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Marina

O calor da noite de Munique parecia quase tão vibrante quanto a emoção que ainda corria em nossas veias. Depois de um dia tão eletrizante e inesquecível, parecia que a cidade estava igualmente animada. Lamine e eu passeávamos pelas ruas iluminadas, com o sorvete de pistacho quase derretendo em nossas mãos.

— Você realmente arrasou hoje — eu disse, enquanto passava a mão pelo rosto dele, tirando um pouco de sorvete que ainda estava grudado em sua bochecha.

— Não teria sido possível sem o apoio de todos vocês — ele respondeu, dando-me um sorriso encantador que me fazia sentir o centro do universo.

Paramos em uma pequena praça, onde a música animada de um grupo de artistas de rua preenchia o ambiente. Lamine puxou-me para perto e começamos a dançar espontaneamente, com risos e passos desajeitados, sem se importar com a multidão ao redor.

Enquanto dançávamos, uma sensação de realização e felicidade parecia nos envolver. As vitórias em campo são importantes, mas as memórias como esta, divididas com pessoas queridas, são inestimáveis. O cheiro de comida de rua, o som alegre das conversas e risadas ao fundo, tudo contribuía para a magia da noite.

Depois de um tempo, decidimos nos sentar em um banco próximo e desfrutar de um momento mais calmo. Lamine ainda estava em êxtase com a vitória, e eu o observava, apaixonada pela maneira como ele brilhava, como se estivesse iluminado não apenas pelo sucesso no campo, mas também pela alegria que compartilhava com aqueles ao seu redor.

— Você tem planos para amanhã? — perguntei, enquanto ele pegava minha mão e a segurava com carinho.

— Pensava em aproveitar um pouco mais de Munique, se você estiver disposta — ele respondeu, olhando-me com expectativa.

— Eu adoraria — respondi, apertando a mão dele.

Quando a noite avançou, voltamos ao hotel. Lamine tinha um sorriso relaxado e satisfeitos nos lábios, e eu estava imensamente feliz por ter compartilhado aquele momento com ele.

    A gente sobe para o quarto, hoje ia dormir com ele, quando chegamos eu vou correndo na mala dele buscar uma blusa do palmeiras, que ele trazia na mala dele.

[...]

    O sol da manhã entrou suavemente pelo quarto, despertando-me com uma sensação de leveza e expectativa. Olhei para o lado e Lamine ainda estava dormindo ao meu lado, seu rosto relaxado em uma expressão de paz. Levantei-me silenciosamente para não o acordar, decido sair um pouco a andar por munique antes de ele acordar para turistar com ele.

A cidade estava calma de manhã, com os primeiros raios de sol iluminando as ruas e os cafés começando a abrir suas portas. Passei por alguns pequenos mercados e uma padaria onde comprei croissants fresquinhos e um café. O aroma do café quente e dos pães acabados de assar era irresistível, e me senti satisfeita enquanto caminhava pelas ruas tranquilas.

    Quando estava passando na frente de uma loja da Nike vejo a camisa do neymar na época do santos e entro me lembrando do aniversário do lamine que estava próximo, eu rapidamente compro a camiseta e entro na loja em frente e compro uma caixa de presente.

Quando voltei ao hotel vou no meu quarto vendo as meninas ainda dormindo deixo a camisola já dentro da caixa ali e vou até o quarto de yamal, Lamine estava acordado, estirado na cama e com um sorriso sonolento ao me ver entrar.

— Bom dia, pretinho — eu disse, entregando-lhe um croissant e um café. — Trouxe um pouco da magia da manhã para você.

— Você é uma verdadeira salvadora — ele respondeu, pegando o croissant e dando-me um beijo rápido nos lábios. — O que você fez de manhã?

— Dei uma volta pela cidade, conheci um pouco do que Munique tem a oferecer. Acho que encontramos um lugar maravilhoso para o café da manhã.

