Atenção:
Essa Fanfic é hot também, vai ter muitas palavras e capítulos envolvendo sexo. Se não gostar, só ir ler a bíblia ou ir para outra conta pois a minha é escrita assim.
Observação: NÃO contém incesto, eles não são parentes de sangue.
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Ayum...
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Sasuke
Eu não devia. Era o pensamento que pulsava em minha mente, mas meus instintos falavam mais alto. Quando Sakura saiu para a missão, eu sabia que era uma questão de tempo até que tudo desmoronasse. Ayumi estava aqui, tão perto, e a cada minuto que passava, o desejo me consumia.
Através da janela do quarto, a vi me observando, e sabia que ela tinha visto muito mais do que deveria. Fingi não perceber, mas era impossível ignorá-la. Com alguém que possui os melhores poderes visuais é impossivel não enxergá-la.
Depois de me vestir, subi as escadas em direção ao banheiro, pronto para um banho que pudesse me fazer esquecer certas distrações. No entanto, ao passar pelo quarto dela, o som abafado de uma respiração ofegante chamou minha atenção. Por um instante, hesitei. Aquilo não parecia nada inocente.
Foi então que ouvi um leve gemido, curto, abafado, mas cheio de algo que não se podia ignorar. Eu sabia o que ela estava fazendo, era impossível não perceber. Ela estava... se tocando. A imagem invadiu minha mente sem aviso, e uma parte de mim queria afastar essa visão — mas outra, mais forte e curiosa, queria captar cada detalhe que minha imaginação pudesse oferecer.
Que tipo de jogo perigoso ela estava tentando jogar? Eu sabia que precisava me manter distante, que deveria ignorar e seguir em frente, mas o som dela ali, vulnerável e perdida em seu próprio prazer, mexia comigo de uma maneira que eu não esperava.
Eu queria vê-la, observar cada movimento, cada gesto enquanto ela se tocava, descobrir como era a expressão de prazer em seu rosto. Esses pensamentos me corroíam por dentro, uma mistura de desejo e frustração. Meu pau ficou dolorido só de imaginar. Como ela poderia fazer isso comigo, se entregando ao prazer sob o mesmo teto? A idéia de que ela estava tão exposta, tão disponível, me fazia querer atravessar aquela porta e me juntar a ela. Eu imaginava o que se passava na mente dela, o que a fazia suspirar daquele jeito, o que ela desejava secretamente.
Era insano pensar assim, mas a curiosidade me consumia. Eu me perguntei se ela sabia o efeito de tudo isso, se tinha idéia do quanto suas ações estavam me ... enlouquecendo. A atmosfera no corredor parecia pesada, carregada de uma eletricidade que me fazia sentir vivo, mas ao mesmo tempo, incapaz de agir. Cada gemido dela era como um chamado, e eu me vi preso em um dilema: resistir ou ceder à tentação que ardia dentro de mim.
O banheiro ainda guardava seu perfume inebriante, e isso só aumentava meu ódio por mim mesmo. Uma crescente vontade pulsava ferozmente dentro de mim; precisava de alívio, e rápido. Entrei no banho, a água fria escorrendo pelo meu corpo, mas nada conseguia apagar o fogo que queimava dentro de mim. Meu pau latejava, dolorido pela pressão acumulada, as veias salientes pela pressão do fluxo sanguíneo agitado. Era como se cada fibra do meu ser estivesse implorando por um toque, um alívio para essa crescente tensão. A água fria do chuveiro não conseguia esfriar o desejo que queimava dentro de mim. Eu sempre tive meus métodos, buscando vídeos e filmes pôrno para me estimular, mas desde que ela chegou, percebi que poderia facilmente gozar. Ayumi se tornara o incentivo perfeito, uma fonte de desejo que me deixava em um estado estremamente orgástico.
