lado de fora, alguns médicos que estavam na ambulância ajudavam a vó de Helena, que estava passando mal, enquanto implorava para ir ver como sua neta estava.

Helena já estava sendo levada para o hospital, já seu pai, estavam esperando outra ambulância chegar para levar ao hospital. Esperavam que ele ainda tivesse alguma chance de sobreviver.

Por outro lado, ao ouvir aquele tanto de sirenes e fluxo de pessoas, Sérgio entranhou a movimentação.

— Aconteceu algum acidente? — ele perguntou, indo para a janela.

Rapidamente todos que estavam naquela singela comemoração também foram para a janela, vendo pessoas saírem de suas casas e irem bisbilhotar a vida alheia.

— Gente, gente! — Samuel chegou correndo, quase derrubando a sacola com refrigerante.

— O que tá acontecendo lá pra frente, Samuel? — Ito, pai dos meninos, perguntou.

— É na casa da Helena. Eu não sei o que aconteceu, só deu pra ver de longe a avó dela passando mal. — aquela frase pegou todos de surpresa.

Sem pensar duas vezes, Sérgio saiu correndo em direção a casa da amada, a quem viu horas atrás.

Ele sentiu sua respiração falhar ao ver aquele tanto de viaturas e ambulância.

— O que está acontecendo? — ele perguntou para algumas pessoas ali.

— Disseram que foi tentativa de assassinato.

O mundo de Sérgio estava caindo aos poucos. Helena, era a única coisa que ele pensava.

Saindo do meio daquelas pessoas, ele procurou por Helena, mas no caminho achou a avó dela.

A senhora chorava descontroladamente enquanto uma medica tentava dar um pouco de água para ela.

— O que aconteceu? — Sérgio abraçou a senhora, logo foi retribuído o abraço.

— Aquele homem voltou pra atormentar a vida das nossas menina. Ela está tão mal... Se eu tivesse chegado mais cedo eu tinha conseguido ajudar ela. — a mais velha voltou para o abraço de Sérgio e se permitiu chorar ainda mais, se é que era possível.

𝐄𝐍𝐐𝐔𝐀𝐍𝐓𝐎 𝐇𝐎𝐔𝐕𝐄𝐑 𝐒𝐎𝐋, sérgio reoliOnde histórias criam vida. Descubra agora