55.

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Atualmente...


O General estava muito interessado no último ingrediente de Wells, se queria que sua ideia fazer um exercito de pessoas com poderes telepáticos desse certo precisaria saber e ela sabia a resposta, além de ser a prova viva de que poderia acontecer.


- O que era? – Eiling pergunta evitando o olhar dela

- Você sabia o tempo todo...

- O que? – ele pergunta e Alissa sabia que estava se alterando, agora entendia o porquê dele estar tão interessado no seu passado

- A conexão com Barry foi reação aos seus experimentos, por isso Grodd não me machucou quando o enfrentei, ele nos considera iguais.

- Não sei do que você está falando.


A conexão com a terapeuta havia sido perdida e conforme ela voltava à realidade, conseguia recuperar seus sentidos, Eiling não percebeu, mas ela não estava mais sob ameaças, o efeito das drogas tinha passado. Deveria ser sua velocidade agindo para curá-la.


- Quando eu era pequena e todas aquelas injeções e remédios eram as drogas que dava para Grodd, eu fiquei em coma por que Dr. Wells o impediu, ele terminou tudo e para isso ele teve que cortar minha ligação com o garoto, é por isso que meus poderes não funcionam.


Ela estava se levantando enquanto o homem estava mais preocupado com as informações que lhe foram dadas, não percebeu o clima esfriar ou as luzes piscarem, mas Poison viu.


- General. – diz Poison ganhando a atenção do homem que quando se virou viu a garota em pé, com várias manchas pelo corpo, partes sendo cobertas pelo vestido de hospital, depois do que passou era difícil se assustar, mas ela era diferente do gorila


- Você não deveria conseguir...

- Eu sou forte General, foi o que Grodd me disse e ele tem razão.


Poison usou seus poderes para chegar até o general e quando a porta se abriu o tirou de lá, junto com a doutora que monitorava Stormy.


- Quando você percebeu? – ele pergunta do outro lado do plástico

- Quando lembrei que podia ouvir ele, ver o que ele via, sentir o que ele sentia, e acontecia o mesmo com ele.

- Muito esperta, heroína. – diz Poison antes de sair da vista dela junto com o general


Ela socou o plástico com toda sua raiva, ali seus poderes eram inúteis, o único lugar que poderia prendê-la.

Sentou-se no chão e olhou para as luzes.


- Muito ruim, não é, estar presa?


Ela reconheceria aquela voz em qualquer lugar, olhou para os lados, mas não viu ninguém, até que olhou para o seu lado e ali estava o homem.


- Você não deveria estar preso, Wells? – ela pergunta o observando beber mais um pouco do refrigerante

A Garota que Foi Embora / Barry AllenOnde histórias criam vida. Descubra agora