Green Like American Money (Laurmani)

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N/A: A pedido das EternaLevyrroni e rachellows vamos de Laurmani? Podem ler ouvindo "American Money" pois escrevi ouvindo ela. Comentem. Amo voces :)


P.O.V Normani

Aquele dia na empresa estava acabando comigo e eu so queria socar a cara daqueles advogados de merda e estava quase socando a cara do sr. Kordei vulgo meu pai e patrao sempre cobrando o melhor de mim. Dei graças aos Deuses quando tirei minha pausa para o almoço e notei que a porra do restaurante que eu almoçava estava fechando, andei um pouco ate achar uma confeitaria do outro lado da empresa, entrei e me sentei na mesa esperando ser atendida.

- Posso ajudar?

Olhei para onde vinha a voz, meus olhos trilharam de um par de pernas, uma saia azul marinho, uma blusa social branca, maos grandes com unhas pintadas de vermelho segurando uma cardeneta, labios vermelhos com um sorriso timido, um rosto surreal e olhos verdes como dinheiro americano. Porra ela era linda!

- Senhora. Posso ajudar?

Ela voltou a dizer com aquela voz rouca e eu sorri, vendo ela corar.

- Pode me trazer uma porçao.

- De que?

- De voce.

Ela voltou a corar e mordeu os labios com força contendo um sorriso, ela era tao amavel mas tao fodivel tambem.

- Senhora, facilita meu trabalho.

- Do que voce gosta daqui?

- O cappucino com desenhos feito a leite e cupcakes de morango.

- Me traga isso entao.

- Sim, senhora.

Ela saiu rebolando e foi para tras do balcao pegando meu pedido e trazendo rapidamente.

- Aqui esta, senhora. Algo mais?

- Sim... Hum... Que horas voce sai?

- As 17h. Por que? Vai me assassinar?

- Nao, docinho. Obrigado.

Ela me deu as costas e foi atender outras mesas, comi aquilo que ela me trouxe e paguei.

- A senhora deu a mais.

- Gorjeta para a garçonete....

- Mas a senhora deu 50 dolares a mais.

- O que sao 50 dolares verdinhos comparados a beleza do seus olhos verdes?

Ela sorriu e notei uma loira alta aparecendo atras dela e nos olhando.

- Algum problema?

- Nao, Dinah....

Sorri e sai do estabelecimente com um sorriso ousado no rosto, voltando para a empresa e trabalhando. Quando deu 16h55 desci para a saida da empresa e corri para a confeitaria onde a garota trabalhava, entrei por uma porta nos fundos quando notei a confeitaria fechada, passei por algumas maquinas ate ver a garota limpando as maos de costas para mim cantarolando uma musica, agarrei ela por tras e ela me olhou assustada.

- Oi Cupcake.

- Senhora... O que faz aqui? Estamos fechados.

- Eu sei.

- O que deseja? Um cupcake? Um café? Seu dinheiro de volta?

- Nao nao... Eu quero voce.

- O que...?

Nao dei tempo para ela pensar, apenas coloquei ela sob a bancada da cozinha e esmaguei seus labios com os meus em um beijo faminto e voraz. Deslizei a mao para dentro de sua camisa social e apertei seus pele alva entre meus dedos, minha outra mao se atreveu a descer ate sua bunda e apertar com força fazendo a morena de olhos verdes gemer baixo e desistindo de se livrar da minha investida se agarrando em meu pescoço.

Deslizei a boca pelo seu pescoço e chupei com força e jeitinho deixando uma marca avermelhada ali pela pele branca, ela inclinou a cabeça agarrando em meu cabelo e dando passagem, deslizei a lingua pela marca que deixei e apertei suas coxas com força.

- Nao... Podemos.... Aqui....

A morena de olhos verdes disse entre suspiros logo recebendo um tapa forte em sua bunda em resposta.

- Voce quer, hm?....

Eu disse com a voz arrastada e mordi seu labio avermelhado com gosto de morango, puxando devagar e fazendo a garota gemer em resposta. Deslizei a mao para dentro de sua saia e agarrei sua bunda com força fazendo ela gemer e encaixar seu corpo no meu, mordendo minha orelha e brincando com o lobulo dela.

- Mais rapido, daddy....

Minhas maos pararam naquele momento e ela suspirou pesado escondendo o rosto em meu rosto.

- Como me chamou?

- Oh... Esquece....

- Diz de novo, baby....

Dei uma palmada forte em sua bunda sentindo seu sexo cada vez mais molhado, ela mordeu meu pescoço com força e gemeu manhosa.

- Daddy.....

- Hmmm.....

Tirei a garota de cima da bancada a colocando de pé, ela me encarou confusa mas eu apenas virei ela de costas para mim e inclinei ela na bancada deixando sua bunda em minha direçao, levantei sua saia deixando a calcinha preta exposta com sua bunda deliciosa que ja havia as marcas avermelhadas que eu fiz.

Agarrei na cintura da garota encostando nossos corpos enquanto eu agarrava meu cabelo com força e dava uma palmada forte em sua bunda fazendo ela gemer, abaixei sua calcinha separando suas pernas e penetrei dois dedos em seu sexo apertado fazendo ela gemer em surpresa, comecei a mover meus dedos forte e rapido dentro dela fazendo ela rebolar contra eles e gemer alto e manhosa.

Minha boca mordiscou sua orelha e chupou seu pescoço com força, minha mao acertava uma palmada atras da outra sem dó deixando marcas de meus dedos na pele alva da garota que gemia descontrolada se agarrando nas bordas da bancada, meus dedos te fodiam com força e rapidamente entrando e saindo facilmente por causa do quao molhado a garota estava.

- Oh... Assim.... Porra....

A garota gemia descontrolada rebolando cada vez mais rapido em meus dedos ficando cada vez mais molhada e seu sexo apertava cada vez mais meus dedos dentro dela, meu sexo pulsava de prazer e eu estava vergonhosamente molhada só por aquela situaçao toda.

A garota de olhos verdes gemeu alto e agarrou forte na bancada rebolando mais desesperada em meus dedos que estavam sendo esmagados pelas paredes de sua boceta, ela gozou demoramente gemendo manhosa com a voz rouca e diminuindo a velocidade de suas reboladas até parar. Tirei meus dedos devagar de dentro dela e chupei os dedos sentindo o gosto maravilhoso dela.

Me ajeitei e puxei a garota pela cintura abraçando ela devagar e encarando-a.

- Como esta?

- Bem... Cansada....

- Normal. Quer ajuda pra fechar a confeitaria?

- Uhum....

Ela tomou um pouco de agua e se supirou se recompondo antes de pegar as chaves do local e fechando, nos encaramos por alguns segundos antes de um carro preto e grande parar a nosso lado.

- Quem é? Seu namorado?

- Na verdade é meu pai.

- Mas me diz... Quando vou comer seu cupcake de novo?

- Sabe onde me encontrar.

Ela piscou e sorriu antes de entrar no carro preto que sumiu na esquina, suspirei e sorri. Eu nunca esqueceria aqueles olhos verdes como dinheiro americando....

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