Capítulo Trinta e Cinco

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.Continuo a dançar porque o trânsito estava um pouco lento, depois de ter tocado dias vezes a música olho para Henrique que me olha sorrindo.

-Me conta sobre você. - paro de dançar e encosto no banco sorrindo.

-Bom... Meu nome você já sabe, é Henrique Carvalhais, tenho 25 anos... - suspiro e sorriu. - Fiz intercâmbio para Los Angeles durante um ano. Foi aonde conheci seu pai. - sorri.

-Não lembro de você por lá. - riu.

-Conheci seu pai bem no final do intercâmbio, eu estava estudando coisas relacionadas ao trabalho do seu pai, sabe!? Sobre agenciar e essas coisas assim, desde então eu meio que mando algumas modelos para a Always On The Catwalk. - sorri e o trânsito volta a andar.

-Meu pai tem um filial no Brasil? - olho para frente indignada.

-Na verdade não. - suspiro aliviada. - Ele tem parceria com uma agência brasileira. - ri.

-Ah sim! - sorriu e volto a dançar o fazendo rir.

-Me fala de você também poxa. O que te fez vir para o Brasil e deixar tudo lá. - sorri.

-Ah, Então... Meu nome você já sabe também, tenho 20 anos, inclusive faço 21 dia 27 agora. - ele me olha e sorri.

-Opa, tá chegando! - ri.

-Sim. - riu. - Curso jornalismo e o motivo pelo qual vim parar no Brasil é que me apaixonei pelo melhor amigo do meu pai. - ele me olha surpreso.

-Você é louca! - afirma.

-Talvez eu seja mesmo! - rimos.

-E é só isso? - me olha rápido.

-É, acho que sim... - olho ele é sorriu fraco.

-Desculpa perguntar, mas ainda é afim desse tal melhor amigo do seu pai? - sorri fraco.

-Sim... Muito! - lembro de Henry e sorriu boba.

-Entendo... - sorri fraco e continuamos nosso caminho.

.Depois de longos 40 minutos escutando música em um trânsito lento chegamos ao tal restaurante Fogo de Chão. O lugar parecia ser bem bonito, e chique, sorriu e um manobrista abre a porta para mim, saio sorridente e espero Henrique entregar a chave para o manobrista e vir ao meu encontro, ele sorri fraco e entramos no restaurantes, a recepcionista nos recebe sorrindo e nos leva até a mesa, Henrique puxa a cadeira para mim e eu me sento, ele se senta do outro lado e me olha sorrindo.

-Vão querer o que? - a recepcionista sorri

-Hmm... - olho para Henrique sem entender muita coisa.

-Vai querer o que? - Henrique sorri traduzindo.

-Oh... - olho o cardápio sem entender muita coisa.

-Ela é daqui? - a recepcionista pergunta e finalmente eu entendo.

-Estados Unidos da América. -respondo e ela sorri.

-Oh... Bom, então acho que deveria experimentar uma comida bem brasileira. - a moça sorri falando um inglês fluente.

-E tem alguma sugestão? - sorriu.

-Picanha. Acompanhada de purê de batata e um Silver Oak. - sorri sugerindo.

-Por mim pode ser isso mesmo... - desvio o o olhar para Henrique que olha o cardápio.

-Eu vou querer... - olha a moça. - Costela Premium acompanhada de um feijão mexido e arroz carreteiro. - ri.

-Come bastante em Henrique! - rimos.

-E pra bebida por ser um Silver Oak para os dois? - sorri.

O Melhor Amigo Do Meu Pai  [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora