SWEET NIGHTMARE

Capítulo 53

ARIELLA

As coisas haviam melhorando, não para mim. Mas eu estava lidando com tudo.

— Você acha que eu devo voltar com ele? — perguntei, Stella encarava o colar de diamantes que ele me deu um desses dias, adorei saber que ele esteve toda semana atrás de mim, mas acho que terminei de me fazer de difícil.

— Eu não sei como você consegue, — Petra disse. — pedi o divórcio para Lewis mas quando ele implorou para não o deixar eu quase pulava nele. — rio.

— Mas minha situação com Tristan foi diferente, ele precisava sofrer um pouco. — comento.

— Ele já o fez, uma semana foi suficiente, não? — Stella diz, dou de ombros sorrindo.

— Acho que mais um mês.

— Ariella! — elas me chacoalham e eu rio.

— O quê? Eu estou prometida ao Alex — as duas reviram os olhos.

— Alex é gay, Alex ama o Amareli. — dou de ombros.

— Mas vai se casar comigo.

— Mas ele não vai te chupar. — Petra diz.

— Eu compro um vibrador — dou de ombros.

— O vibrador não vai puxar seus cabelos — Stella puxou meus cabelos me fazendo inclinar para trás, — ele não vai dizer, goza pra mim Ariella, não vai beijar seu pescoço — ela sussurou no meu ouvido imitando a voz do Tristan e eu a empurrei.

— Idiota. — rimos.

— Petra... — ouvimos a voz de Lewis e minha cunhada levantou da cama.

— Oops, meu marido chegou, vou consola-lo deve ter tido um dia tãaaao cansativo — Stella e eu fazemos um som de nojo.

— Cara ele é meu irmão.

— Vinte e cinco centímetros.

— Petra!

— Isso é humanamente impossível! — Stella diz. Petra ri e acena antes de sair. — Bem, eu também preciso ir, tenho trabalho para fazer.

— Tudo bem, acho que meu pai chegou, vou conversar com ele sobre o Alex — nos abraçamos.

— Perfeito. — Acomapnho Stella até a porta dando mais um abraço nela. — Até amanhã, te amo.

— Também te amo. — Fecho a porta e vou para o escritório de papai abrindo a mesma. — Oi pai. — ele ergue uma sobrancelha na minha direção. — Eu não sabia se o senhor estava ou não.

— Você tem que ter o hábito de bater na porta, independente. — dou de ombros.

— Podemos conversar?

— Claro, já ia te chamar. — franzo as sobrancelhas.

— O que aconteceu? — papai balança a cabeça em negação.

— Nada demais, pode falar — respiro aliviada.

— Bem... eu sei que vocês querem que eu me case com o Alex mas... eu não quero papai, se for para casar pelo menos que não seja agora, por favor, eu posso casar próximo ano. — tento, se ele não aceitar pelo menos posso enrolar com essa de próximo ano.

— A tradição diz vinte e cinco, Ariella. — meu queixo cai, achei que com a morte da vovó papai ia considerar mas pelos vistos ele quer manter essa merda, engulo as lagrimas.

— Tudo bem! — falo irritada me levantando para sair.

— Mas... — paro meus passos. — Se você não quiser não vou obrigar você minha filha, além do mais.. França é longe — sorrio o olhando encantada.