Capítulo Quinze - Daniela Fernandes

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Gente!

À pedido de uma das minhas leitoras fofas, a Alliny, e por conta do aniversário da minha amiga e também leitora, a Regina, estou adiantando o capítulo de segunda-feira (06/06).

Parabéns adiantado, Rê! Tudo de excelente na sua vida! Você merece o melhor, minha linda.

Um beijo enorme à todas, e um abraço de urso, principalmente, na nossa aniversariante.

P.s: Segunda não haverá capítulo. O próximo sai na quinta, 09/06.

Boa leitura!

***

Daniela

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Daniela

– Aquela mulher tem uma bunda tão ridiculamente grande... – Comento, ao me acomodar no banco de couro do carro.

– Coloca o cinto. – Ordena Ricardo, fazendo aquela cara de malvado.

Meu malvado favorito... – Penso.

Menos, Daniela. Bem menos!

Minhas mãos tateiam o cinto de segurança e acho que essa é a primeira vez que o obedeço sem ao menos questionar. Sinto minha cabeça girar um pouco, mas, se ele for devagar, não tem perigo algum de eu colocar meu café da tarde para fora e manchar o banco do seu importado, não é?

Oh. Meu. Deus!

Engulo em seco, tentando controlar o forte enjoo que atinge meu estômago.

Porque essa porcaria de carro balança tanto?

Respira, Daniela. É só se concentrar em outro assunto que essa ânsia já passa.

– Aquela bunda é quase ofensiva! – Continuo mostrando minha indignação, tentando seguir a ideia da minha própria consciência: concentrar-me em outro assunto.

– Como se aquela boca de caçapa não fosse, né? – Diz, referindo-se à boca carnuda de William. Eu acho tão sexy... – Tô achando que você está é com ciúme, feiticeira. – Ele comenta, por fim.

Impactada pela sua desconfiança ser proferida em voz alta, mordo minhas bochechas, para então, começar a rir, tentando ao máximo parecer indiferente àquela ideia insana. Eu não estou com ciúme, isso é ridículo. Além do mais, aquela japonesa nem é essa bolacha toda! Quer dizer... Japoneses tem a mesma cara! Exceto que ela parece passar horas na academia, não há nada de extraordinário em seus olhos puxados e seu sorriso perfeito.

– Não seja ridículo... – respondo, ainda forçando uma risada falsa como se ele tivesse falado o pior absurdo do século. Mas a curiosidade misturada ao álcool me faz soltar a língua, mais uma vez – Mas ela já passou na sua cama?

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