Capítulo XXXV

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Viver...







Quero para mim o espírito desta frase, transformada a forma para a casar com o que eu sou: Viver não é necessário; o que é necessário é criar.  

Fernando Pessoa







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Por que o Bruno não atende esse celular?

Esse número está fora de aérea ou desligado – Repetiu pela milésima vez a voz eletrônica da operadora.

– Ai que droga! – Gritei. Tentei mais uma vez mas foi em vão, deixei uma mensagem na caixa de voz. – Bruno, aqui é a Vivian atende seu merda, estou em Recife, preciso da sua ajuda com o Rick, ele sofreu o acidente mas não vão me deixar entrar no hospital! A irmã dele não atende meus telefonemas! Assim que ouvir esse recado me ligue!

Me joguei na cama, tentando controlar minha raiva, tento me manter calma, mas minha raiva não permite, tem alguma coisa errada acontecendo, a vadia da Ana me ignorando total, meu amorzinho não ligou para mim em nenhum momento, e agora o Bruno me evitando e não atendendo o maldito celular.

– O que será que está acontecendo? – Inconsto a minha cabeça nas palmas das mãos, tento me manter calma.

Preciso me manter calma.

Olho para a parede onde eu tinha feito meu novo mural, sempre que me hospedava em um hotel, eu sempre fazia um altar para meu deus mais sexy desse mundo, que em breve vai ser meu marido, solto uma gargalhada só de imaginar nisso.

Incondicional  (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora