(Laura narrando)
Algumas pessoas, simplesmente decidem ficar. Mesmo conhecendo os seus piores defeitos, mesmo em meio as suas crises, mesmo em meio as suas chatices...
Algumas pessoas, simplesmente vão te amar, você merecendo ou não.
Eu conheço alguém assim.
Quando mil vezes eu errei, mil e uma vezes ele me perdoou. Todas as vezes que eu fui insuportável, ele suportou. Todas as vezes que tive medo, ele me tomou em seus braços. De todas as vezes que sai rebelde, ele me fez retornar.
Juliano: Tá pensando em que, princesa? - ele apertou minha bochecha -
Laura: No quanto eu tenho sorte por ter você.
Ele sorriu e selou os nossos lábios, começamos um beijo calmo.
Talvez, em meio aos últimos acontecimentos eu não tenha informado a vocês; mas eu e o Ju estamos tentando.
Senti os gêmeos me chutando.
Ju: Os mini-furacões já estão com fome? - ele perguntou pra minha barriga - Qual é o pedido do dia? - ele encostou o ouvido na minha barriga, fingindo estar ouvindo algo - Ah, estrogonofe! Ótimo pedido, meninos.
Ele beijou minha barriga e após me deu um beijo na testa.
Ju: Papai já volta. - sorriu, indo em direção a cozinha -
Sorri sozinha, eu achava lindo o quanto ele era apegado aos meninos. Na primeira vez que ele disse isso, eu me senti meio incomodada. Quer dizer, ele não era biologicamente o pai deles.
Mas sabe o que ele me disse?
"Eu não me importo, eu não os coloquei aí na sua barriga, mas com toda certeza os coloquei em meu coração. Eu vou cuidar, amar e estar sempre aqui pra eles, e isso me tornará pai dos gêmeos mais lindos desse mundo."
É, eu sei. Muito fofo, né? Chorei litros quando ele disse isso.
Quando ele saiu do hospital, se declarou pra mim e eu resolvi dar uma chance pra gente.
Então, pedi ao papai para morar no morro com o Ju. Sim, eu pedi. E apesar do meu pai não ser muito liberal, ele disse que se eu saísse do restaurante eu poderia ficar morando com meu namorado.
No começo, não quis aceitar essa proposta do papai, meu trabalho por mais simples que fosse, foi a única coisa que eu tinha conseguido sozinha.
Mas depois, eu entendi a preocupação do meu pai. Estou grávida de seis meses de gêmeos e segundo o dindo Rafa, preciso de muito repouso.
Papai também prometeu arrumar algo pro Ju no hospital que ele trabalha, já que ele faz faculdade de enfermagem. E claro, nossas famílias prometeram nos ajudar com as despesas, até conseguirmos colocar nossa vida em ordem.
Juliano foi outro que quis ditar as regras, e me fez prometer que eu jamais brigaria com a vaca da Giovana de novo, e minha promessa se cumpriria (pelo menos até os gêmeos nascerem).
Falando em gêmeos, continuo o pré-natal com meu dindo Rafael, eu e mamãe sempre vamos juntinhas nas consultas. Eu completei 6 meses de gestação, e mamãe 7. Alice está bem, apesar de estar apresadinha demais. Mamãe está fazendo repouso absoluto e tomando vários remédios para que ela fique quietinha por mais alguns meses.
Ah, maninha. Pressa de quê? O mundo aqui fora não é tão bom quanto você imagina. Quando sair, tenho certeza que vai querer voltar. Eu sempre quero, pelo menos.
Já os gêmeos, estão fortes e saudáveis. Eu e o Ju já tentamos de todas as formas possíveis, mas não conseguimos achar nenhum nome. Não um nome que eu realmente goste.
O Ju queria colocar nomes parecidos, mas eu mandei ele parar com essa patifaria.
Eles vão nascer com a mesma cara, fazer aniversário no mesmo dia e ser sombra um do outro... nome igual também não rola, né?
Ju aparece na porta da cozinha, dançando uma música que só ele consegue ouvir. Ele parece se divertir, enquanto usa uma touca de chefe e um avental.
É, eu sei. Isso é ridículo, mas ele ama.
Ju: Tem serumaninhos com fome aí, pae? Não posso deixar de revirar os olhos, enquanto rio.
Comemos rindo e falando coisas aleatórias.
Depois, me senti cheia demais e pedi ao meu namorido para me fazer companhia no quarto.
Deitamos na mesma cama, dormíamos juntos, mas nunca tinha rolado AQUILO. Talvez por estar no começo, ou por eu estar com uma barriga tão gigantesca que atrapalharia todo o serviço.
Olhei para o Ju, que me olhava com uma carinha muito fofa.
Laura: Que foi?
Ju: Logo eu que nem pensava, eu não imaginava te merecer, e agora sou o dono desse amor.
Laura: Eu nem quero saber porque, eu só preciso viver... O resto dessa vida com você.
Ele sorriu largamente, me fazendo sorrir junto sem ao menos perceber.
Então, cuidadosamente me levou para perto e começou a dar muitos selinhos.
No começo, eu apenas ria. Mas aí fui inventar de corresponder... e o beijo que tinha começado de um jeito fofo-lindo tomou outros rumos.
Nos beijávamos cada vez com mais intensidade, seus dedos que puxavam firmamente o meu cabelo, desceram pela lateral do meu corpo, fazendo eu soltar um gemido de aprovação.
Aquilo serviu para que ele me beijasse com mais vontade ainda, e quando dei por mim, já estava apenas com minhas peças íntimas.
Ju: Princesa, melhor não. - disse quando segurei a barra da sua cueca box -
Ele se afastou um pouco, tirando delicadamente minhas mãos dali.
Laura: Poxa, Ju. Por que? - fiz beicinho, sentindo minha intimidade pulsar -
Ju: Eu não quero te machucar, e nem machucar.. você sabe, os bebês.
Laura: Você não vai nos machucar, sei que isso - apontei pra barriga - não é muito confortável, mas.. vai dar tudo certo.
Mordi o lábio e meio que avancei em cima dele. Ah qualé, eu tava necessitada. Cês não sabem como são terríveis esses hormônios de grávida.
Voltei a beijá-lo e de uma vez, abaixei sua cueca, fazendo seu membro saltar.
Olhei pra todo aquele volume e cai de boca, chupava com vontade, enquanto ouvia seus gemidos altos e roucos.
Quando senti que ele ia gozar, parei. E aí foi a vez dele me enlouquecer.
Soltou meu sutiã e começou a dar leves lambidinhas em meu peito, como eles estavam mega doloridos, ele logo foi pra onde interessava.
Rasgou a minha calcinha e a jogou longe, abrindo minhas pernas e dando uma lambida surreal. Gritei ao sentir sua língua brincando com o meu clitoris.
Revirei os olhos, porque a barriga não me deixava ter uma visão privilegiada dele ali.
Quando estava a ponto de gozar, ele parou. Com aquela cara de: "pra você ver que isso não é legal".
Então, ele se deitou e me encaixou em cima dele.
Nem preciso dizer o quão foi bom ter ele me preenchendo e esperando meu tempo, para que eu não sentisse dor.
Fui dando leves reboladinhas, com receio de dar alguma merda. Mas logo que gi que tava tudo de boa, comecei a quicar com força.
Fizemos amor a madrugada toda.
Acho que estou apaixonada.Oi, cara de boi :3
Meentira, cê é linda (o) demais.
Muito bom ter você aqui, tá? (Tô fofinha ><)
Gente, depois de mais de uma semana sem postar, tomei vergonha na cara.
E fiz até um cap bem grandinho, então me deem desconto.
Não sei se tá bom, pq tô voltando da facul, uma fome e uma preguiça da merda, então vai sem revisão.
Mas se tiver um erro muito absurdo, me avise ÎÁ v¯u cÌÁ èäIØ.å
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Uma Patricinha No Morro - Segunda Temporada
RandomAlguns anos se passaram desde o nascimento de seu último filho. A vida tranquila e serena em uma pequena cidade na Alemanha, estava completamente agradável. Mas surge uma oportunidade, capaz de mudar toda aquela tranquilidade. Três jovens sedentos...