35.

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Muitas vezes pensou no que faria quando o homem de amarelo voltasse, prometeu que melhoraria, ficaria mais forte, e o derrotaria por Barry, mas no seu último encontro com ele tinha ficado assustada, ele poderia ser apenas um velocista, mas aqueles olhos vermelhos a faziam tremer.

Andava pelo parque ouvindo Lois que dava um sermão nela por celular, era melhor do que pessoalmente, ela acreditava.


- Você estava com ele na sua frente e só congelou os pés dele, ótimo Allie, apenas ótimo. – disse Lois

- Tudo bem, desculpa se eu estava com medo, não é a primeira vez que ele tenta me matar.

- Você por acaso já pensou em pedir ajuda a alguém?

- Ajuda?

- Sim, você disse que conversava com o Dr. Wells ele parece entender mais de ciência do que eu e o Clark, talvez ele realmente possa te ajudar Alissa. – comentou Lois fazendo um pausa e suspirando


Alissa entendia o porque, também estava pensando sobre o que disse, seria bom ter mais alguém sabendo, talvez Lois estivesse certa.


- Sabemos que ele ajuda o Flash, ele pode te ajudar também. – acrescentou – Não é?

- Sim, não, talvez.

- Também estou em dúvida, desde que Wells deu aquela entrevista dizendo que sabia sobre a explosão, algo não me cheira bem sobre ele.

- Verdade, mas talvez ele possa realmente me ajudar, e ainda posso pedir a ajuda do Flash agora que sabemos quem ele realmente...

- O que foi? – pergunta Lois do outro lado da linha


A garota olha para o céu como todas as crianças e pais, tinham presentes caindo do céu, achou estranho, mas não tinha uma visão raio x para ver o que tinha dentro.


- Tem presentes caindo do céu. – respondeu

- É algo bom?

- Não tenho esse pressentimento.


Calmamente ela pegou sua bolsa que estava no chão e esperou até a primeira caixa tocar o chão, e quando aconteceu não a surpreendeu que a mesma explodiu.


- Isso foi uma explosão? – pergunta Lois gritando

- Sim, você é a melhor depois te ligo, tchau.


Pegou a sua bolsa e correu até uma árvore se trocando ali e jogando a mochila atrás de um arbusto, correu até a multidão que havia desacelerado graças a sua velocidade.

Todos já corriam para longe, parou no meio do parque ouvindo alguém gritar.



- Henry! – viu um homem chamar


Olhou para trás e viu uma criança quase tocando em um dos presentes, correu até ele e o pegou no colo, em questão de segundos a bomba explodiu, mas já estava longe.


- Henry! – o homem gritou feliz a vendo


Ela andou com a criança em seu colo até o homem e o entregou o menino.


- Muito obrigada, muito obrigada! – disse ele contente segurando a criança

- O prazer é o meu, foi um prazer te conhecer Henry. – disse ela sorrindo

A Garota que Foi Embora / Barry AllenOnde histórias criam vida. Descubra agora