Uma Patricinha No Morro - Segunda Temporada

O sentimento continua

(Diego narrando)
Desde que minha patricinha descobriu que estava grávida (de novo), ela está muito pra baixo. Suspirando por aí, não come direito, quase não conversamos.
Decidi pedir uma folga hoje, pra fazer algo diferente.
Acordei a loirinha com alguns beijinhos no pescoço e um caprichado café da manhã na cama. Ela sorriu e conversamos sobre coisas aleatórias.
Mandei uma mensagem no WhatsApp dos três pestinhas, pedi para que eles ficassem longe de casa pelo menos até a manhã seguinte.
E na mensagem pedi para Isabela não ir pra cama com o namorado novo. A Laura  já tá de barriga, então de boa.
Mandei o Lorenzo encapar o palhaço. Ele anda sumido esses dias, diz que é por causa da faculdade mas eu duvido muito.
Malu tomou um banho e colocou um vestido soltinho, ela já estava de quatro meses e em breve já saberíamos o sexo do novo membro da família Dornelles Sanchez.
Malu: Eu já estou um balão! Nada fica bom.
Ela fez beicinho e vi seus olhos marejando. Mulheres são sensíveis, mulheres grávidas consegue superar isso.
Diego: Meu amor, você está linda. - a abracei por trás -
Malu: Eu estou tão velha pra estar grávida, vou ser avó!
Diego: E tu tem culpa pela Laura ter dado cedo?
Malu: DIEGO SANCHEZ!
Diego: Ué! Não é a real?
Ela riu.
Malu: Você é ridículo.
Diego: Mas você me ama.
Malu: Raaam. Te amo desde quando?
Diego: Desde que te ofereci uma carona no morro.
Nós rimos
Diego: Sabe o que eu pensei quando te vi?
Malu: Que queria me comer?
Diego: Também. - levei um tapa - Mas sério, eu fiquei encantado com a maneira como sorria. Como seus fios dourados brilhavam com a luz do sol. Fiquei embriagado pelo teu perfume importado, viajei nas suas curvas com aquele vestido.
Eu sorri.
Malu: Muita coisa mudou.
Diego: O sentimento continua. O amor permanece. Eu diria que ele até aumentou - toquei sua barriga -
Ela se virou emocionada para mim e selou os nossos lábios. Não importava quantos anos passasse, seus beijos continuavam sendo os meus preferidos.
A levei para uma pequena trilha, nada que ela precisasse se esforçar muito, por causa do novo fruto do nosso amor.
Diego: Sabe o que eu estava pensando?
Malu: O que?
Diego: Como nosso amor sempre parece multiplicar. Saber que nosso amor, após dezoito anos gerou mais um fruto, é emocionante.
Malu: Põe emoção nisso.
Diego: Eu estou feliz por termos mais um filho e você também deveria ficar.
Malu: Amor, não se preocupe. Lembra que eu também demorei um tempo para aceitar a gestação do Lorenzo? Eu estou feliz, só preciso de um tempo para processar e me acostumar com a novidade.
Sentamos em uma pedra gigante, de frente para uma cachoeira.
Malu: Cachoeira? Isso me lembra algo. - ela sorriu -
Diego: Eu estava tentando te reconquistar. - ri ao lembrar -
Sentamos ali e até entramos um pouquinho para tomar um banho.
Depois nos secamos e fui para o restaurante favorito da Malu.
Malu: Sério, amor. Pra que tudo isso?
Diego: Pra te lembrar o quanto eu me sinto o cara mais feliz do mundo por te ter ao meu lado. Pra te lembrar o quanto eu sou feliz por ter formado uma família contigo. Obrigado minha princesa, porque mesmo eu sendo um babaca contigo por todo aquele tempo, você não desistiu de mim.
Malu: Eu não poderia ter desistido, meu coração já pertencia a você.
(...)
A tarde passeamos pelo shopping, compramos algumas roupinhas para o nosso bebê e para os gêmeos da Laura. Depois pegamos um cineminha e lanchamos na praça de alimentação.
