Atenção:
Essa Fanfic é hot também, vai ter muitas palavras e capítulos envolvendo sexo. Se não gostar, só ir ler a bíblia ou ir para outra conta pois a minha é escrita assim.
Observação: NÃO contém incesto, eles não são parentes de sangue.
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Ayum...
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Sasuke
Ela sabia exatamente o que estava fazendo. A safada sabia...
Cada olhar, cada provocação calculada. Eu tentava me segurar, manter o controle, mas meu corpo reagia antes da minha mente. Ayumi estava jogando comigo de uma maneira que eu não esperava, e era quase impossível ignorar. Sua beleza sempre foi óbvia, mas agora havia algo a mais – uma intensidade no jeito que ela se movia, falava e me desafiava.
Ela mordeu o lábio, visivelmente nervosa enquanto tentava se recompor.
— Lindo? — questionei, confuso.
Ela corrigiu rapidamente, mas estava claro que sua mente tinha viajado para outro lugar. Aquele olhar... Ayumi não estava acostumada com essas situações, e isso só tornava tudo ainda mais complicado. Eu não podia ceder. Não devia. Ela era minha sobrinha, mesmo que apenas por casamento. Mas, naquele momento, ao ver a forma como me olhava, uma parte de mim desejava testar até onde essa provocação iria.
A excitação que corria pelo meu corpo era inegável, e eu estava no limite. Era um jogo perigoso, e eu sabia que precisava sair dali, me recompor.
— Podemos ir agora? — disse, voltando para o provador, sem esperar uma resposta clara.
Ela assentiu, nervosa, e caminhamos até o caixa. A sensação de tensão entre nós era quase tocável. Quando ela tentou pagar, eu intervi.
— Eu pago. — Falei firme, meu tom não deixando espaço para discussão.
— Mas, tio... meu cartão é sem limites. — Ela tentou argumentar, mas meu olhar severo a silenciou.
No fundo, sabia que essa era minha maneira de retomar algum controle sobre a situação. Não estava disposto a ceder mais do que já tinha.
Ayumi
Minha respiração estava acelerada enquanto eu saía da loja com as sacolas. O coração martelava no peito. O que estava acontecendo comigo? Cada olhar, cada palavra dele parecia intensificar algo dentro de mim, e a provocação entre nós estava ficando mais difícil de ignorar. Mas não podia deixar ele ver o quanto isso me afetava.
Quando saímos, vi uma sorveteria na calçada e decidi que precisava esfriar a cabeça. Peguei um sorvete e comecei a lambê-lo distraidamente, tentando afastar os pensamentos que me envolviam.
Sasuke
Garota insolente. Eu a procurei após pagar, e ela havia desaparecido. Enquanto caminhava pela calçada, vi Naruto, que como sempre, estava onde não era chamado.
— E aí, Sasuke, fazendo compras? — Ele perguntou com aquele tom despretensioso de sempre.
— Não é da sua conta, Naruto. — Respondi, seco.
— Está sozinho? — Insistiu, me convidando para uma cerveja com a turma. Como se eu quisesse estar cercado.
— Não, não estou. — Respondi irritado, minha mente ainda fixada em Ayumi.
Naruto pareceu confuso.
— Mas a Sakura está em missão... Tente aproveitar esse tempo com seus velhos amigos.
Eu poderia ter ignorado, mas a irritação com Ayumi borbulhou.
— A sobrinha irritante da Sakura está passando um tempo aqui. Tenho que ser babá daquela petulante.
— A pirralhinha? Como ela se chama mesmo? .... Ayumi... Haruno, não é? — Ele parecia finalmente entender.
Antes que eu pudesse responder, a própria Ayumi apareceu, lambendo seu sorvete de forma deliberadamente provocativa. Como se estivesse fazendo isso apenas para me testar. Eu sabia que era, mas a reação de Naruto foi ainda mais inesperada. Ele ficou paralisado, os olhos arregalados, completamente surpreso.
— Você... você é... aquela pirralha? — Ele finalmente conseguiu articular, completamente chocado.
— Sim. Você deve ser o Naruto... estou me lembrando de você. — Ela falou calmamente, como se não estivesse causando um furacão com sua presença.
Naruto continuava sem fala, surpreso pela transformação que Ayumi havia passado. Eu só podia olhar, sentindo a frustração aumentar. Ela estava jogando, e agora não era só comigo.
- Vamos Ayumi, tenho muitas coisas para fazer- Foi a desculpa que encontrei.
-Vamos tio.- Respondeu, com a voz angelical.
-Até mais Naruto.- Falei dando as costas e entrando no carro.
Ela entrou logo depois, ainda lambendo o sorvete, com aquele ar inocente e ao mesmo tempo absurdamente provocador. Suspirei fundo, ligando o ar-condicionado na tentativa de aliviar o calor que queimava dentro de mim, mas a sensação não passava. Era mais do que o calor do dia, era o desejo sufocante que eu estava lutando para controlar.
Enquanto dirigia de volta para casa, sentia seus olhos em mim, cada movimento dela carregando uma intenção. Ayumi sabia o efeito que estava causando, e aquilo só fazia as coisas piorarem. Cada segundo no carro parecia esticar a tensão entre nós, e eu mal conseguia me concentrar na estrada.
Eu dirigi rápido, tentando chegar o mais rápido possível em casa, como se a distância de mim e ela pudesse de alguma forma diminuir o que eu estava sentindo. Mas, no fundo, eu sabia que nada adiantaria. Estacionei e observei enquanto ela descia do carro com suas sacolas, com aquela naturalidade irritante.
Ela entrou na casa sem dizer uma palavra, subindo as escadas com uma confiança que só piorava minha situação. Eu sabia que estava ferrado. O controle que eu tanto me orgulhava de manter estava por um fio, e tudo por causa dela.
Eu precisava sair dessa armadilha antes que fosse tarde demais.
Ayumi
Corri para o meu quarto, a adrenalina pulsando em minhas veias. Escolhi um dos biquínis mais provocantes que havia comprado, sentindo uma onda de excitação ao imaginá-lo me observando. O sol brilhava lá fora, perfeito para eu pegar um pouco de cor, mas, acima de tudo, era uma oportunidade para provocar meu tio e testar os limites de sua resistência.
Lembrei-me de como, quando eu era apenas uma criança, ele me chamava de irritante e insolente. Ele sempre foi arrogante e um tanto cruel, a personalidade dele sempre me deixava intrigada, e sua atitude de desprezo parecia apenas esconder algo mais profundo. Agora, eu estava determinada a mostrar que ele não era tão impenetrável quanto pensava. Era hora de desafiá-lo e descobrir se havia algo mais sob aquela superfície dura que ele exibia.
Quando desci, não o vi em lugar nenhum. Peguei alguns refrescos e uns snacks, planejando passar a tarde relaxando ao lado da piscina. Caminhei apressada pelo corredor, e então o vi ali, parado, como se estivesse me esperando.
— Você não vem, tio? — Perguntei, tentando soar casual, mas com um sorriso que sabia ser malicioso.
— Acho que não — respondeu com aquele olhar cheio de deboche que já era típico dele.
— Ah, vem, por favor. Você precisa de vitamina D — brinquei, sem desistir.
Ele me olhou como se estivesse irritado, mas não me importei. Eu gostava de desafiá-lo.
— Vem, tio. Você tem que aproveitar mais a vida — provoquei.
— Você não sabe do que está falando — respondeu, tentando cortar o assunto.
— Sei muito bem — sorri, dessa vez com uma intenção mais clara, maliciosa.
Sem pensar muito, o puxei pelo braço, insistente. Senti uma leve resistência, mas no fim ele cedeu, como eu sabia que faria.
O controle dele estava se desmoronando, e eu adorava ver isso acontecer aos poucos.