Capítulo 9

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Sasuke

Os olhos dela me diziam tudo o que eu precisava saber. Ayumi estava completamente entregue, vulnerável, e minha mente girava com a excitação de vê-la assim, só para mim. Meu Sharingan captava cada pequeno movimento, cada nuance de desejo que ela tentava esconder — mas não podia. Não de mim.

Minha sobrinha... agora uma mulher crescida e provocante. E só de saber que eu seria o primeiro dela... isso me incendiava. O controle que sempre tive, o autocontrole que aperfeiçoei ao longo dos anos, estava se esvaindo rapidamente. A cada suspiro, cada gemido abafado que ela soltava, eu me via mais perto do ponto de não retorno.

Toquei a pele dela, tão macia, quente. Seu corpo reagia ao menor toque, e isso me deixava louco. Minhas mãos exploravam, mas meus olhos... meus olhos eram o que a devoravam. O Sharingan captava cada detalhe: o brilho de desejo nos olhos dela, o leve tremor em seus lábios, o jeito como seus quadris se moviam sutilmente contra mim, buscando mais, querendo mais.

Eu estava pulsando de desejo, cada fibra do meu corpo ansiava por tomá-la ali e agora. Mas ainda assim, me segurei. Eu queria prolongar isso. Queria ver o quanto ela podia aguentar antes de implorar.

— Você não tem ideia do que está fazendo comigo, Ayumi —murmurei, minha boca tão próxima da dela que podia sentir sua respiração acelerada e entrecortada. — Mas vou te mostrar.

E quando ela finalmente sussurrou que queria que fosse comigo, foi como se algo dentro de mim tivesse sido libertado meu controle se despedaçou. Ver sua rendição me fez sentir algo que não sentia há muito tempo... um desejo tão primal, tão profundo, que eu sabia que não havia mais volta.

Minhas mãos deslizaram pela suavidade de sua barriga, aproveitando cada segundo de sua reação e desceram até tocar sua bucetinha por cima do tecido, senti a fenda úmida dela, estava molhada se preparando para mim, o som suave de seu suspiro confirmou que ela estava tão ansiosa quanto eu e eu iria prolongar ao máximo esse momento.

Continue olhando em seus olhos fixamente enquanto meus dedos a provocavam por cima da calcinha, lentamente, sem pressa, apenas o suficiente para fazê-la tremer sob meu toque. Puxei o tecido de lado, expondo-a ainda mais, mas sem deixar de olhar diretamente em seus olhos. Lentamente, sem aprofundar o toque, eu continuei provocando sua bucetinha, cada movimento calculado para manter o controle sobre seu corpo.

Ela gemeu baixinho, seus olhos fixos nos meus, e o som suave de sua voz me fez querer ir mais fundo, mas eu me segurava, saboreando cada segundo dessa provocação.

Meus lábios capturaram os dela em um beijo lento, uma mistura de desejo e possessão. Enquanto acariciava seu clitóris, desci meus beijos até seu pescoço, cada toque de minha boca fazendo-a se contorcer levemente. Quando voltei aos seus seios, ela se remexeu, querendo mais, mas eu me afastei apenas o suficiente para tirar sua calcinha de vez.

A visão à minha frente era mais que eu havia imaginado.  Do céu? Do paraíso? Do... Inferno? como uma armadilha desenhada para me desarmar. Ela era rosadinha, pequena... lisinha, estava toda molhadinha, cada detalhe perfeito, moldado para me testar. Senti um misto de surpresa e excitação, meu pau crescendo ao ver como ela era... deliciosa. Era um golpe direto no meu autocontrole. Sua perdição Sasuke Uchiha.

Meus olhos absorviam cada detalhe dela, e o poder que eu tinha sobre suas reações me deixava ainda mais faminto. Desci meu corpo lentamente, apreciando o caminho enquanto sentia seu corpo tremer sob o meu toque. Quando finalmente cheguei ao ponto onde sua excitação era mais evidente, em seu pequeno clit, a visão dela aberta para mim, entregue, me deixou à beira de perder o controle que eu tanto lutava para manter.

Eu não estava com pressa. Deslizei minha mão pela sua coxa, subindo lentamente, até que meus dedos finalmente tocaram sua bucetinha de forma mais direta, sua textura era incrívelmente macia. Seu corpo reagiu instantaneamente, arqueando-se levemente contra o meu toque, enquanto um gemido suave escapava de seus lábios.

Eu a observava com atenção, cada detalhe de seu corpo, cada respiração acelerada. Meus dedos continuavam a deslizar de forma provocativa, sem pressa, enquanto eu mantinha o olhar fixo no dela. Havia algo viciante em vê-la tão vulnerável, mas ao mesmo tempo tão audaciosa, como se estivesse desafiando meu controle.

Minha respiração estava pesada enquanto a observava de perto, cada pequena reação dela fazia algo primal dentro de mim se agitar ainda mais. O poder que eu tinha sobre seu corpo era intoxicante, e a forma como ela reagia ao meu toque — seu corpo tremendo, sua respiração descompassada — fazia com que eu quisesse prolongar esse momento o máximo possível.

Desci meus lábios pela sua barriga, lentamente, apreciando a maciez da sua pele sob meus lábios. Queria que ela sentisse cada segundo, que cada toque meu fosse uma nova onda de prazer. Ao chegar à sua virilha, senti os dedos dela se apertarem nos lençóis, e isso apenas alimentou meu desejo.

Quando finalmente cheguei à sua bucetinha, estava quente e convidativa, o aroma dela me envolveu, e soube que a espera tinha valido a pena. Ela estava nervosa, dava para sentir o tremor sutil em seu corpo. Deslizei minhas mãos pelas suas coxas, abrindo-a ainda mais para mim, sentindo seu corpo ceder ao meu comando. Com a ponta dos dedos, toquei suavemente os grandes e pequenos lábios, provocando-a antes de avançar.

— Relaxe... — murmurei, minha voz rouca, enquanto olhava para ela, vendo o misto de ansiedade e expectativa em seus olhos. — Quero que sinta tudo.

Me inclinei, finalmente, e toquei-a com a minha língua, devagar, saboreando a forma como o corpo dela reagiu instantaneamente, se arqueando contra mim, buscando mais. Ela ofegou, um som que fez meu corpo inteiro se incendiar. Continuei a provocá-la, explorando-a com movimentos lentos e calculados em seu clitóris, como se estivesse apenas começando a apreciá-la.

Cada gemido que escapava de seus lábios me fazia querer continuar, aprofundar cada vez mais, mas me mantive no controle, alternando a pressão e os movimentos, observando-a se contorcer de prazer. Minhas mãos seguravam suas coxas com firmeza, mantendo-a no lugar, enquanto eu a levava cada vez mais alto.

Ela começou a relaxar, o corpo respondendo ao meu toque, a tensão se dissipando lentamente. Cada vez que sua respiração se tornava mais pesada, eu sabia que estava chegando ao ponto onde o prazer superava qualquer outra sensação. Ouvindo seus pequenos gemidos, sua respiração irregular, senti um calor subir dentro de mim, mas ainda mantive o ritmo, aproveitando cada segundo.

— Você esté gostando disso, não é? — murmurei contra ela, minha voz cheia de tesão e provocação. — Eu disse que ia te fazer sentir.

Os olhos dela se fecharam, e eu sabia que estava perto de quebrar aquela barreira final.

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Meu Tio SasukeOnde histórias criam vida. Descubra agora