Malu era e sempre seria a minha eterna namorada. Olhando para trás, eu não me arrependo de nada, faria tudo de novo se tivesse a certeza que a companhia da patricinha seria o meu prêmio final.
Por fim, ela já estava aceitando melhor a gravidez. Até escolhemos o nome para o bebê. Se for menina, será Mariah. Se for menino, Joaquim.
E planejamos também algumas coisas para o quartinho.
Era engraçado voltar a esse estágio. É como se estivessémos regredindo. Depois de filhos criados, iríamos começar do zero. Sim, eu sou fã dessa caixinha de surpresas que muitos conhecem como vida.
Depois resolvi levar a Malu para passear no zoológico e finalmente voltar pra casa.
(...)
A lua crescente podia ser vista pela janela que permanecia aberta. No chão e pela cama, haviam pétalas de rosas vermelhas e brancas.
Nosso quarto estava a meia-luz e algumas velas aromáticas ajudavam a deixar tudo ainda mais romântico.
Tínhamos acabado de saborear um delicioso jantar japones e agora, eu queria saborear a minha mulher.
Ela sai do banheiro, com a lingerie que comprei e deixei separada no banheiro. Sua beleza ainda me deixava fascinado, seu corpo ainda era capaz de me provocar arrepios.
Malu: Como estou?
Sua voz saiu tão sensual, que senti meu membro latejar.
Diego: Caralho, Malu. Vem logo aqui. Eu preciso me enfiar em você.
Ela sorriu safada e veio até mim, se colocando por cima. Eu já estava de cueca box.
Comecei um beijo quente, dava leve puxões em seu cabelo.
Malu desceu seus lábios quentes para o meu pescoço e fez uma trilha de deliciosos beijos pela minha barriga, até chegar na barra da minha cueca.
Ela mordeu o lábio e abaixou a mesma com o dente, me levando ao delírio.
Assim, ela começou a dar a devida atenção ao meu membro. Passava sua língua pela minha cabeça, me chupava com vontade e me levava a um universo paralelo. Suas mãos me punhetavam, e sua boca me fazia me contorcer na cama. Agarrava seu cabelo e metia em sua boquinha. Gemi teu nome, antes de me derramar. Ela tomou tudinho e sorriu satisfeita.
Agora era a minha vez. Dei uns chupões em seu pescoço e desci as chupadas para seus seios fartos.
Me livrei logo do sutiã e fiquei mamando naqueles peitos durinhos. Brincava com o meu dedo em sua intimidade e sentia o quanto ela já estava molhada.
Não aguentei senti-la assim, rasguei sua calcinha e abri suas pernas. Me coloquei entre elas e fiquei brincando com minha língua em seu clitóris.
Dava chupadas fortes, até vê-la bem vermelhinha e ouvia a Malu gemer alto.
Logo, sinto seu delicioso mel em minha boca, e tomo até a última gota.
Assim que acabo de beber todo o seu mel, ela se coloca de quatro na minha frente e eu, imediatamente, me coloco atrás dela.
Agarro sua cinturinha com força e meto de uma vez só. Ouço ela gritar.
Começo em um movimento rápido e continuo nesse ritmo. Fico sentindo minhas bolas batendo em sua bunda, e Malu gemia tão alto que me fazia ter vontade de meter ainda mais forte e fundo.
Depois de um bom tempo assim, gozo dentro dela. Descansamos por alguns minutos, até ela subir em cima de mim e começar  a quicar e rebolar.
Eu nunca vou enjoar dessa mulher.

Ooooooooiie *-*
Não falei que eu voltava hoje?
Voltei com tudo :3
Muita gente querendo o PH e a Malu
Muita gente com saudades dos hots
Juntei o útil com o agradável. Hahaha
Alguém aí curtiu o capítulo?
Não esqueça de comentar e votar.
E sobre quem está ansioso (a) para que eles voltem ao morro: a cada cap esse momento fica mais perto.
Vocês nem imaginam como todos vão descobrir. Vai ser fodinha. Hahaha
Um beijo, volto logo @