Lamine levantou-se e nos vestimos rapidamente para sair. A primeira parada foi o Viktualienmarkt, um mercado famoso por seus produtos frescos e especialidades locais. Exploramos as barracas, provamos algumas iguarias, e Lamine não resistiu a comprar um enorme pretzel. E eu não me aguentei quando vi uma bola de Berlim, saudade de estar na praia do baleal com o meu pai e comer uma bola de Berlim, que você já nem sabe se é açúcar ou areia.

   -Você tem que experimentar isso — ele disse, oferecendo-me um pedaço do pretzel. — É uma das melhores coisas que você vai provar aqui.

   -preto, prova isso, quando você for a Portugal vai achar vendendo em todas as praias- ele dá uma mordida na bola de Berlim e suspira.

    -vem comigo para Portugal,branca. Eu vou com você à última audiência e depois falo com flick e você vem comigo, fechado?- eu assinto com um meio sorriso, quem recusa uma semana na Grécia, e uma semana com a gastronomia portuguesa e nas terras portuguesas.

     -se eu for, a gente tem que ir pelo menos a um dia da expofacic em Cantanhede, enquanto meu pai era vivo ia todos os anos com ele.-levanto meu mindinho e ele cruza os nossos dedos com um sorriso no rosto enquanto assente.

    -quem que vai tocar lá esse ano?- ele pergunta e eu abro meu celular indo no site da expofacic, onde no primeiro dia o nome do richie campbell se destaca fazendo meus olhos brilhar e ele olhar para o meu celular-escolhe o dia.

    -richie, óbvio, vamos na abertura da expo-ele assente rindo e a gente sai do mercado.

   O dia foi repleto de passeios e descobertas. Fomos ao Englischer Garten, onde caminhamos e relaxamos à beira do lago. A atmosfera tranquila do parque era um contraste agradável com a agitação do jogo do dia anterior.

— Olha, o surfista do jardim — Lamine apontou, vendo um grupo de pessoas surfando nas ondas do rio artificial que corta o parque.

— Uau, nunca pensei que veria isso aqui, um surfista num rio — eu disse, impressionada, e rindo. — Parece que Munique tem suas próprias surpresas.

    Depois, decidimos almoçar em um restaurante tradicional bávaro, onde degustamos pratos típicos e conversamos sobre tudo o que tínhamos vivido recentemente. Lamine parecia genuinamente relaxado e feliz, e eu não pude deixar de sentir que este era o início de uma nova fase para nós, cheia de possibilidades e aventuras.

    À tarde, decidimos visitar o Palácio Nymphenburg, um impressionante palácio barroco com jardins expansivos. Andamos pelos belos jardins e exploramos os interiores luxuosos do palácio, tirando muitas fotos e aproveitando cada momento.

— O que acha de jantar em um lugar especial esta noite? — perguntei, enquanto saíamos do palácio.

— Acho uma ótima ideia. Que tal um restaurante com vista para a cidade? — Lamine sugeriu, com um brilho no olhar.

Quando a noite chegou, fomos a um restaurante com uma vista panorâmica de Munique. A cidade estava iluminada de uma maneira mágica, e a refeição foi o final perfeito para um dia incrível. Conversamos sobre nossos sonhos, planos e o futuro, com a sensação de que tudo estava alinhado de uma maneira maravilhosa.

Voltamos para o hotel e, ao chegarmos ao quarto, Lamine me puxou para um abraço, e cai na cama me levando junto.

-que preguiça de sair de munique, mas vamos para berlim- ele faz um drama e depois faz uma voz alegre, a mudança repentina me faz rir levemente enquanto olho para ele o admirando.

  -bora lamine, final, contra a Inglaterra, faça o bellingham de chacota- ele ri o que me faz sorrir com o som maravilhoso da gargalhada dele.

   -vamo dormir, vem cá branca- ele me puxa mais para perto e encaixa seu corpo perfeitamente no meu- amanhã vou passar o dia com o time, por causa da viagem, mas de noite a gente janta juntos se for liberado.

    Eu sorrio e assinto fechando meus olhos e logo caindo no sono.

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Oi amores
Essa fic está perto do fim, então a do hector só vai sair no fim dessa, mas estou amando escrever a fic dele espero que vocês gostem tanto quanto eu

Leal-Lamine YamalOnde histórias criam vida. Descubra agora