Melhores 15 minutos.

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Filma a cínica....
Não revisei, depois eu reviso...
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Depois de um longo interrogatório da Dinah, finalmente consegui fugir e vir para meu quarto. Escuto meu celular e logo o pego.

"Não durma tarde Camila... Não tenho regras sobre horários de dormir, contanto que esteja disposta para mim nos finais de semana."

Mordo o lábio e levo a mão até meu colar e toco o pingente com as pontas dos dedos. Cada flash do final de semana vem com clareza, e um sorriso se forma em meus lábios.
Nunca imaginei que faria algo parecido, e que iria gostar. Cada parte do meu corpo ânsia por servi-la. Isso é surreal.

(...)

A semana vai se passando lentamente, hoje ainda é quarta feira. E eu queria logo o final de semana para eu ficar com a Lauren. Nós falamos somente por mensagem, pois a mesma disse que está corrido em sua empresa. Eu a queria aqui para arrancar meu vestido, e me dar o prazer que só ela saberá me proporcionar.

- Camila?! - Levo um susto com alguém gritando meu nome. E assim que olho vejo Lucy sorrindo. - Não queria te assustar, mas eu estou a chamando e você está perdida em pensamentos.

- Oh me desculpe. - Falo sorrindo. - Mas sem querer ser rude, o que está fazendo aqui?

- Vim chama-la para almoçar comigo. Aceita? - A olho desconfiada. - Ta legal, Lauren achou uma boa ideia ter alguém na mesma posição que você, para que possa conversar. E outra, eu te achei legal Camila.

"Mesma posição" outra submissa. A olho e ela continua mantendo seu sorriso.
Por que não? Lucy parece alguém legal, e podemos conversar sem julgamentos.

- Eu estou morrendo de fome.

(...)

Fomos ao restaurante próximo a biblioteca, logo fizemos o pedido em conversas banais, mas logo nossos pratos chegam e começamos a comer.

— Como está indo em esse novo mundo Camila? — Lucy pergunta.

— Isso é tão louco e confuso.

— Eu sei... Você quer obdecer, quer agrada-la, a submissão excita.

— Sim...

— Mas não pode deixar as coisas serem confundidas Camila.

— Como assim? — A olho confusa.

— Você é uma submissa, não um objeto sem vontades e voz. Se há algo que não quer, você não é obrigada a fazer.

— Mas...

— Por um exemplo Camila, eu não suporto prendedores de mamilos, Vero adora, mas não usamos, pois eu dito as regas do que eu quero ou não em meu corpo.

— Mas se ela gosta, e você não deixa usar. Isso não é desobedecer? Não teria que ter uma punição?

— Não Camila! — Lucy sorri. — Ela é minha mestre e eu sou a submissa dela. E não um objeto sem desejo. Não somos obrigadas a nada Camila.

Voltamos em silêncio, mas nada que possa ser constrangedor.

— Parece que alguém ficou com saudades. — Lucy fala com a voz divertida.

— O que?

— Olha quem está em frente a biblioteca.

Olho, e então lá está ela com as mãos no bolso da sua calça social e um meio sorriso. Eu poderia tirar uma foto e ficar admirando o dia todo.

Minha querida dominadora (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora