Capítulo 34

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TRISTAN

Estava sendo ignorante quando não me permitia dormir com Ariella, agora percebo que não tem melhor jeito de acordar, até mesmo de dormir, ter Ariella enrolada em cima de mim, seus cabelos espalhados pelo meu peito, pernas nas minhas, braços nos meus, respiração em mim, é uma sensação que me faz querer ficar na cama todo dia, faz meu coração bater suavemente, deixa minha mente em branco e tranquila, mas ao mesmo tempo me deixa ansioso e nervoso. Se é possível.

Deslizo minhas mãos por suas costas nuas acariciando sua espinha traçando linhas até sua lombar, um pouco mais ousado eu desço até sua bunda e massageio, ontem fiz minha esposa sofrer em mais uma sessão de sexo cheio de tapas na bunda, ela estava murmurando sobre dor antes de apagar.

Ariella se mexe, seus seios escovam meu peito, o movimento é inocente mas acorda meu pau, esse que bate direto na virilha dela, começo a esfregar Ariella em cima de mim até ela abrir lentamente os olhos. Ela sorri de forma preguiçosa.

— Bom dia — cumprimenta.

— Você está me deixando louco, Ariella. — ela geme porque eu afasto sua perna e enfio meu pau dentro dela.

— Eu mal abri os olhos — murmurou.

— Será assim todos dias — digo virando ela de lado, passo meus braços em volta dela enquanto a penetro devagar. — não será fácil acordar ao seu lado e simplesmente levantar — beijo seu ombro — sem tocar em você, você está me viciando senhorita Falcone. — Ariella se inclina para me beijar.

— Se você me chamar assim novamente... — seu gemido interrompe a fala e ela nem tem tempo de terminar porque meus movimentos começam a acelerar, ainda tento meu máximo para deixar isso suave mas porra, sua bunda está batendo na minha virilha, seus seios nas minhas mãos e seus gemidos vibrando para além do meu corpo, eu não aguento.

Gozamos ao mesmo tempo e depois de alguns minutos a viro novamente para mim.

— Bom dia, de verdade agora — digo, ela ri mas depois faz um biquinho.

— Estou com fome — murmura, beijo sua testa.

— Já que eu dispensei os empregados — com muito esforço, me levanto e caminho até ao closet, puxo uma calça cinza de moletom e visto — teremos que fazer nosso próprio café — espreito antes de entrar no banheiro.

— Nós? — ouço ela, pego na escova de dentes e alguns segundos depois Ariella aparece vestido uma camiseta preta minha, sorrio sobre o espelho, ela se aproxima e eu ofereço uma escova pra ela — Mas eu nem sei cozinhar. — comenta baixinho.

— Eu sei — ela ergue as sobrancelhas.

— Você sabe?

— Sim, minha mãe me ensinava algumas coisas quando não tinha nada para fazer, além do mais, ela adorava cozinhar para meu pai e eu ajudava — dou de ombros.

— Que lindo o amor dos seus pais e o amor que eles tinham por você — Terminho de escovar meus dentes e beijo sua têmpora.

— Você não faz ideia, agora termine para descermos.

Deixo Ariella sozinha no banho e pego meu celular, Dominic foi para Alexandria ficar com sua família, e não dispensei todos os empregados, deixei Joselinna e o motorista, sem contar com os seguranças lá fora. Respondo alguns e-mails até Ariella sair, ela está com um coque despojado, perfeita na minha camiseta, deixo meu celular de lado e a puxo para mim, seguro a parte de trás de sua coxa, agora que estou sentando, estou da altura dela.

— O que quer fazer depois do café? — beijo seu pescoço sentindo seu cheiro misturado com o meu. — Ficar aqui em casa? Na cama?Aproveitando? — cada fala, um cheiro nela, ela é viciante, Ariella joga a cabeça pra trás suspirando, suas unhas puxando meu cabelo.

SWEET NIGHTMAREOnde histórias criam vida. Descubra agora