Atenção:
Essa Fanfic é hot também, vai ter muitas palavras e capítulos envolvendo sexo. Se não gostar, só ir ler a bíblia ou ir para outra conta pois a minha é escrita assim.
Observação: NÃO contém incesto, eles não são parentes de sangue.
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Ayum...
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Sasuke
O quarto estava mergulhado em uma luz suave quando abri os olhos. O sol já atravessava as cortinas pesadas, pintando listras douradas pelo chão de madeira.
Ayumi estava ali, ao meu lado, seu corpo parcialmente coberto pelo lençol amassado. O cabelo bagunçado se espalhava sobre o travesseiro, e sua respiração era lenta e profunda, ainda entregue ao sono.
Passei a mão pelo rosto, sentindo o peso da noite anterior em cada músculo. Foder sob o efeito do álcool e da adrenalina era sempre mais intenso. Me virei na cama, deixando os dedos traçarem o caminho pela sua pele nua, começando pelo ombro, descendo devagar até sua cintura.
Ela se mexeu sob o toque, murmurando algo inaudível antes de abrir os olhos preguiçosamente.
— Já acordado? — A voz dela estava rouca, arrastada.
Sorri de lado, deslizando os dedos pela curva do seu quadril.
— A noite foi intensa, mas nem por isso vou dormir o dia inteiro.
— Hm... — Ela fechou os olhos novamente e se esticou, como uma gata satisfeita, antes de puxar o lençol para se cobrir melhor. — Diferente de você, eu ainda estou exausta.
— Eu sei. — Respondi, satisfeito.
Antes que pudesse provocá-la mais, o celular dela começou a tocar na mesinha de cabeceira. Ayumi resmungou algo e esticou a mão para pegar o aparelho.
— Droga, é a Harumi.
Ela atendeu, a voz um pouco rouca do sono:
— O que foi?
Do outro lado, a voz animada de Harumi fez Ayumi afastar o telefone do ouvido.
— Bom dia, sua vadia! Ainda viva?
Ayumi riu baixinho, sentando-se na cama e cobrindo os seios com o lençol.
— Mal, mas viva.
— Imagino. Depois daquele barraco, vocês devem ter se matado na cama.
Joguei a cabeça para trás, rindo baixo. Harumi parecia ser direta demais.
— O que você quer? — Ayumi perguntou, exausta.
— Almoço! Eu e Naruto queremos encontrar vocês. Vamos?
Ayumi suspirou e me olhou, como se soubesse que eu não gostaria da ideia.
— Harumi quer almoçar com a gente.
Ergui uma sobrancelha.
— E daí?
— Na sua casa.
Eu sabia. Eu sabia que ela ia querer me meter nessa merda.