CAPÍTULO 44
O capitulo se chama Aliança Dourada e Dente Quebrado. De presente, vai duas relíquias da festa.
Ele se deitou no deck, abriu os braços para trás, sua cueca ensopada com seu pau duro. Joguei champagne nele e logo subiram aquelas bolinhas de arrepio. Seus lábios estampavam um sorriso imenso e gostoso. Fiquei chupando ele até que ambos não aguentaram novamente e acabamos dentro da sala, em cima do sofá em formato de "U". tiramos nossa cueca melada, ficando apenas nus. O forro do sofá, que ao longe me parecia até couro, na verdade era um tecido fino, que faziam nossa pele grudar nele.
"Por que tudo dentro da casa do Murilo, tipo, tecido, revestimentos, carpetes, eram de fazer a gente gozar?"
Ele me colocou sentado em cima do seu colo e seu pinto encostando na minha bunda. Depois, cuspiu na cabeça, para ela ficar deslizando melhor.
- Cuspe ajuda – disse ele num sorriso safado.
- Ajuda....?
- Ajuda a não ralar a cabeça do meu pau, pode ser?
Então cuspi também e lubrifiquei o pau dele para que a brincadeira continuasse. Nos abraçamos forte e mais uma vez os dois estavam como dois animais, querendo um devorar o outro. Volta e meia, a cabeça do pau dele "enroscava" na minha portinha. A gente parava o que estava fazendo, ele brincava um pouco e voltávamos aos movimentos. Mas sentia que, a cada entrada errada, ia ficando mais fácil pra todo pinto entrar. Até do nada aparecer mais cuspe e mais mãos grudadas com força na minha bunda. Ele me apertava de forma que era impossível não se alisar nele. Eu ficava impressionado com aqueles dedos podiam fazer. O Murilo era uma maquina de sexo que eu nunca tinha notado. Até que nesses vai-e-vem da vida, a gente estava com tanto tesão, que sentei com força no pau dele. Eu apenas senti, deixa eu descrever o momento: eu senti todo seu pinto entrar, assim como um espeto, ele entrou até o final, mas quando dei conta do que havia acontecido.
- PUTA QUE PARIU, VAI TOMAR NO MEIO DO SEU CU, QUE DOR DO INFERNO – berrei pra Ribeirão Preto inteira ouvir.
Soquei seu peito e cai no chão, ainda socando o chão. Ele ria em cima do sofá, como se fosse aqueles comedores que só fala "Vou por só a cabecinha!".
- Não venha perto de mim – pedi, empurrando ele de lado, mas ele não saia - doeu muito cara. Nunca mais eu vou fazer isso na vida.
- Para de ser bobo. Eu chamo isso de "primeira dor". Depois que a primeira dor passar, tudo passa por ai – continuou ele pegando na minha bunda.
- Acha? Nunca! Se tá achando que vai passar algo aqui, pode tirar o cavalinha da chuva.
- Para de drama! Pedi que confiasse em mim...
- ... e, ao invés disso, enfiou o pau com orça em mim!
- Sim e não! Vamos lá Bortolozzo, quando foi que fiz algo que o deixasse na dúvida?
"Gente, em 2010 quando postei o conto pela primeira vez, ao final do cápitulo, como sempre muitos se identificaram com a cena, muitos relataram que aconteceram cenas muito parecidas como aconteceu aqui. Mas, eu me lembro que teve um leitor, que chegou em mim e disse: "Hoje eu tinha prometido ser passivo com meu namorado pela primeira vez e, ao ler o capítulo, eu decidi não dar mais. Deixa eu diferenciar o eu autor, com eu personagem. O personagem vive uma passagem da sua que ele encara ser passivo dessa forma, pelo amor de Deus, não vamos generalizar a primeira vez com as demais. Amo ser passivo, amo ser ativo, so depende do parceiro. Mas nesse dia especifico, não me julguem por não saber o que ia entrar! Então, se tiverem um parceiro gente boa, como foi o Murilo, manda bala e depois me contem. Mas... não deixem de ser passivos porque leram.. auhauiha".
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MEU CORPO É MUITO PESADO!!!
RomanceHistória de um garoto chamado Alan Bortolozzo, que vai descobrindo ao longo de sua vida, como se aceitar, como viver sendo homossexual, como ser aceito, como ter amigos que o apoiam, como ser recebido pela família e, o melhor, como é possível haver...