Leyla Pov
Sempre passei minha vida á procura de diversão, não apenas naqueles filmes clichês em que os adolescentes assaltam lojas e roubam carros.
Mas uma diversão proibida.
Eu gostaria de pular de um penhasco só para se divertir.
Eu gostaria de roubar um tanque de guerra só para se divertir.
Mas nunca seria o suficiente.
Mas isso é uma coisa muito louca ao qual eu estaria disponível a passar.
Depois que conheci Anne ela era uma amiga que nunca tive, mas eu tive várias e elas nunca seriam como a Anne.
Depois de algum tempo procurando uma diversão eu apenas esqueci que também tenho uma vida para me preocupar e me desliguei das coisas mas uma coisa me veio á tona.
O medo.
O medo de reprovar nas provas. O medo de nunca fazer tudo certo. O medo de fazer algo errado. O medo de ficar sozinha. O medo se nunca conseguir ser o suficiente.
Essas foram as coisas que vieram para me fazer lutar e lutar, mesmo tendo as dificuldades eu sempre me ajudei e auto-ajudei as pessoas ao meu redor, enquanto eu tentava dar uma de psicóloga eles que eram meus amigos e não pacientes.
Então eu percebi que nessa vida não é só baseada em se divertir, mas sim de arriscar e vencer seu medo.
Toby Pov
Quando eu era pequeno eu sempre quis fazer igual aos filmes, me apaixonar igual aos filmes e eu nunca percebi o quanto isso foi um choque de realidade quando falaram que eu era um nerd idiota que nunca namoraria ninguém. E bom isso foi mentira mas mesmo assim eu nunca desisti de procurar um amor igual aos filmes.
Quando completei 15 anos depois de algum tempo depois da puberdade eu conheci uma garota, ela disse que conheceríamos o mundo á fora. E merda... eu era muito idiota de acreditar naquilo e que seria igual aos filmes.
Bem vindo á realidade.
E algum tempo depois que ela sumiu e eu sofri internamente, eu parei de ser idiota e me dediquei aos estudos e á ciência algo que eu sempre gostei, as estrelas, á lua, as teorias e outras coisas.
E quando eu parei de procurar um amor igual aos filmes eu apenas me fechei ao mundo e á todos.
Bom, o mundo pode ser cruel quando quer.
Eu era um adolescente criticado só por querer ter um futuro decente, se eu fizesse algo errado eu era apontado e marcado, se eu fizesse algo certo eu era um idiota que só pensava nele mesmo e então simplesmente eu parei de fazer e foi só preciso um chute de realidade.
Uuh e como a realidade doía.
Mas me acostumei com o tempo, conheci pessoas inacreditáveis participei de vários concursos de ciências e teve um dia que eu levei uma surra de palavras por me achar um egoísta nato e bem...
Eu precisava daquilo e sempre precisei. Mas mesmo assim eu nunca reconheceria uma "amizade" verdadeira já que a realidade doía imagina mentiras sobre perguntar de como foi seu dia.
Mas agora eu cresci e com todos sempre abrem os olhos quando dá um passo pra frente e esquece como foi humilhado e nunca deu um passo pra trás ou errou feio.
E quando eu conheci a Leyla e seus amigos me senti vivo de novo. E nossa como isso é bom...
Eu tive um amigo um pouco antes de conhecer eles e ele sempre me apoiou nos concursos e outras coisas mais aí bom... Quanto tempo dura o eterno? Apenas 1 segundo. Então ele teve que ir, uma bolsa de estudos na Stratford, ele se foi mas ele sempre ficou aqui, depois de algum tempo ele sempre me telefonou e deixou mensagens até um certo tempo.
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Prazer, Sou Anne.
Teen FictionNo qual todos os adolescentes querem se divertir, e juntos o clichê e o romance se perfilam. Copyright © 2015 Searchles, Inc. All Rights Reserved.